Como Gates, Musk, Zuckerberg e Buffett empreendem tão bem?

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produtividade pode ser o grande divisor de águas entre negócios que têm sucesso e negócios que fracassam: sem saber tirar o melhor proveito de seu tempo, não há como levar sua empresa para frente.

Falar é fácil, difícil é saber como, exatamente, exercer seu conhecimento dentro da rotina tão atribulada de um dono de negócio. Nessas horas, uma boa ideia pode ser aprender com quem já passou pela mesma situação. Empreendedores como Bill Gates, fundador da Microsoft; Elon Musk, da Tesla; Mark Zuckerberg, criador do Facebook; e o megainvestidor Warren Buffett possuem hábitos próprios para sempre responderem rápido às mudanças de seus respectivos mercados.

QUER UMA DICA? TODOS RESSALTAM A IMPORTÂNCIA DE SEMPRE SE APRIMORAR.

Esse é um investimento de tempo que vale muito a pena no futuro: afinal, um empreendedor que sempre procura aprender é também uma pessoa que terá todas as ferramentas necessárias para lidar com situações futuras da melhor forma.

Confira, a seguir, o que esses quatro grandes empreendedores podem ensinar sobre como ser bem sucedido:

  • Bill Gates

O fundador da Microsoft é também um ávido leitor: Gates já contou ao New York Times que lê por volta de 50 livros por ano. Muitos dos seus livros favoritos falam sobre “como as coisas funcionam”, segundo o empreendedor.

“[Ler] é uma das minhas principais maneiras de aprender, e tem sido desde quando eu era criança. Agora eu também posso visitar lugares interessantes, encontrar cientistas e assistir a muitas aulas online. Mas ler ainda é a maior forma de eu aprender novas coisas e, ao mesmo tempo, testar meu entendimento.”

  • Elon Musk

O empreendedor Elon Musk sonha alto: seus projetos envolvem carros elétricos e viagem espacial, por exemplo. Tudo por meio de empresas conhecidas, como a Tesla e a SpaceX.

Ainda que seus planos envolvam tecnologia, ele possui um hábito bem tradicional para manter-se no pico de sua produtividade: leitura.
Houve épocas em que Musk lia até dois livros por dia, conta seu irmão para a Bloomberg. O empreendedor lia desde textos de filosofia até um clássico da ficção científica: o livro “Guia do Mochileiro das Galáxias.”

  • Mark Zuckerberg

O criador do Facebook, assim como Gates e Musk, repete um hábito de produtividade que parece ser uma constante no universo da tecnologia: ler, e muito. No ano passado, o empreendedor prometeu ler um livro a cada duas semanas, e criou uma página, chamada A Year for Books, para quem quisesse acompanhá-lo na mesma meta.

  • Warren Buffet

Warren Buffett é um dos investidores mais renomados do mundo – veja as ações em que ele investe e como ele virou um bilionário, em suas próprias palavras.

Esse conhecimento de mercado não vem fácil: Buffett passa de cinco a seis horas do seu dia lendo. Suas leituras diárias incluem os jornais Financial Times, New York Times, Omaha World-Herald, USA Today e Wall Street Journal, diz a rede CNBC. Fora tantos outros materiais, que vão desde revistas até relatórios corporativos.

Conteúdo originalmente publicado na Exame.com

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ECF: Pontos de Atenção e Registros L200 e L210

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Revisando o histórico a respeito dos projetos em que atuamos no ano de 2015, identificamos, entre as dificuldades encontradas na composição dos blocos e registros da ECF, alguns tópicos que consideramos os mais relevantes e que elencamos como base para a geração de nosso conteúdo.

Nesse sentido, pensando em provocar maiores reflexões por parte dos profissionais, clientes e parceiros que nos acompanham.

Entre os principais problemas nesse aspecto, podemos apontar:

  • Os problemas de estruturação do plano de contas societário, relacionado ao plano de contas referencial;
  • Inexatidão das informações verificadas na ECF em relação ao BP e DRE, também em consequência de problemas encontrados na composição dos relacionamentos entre os planos de conta;
  • A questão das contas contábeis com critério de distribuição por centros de custos;
  • Inconsistências relacionadas aos saldos das contas;
  • O detalhamento dos saldos das contas de resultado antes do encerramento;
  • E até mesmo a não adequação de alguns sistemas de gestão aos layouts e mudanças na composição dos arquivos.
  • LALUR

    Um grande desafio enfrentado pelos profissionais da área Contábil é a complexidade existente na montagem do bloco M da ECF que, em substituição da DIPJ, relaciona a composição da apuração do lucro líquido e detalha as adições e exclusões nos casos em que a apuração é realizada pelo método de balanço ou balancete de suspensão ou redução. Esse talvez é o ponto mais polêmico de todos, cuja complexidade inerente à sua escrituração, ainda é fonte de grandes questionamentos no meio contábil.

    O LALUR, incorporado à ECF e detalhado de forma nunca antes explorada em sua composição na antiga DIPJ, foi a fonte de muitas dúvidas e dificuldades relatadas por nossos clientes e parceiros. Historicamente, as empresas não tinham o hábito de detalhar de forma correta a parte A do LALUR e muitas jamais haviam escriturado a parte B, responsável por demonstrar o controle dos valores que não constam na escrituração comercial, mas que devem influenciar a determinação do lucro real em períodos futuros.

  • Registros L200 e L210

    Método de Avaliação do Estoque Final e Informativo da Composição de Custos respectivamente:

    Os registros L200 relacionam a metodologia de custeio de estoque.

    Os registros L210 apresentam as apropriações das contas do grupo de custos.

    Essas são informações relativamente simples de serem mapeadas pelas equipes de Planejamento e Controle da Produção e Contabilidade e, ao mesmo tempo, elas complementam um conjunto de dados que já são periodicamente disponibilizadas ao fisco por meio de outras fontes: os valores referentes às aquisições da empresa (enviadas mensalmente por meio das EFD ICMS/IPI e EFD Contribuições) e o registro de inventário composto das quantidades e valores dos itens de estoque.

    A exemplo da ECD e Fcont em períodos anteriores, atualmente (e para os próximos períodos) a ECF contempla os saldos contábeis das contas de estoque e o valor do custo das mercadorias vendidas.

    Portanto, com o advento da ECF e sua complexidade peculiar, o fisco passa a ter todas as ferramentas necessárias para realizar auditorias relacionadas aos custos de uma empresa. Lembrando que ainda não se iniciaram as entregas dos dados escriturados por meio do novo bloco K integrante da EFD ICMS/IPI – este, diretamente relacionado às informações aqui mencionadas.

    Vale alertar a respeito dessas variáveis e de suas consequências, visando desenvolver escopos de projetos de consultoria que atendam desde a elaboração e mapeamento das inúmeras fontes de controle utilizadas na montagem das escriturações e também seus desdobramentos observados nas relações entre os blocos e registros exigidos nos guias de layout da RFB. E, indo mais além, nas diversas análises criadas a partir do cruzamento dessa massa de dados com as demais fontes de informação disponibilizadas ao fisco através das demais obrigações enviadas periodicamente aos servidores da Receita Federal.

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    Fonte: Quirius

CEST: Prorrogada a obrigatoriedade para 1 de Outubro

863x286x51a3334635e6dcc3682871981faa8ef8_banner-cest2-863-286-c.png.pagespeed.ic.t2PavrVmweO CEST vinha trazendo um certo receio e algumas dúvidas quanto à sua obrigatoriedade e implantação. O novo código recebeu uma série de críticas, principalmente pelos setores fiscais e os softwares houses.

Prorrogada a obrigatoriedade do CEST

A área de TI considerava o prazo de implementação muito curto. Mesmo com a prorrogação para abril deste ano, os profissionais de tecnologia alegavam que sua parametrização nos ERPs era muito complexa para a data limite estipulada.

Já nós, da área Fiscal, tínhamos dúvidas tanto quanto à sua obrigatoriedade, quanto sobre como vincular cada NCM a um CEST, sem prejudicar a empresa emitente e a que irá receber a NF-e.

E ainda, para agravar as incertezas, foram descobertas diversas falhas nas tabelas do código, com vários produtos sem código NCM, sem CEST ou até mesmo com códigos repetidos – sem mencionar os produtos inclusos na Substituição Tributária que não aparecem nas tabelas.

Neste cenário, a implantação desta nova regra dentro dos ERPs estava prestes a gerar uma grande quantia de notas rejeitadas. Por fim, acredito que atendendo aos nossos pedidos, o CEST foi postergado mais uma vez, conforme a publicação feita dia 24/03/2016, feita pelo CONFAZ. O convênio nos trouxe a notícia de prorrogação do CEST para 01/10/2016.

CONVÊNIO

Cláusula primeira O incido I  da cláusula sexta do convênio ICMS 92, de 20 de agosto de 2015, passa a vigorar com a seguinte redação:

“I – ao §1º da cláusula terceira, a partir de 1º de outubro de 2016.”Leia na integra a alteração em:  https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/convenios/2016/cv15_16

Sendo assim, vamos aproveitar esse tempo que nós, contribuintes e desenvolvedores, ganhamos. Afinal, com a nova data, todos nos beneficiamos, pois o prazo para adaptarmos nossos softwares foi ampliado consideravelmente, dando mais tempo para identificar o CEST de cada um de nossos produtos e garantir que não teremos NF-e rejeitadas. Acredito também que, com esse tempo de prorrogação, é possível que o próprio CONFAZ aproveite para realizar o lançamento de uma Tabela CEST atualizada e corrigida.

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Fonte: Quirius

Mercado de TI do Brasil voltará a crescer em 2017, aponta Gartner

business-intelligence-marketing-markets-and-it-service-management-requirements11Horrível. Esse foi o adjetivo utilizado pelo Gartner para classificar o desempenho do mercado brasileiro de TI em 2015. A consultoria observou retração de 30% nos gastos das empresas do País com recursos computacionais ao longo do ano passado, em comparação ao período anterior.

O cenário segue ruim no curto prazo, porém, o revés será menos acentuado em 2016, com perspectiva queda da ordem 12,9% nos gastos. A projeção reverte uma previsão anterior da companhia de análise de mercado, que apontava para avanço de 0,6% sobre os US$ 95,8 bilhões transacionados no ano passado.

O cenário apresenta sinais de melhora a partir de 2017. É aí que a indústria de tecnologia no país começa a retornar taxas de evolução “no azul”. A expectativa é de um crescimento de 1,6% nos investimentos alocados em recursos computacionais frente a 2016.

A evolução, contudo, vem sobre um ambiente que sofreu bastante no passado recente. Dessa forma, as quedas nos investimentos medidos pelo Gartner levam o setor a patamares semelhantes aos movimentados até o ano de 2013.

Dois pontos merecem destaque. O primeiro deles reside no fato de a consultoria não detalhar valores absolutos que serão transacionados no país esse ano. Contudo, uma queda superior a 10% sobre o desempenho verificado no ano anterior faria o mercado local girar quantias na casa dos US$ 80 bilhões.

Além disso, é importante ressaltar que o Gartner reporta o desempenho em dólares norte-americanos. Dessa forma, a oscilação monstruosa do câmbio verificada desde meados de 2015 é uma das principais vilãs nos estragos causados. Assim, muito possivelmente, em moeda constante a retração não seja tão acentuada.

Donald Feinberg, vice-presidente de pesquisa da consultoria, aposta que o cenário representa visto agora uma mescla entre esses dois fatores. O especialista observa compradores mais cautelosos em função do ambiente político e econômico no país e reforça o peso do impacto cambial nos projetos.

Nuvens locais

O especialista destaca que o momento é ideal para que os CIOs comecem a avançar com mais intensidade rumo à computação em nuvem. “Cloud é uma forma de as empresas economizarem imediatamente. É um tema muito importante para o momento no Brasil”, afirma.

Porém, com base no levantamento recente, os gastos com soluções “as a Service” também foram afetados pelo momento turbulento. Os gastos em serviços de nuvem pública tiveram retração de 9,6% em 2015, de acordo com o Gartner.

Isso tende a mudar ainda em 2016, com expansão prevista de 5,6% esse ano. A consultoria observa que a contratação de soluções como serviço no país terá uma aceleração em 2017, com expansão de 19,8%.

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Fonte: IDG Now

Retorno sobre o Investimento na área Fiscal

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O tema “Retorno sobre o investimento (ROI)” chama a atenção principalmente dos gestores que se deparam com novos projetos, onde além do montante de investimento ser expressivo, requerer a demonstração da viabilidade, e do retorno para a organização.

Hoje, com as dificuldades enfrentadas em diversos setores da economia brasileira, uma das áreas que merece atenção redobrada, e tem sofrido com mudanças constantes,  desta forma necessitando de um cuidado especial é a área tributária. Por isso, mais do que nunca, todo e qualquer investimento para solução de problemas na organização precisa estar atrelado a um retorno real e palpável. Logo, a busca por produtos e serviços que possam contribuir na maximização dos resultados, através de ações diretas nas atividades operacionais, tem sido cada vez maior.

O PAPEL DO ERP NA ÁREA FISCAL

Um dos principais solucionadores de problemas de gestão nas empresas tem sido os sistemas ERP – Enterprises Resource Planning. Além de integrar todas as informações das áreas da empresa, auxilia a visão de negócio para todos os gestores de cada setor envolvido. Apesar do sucesso do produto, o investimento é alto para aquisição do software que também é complexo na sua utilização, o que dificulta em demonstrar o retorno sobre o investimento que ele apresenta.

Apesar disso, é possível encontrar alguns retornos mais comum que indicam, como por exemplo, ganho de tempo ou redução de estoques:

Com a implementação do ERP, teremos em 6 meses, uma redução de 25% no nível de estoques*

  • Redução de 15% do lead time de produção*

*Números meramente ilustrativos

 Esses dois retornos representam um início de otimização da organização, mas cuidado, isso não é tudo para que uma empresa possa sobreviver. Com todas as exigências do fisco e a complexidade dos impostos, já se tornou um diferencial competitivo as empresas que possuem um controle fiscal que vai muito além do que os resultados gerados pelo ERP. Infelizmente, com as repentinas mudanças econômicas, além de provocar novas exigências no cenário fiscal das empresas, é necessário um cuidado ainda mais aprofundado da gestão empresarial.

O MAIOR DESAFIO DO GESTOR FISCAL

O grande desafio para o gestor fiscal está em estudar detalhadamente como os processos da sua área são realizados no sistema ERP contratado e identificar qual a melhor forma de complementar toda metodologia que envolve a gestão dos documentos e das obrigações fiscais. Neste cenário, para obter um melhor resultado é importante que cada empresa encontre um produto ou serviço focado na gestão fiscal que contemple a dinâmica e complexidade do ERP que ela trabalha. Ou seja, é preciso de muita flexibilidade e dinamismo, pois a complexidade dos impostos pela atual legislação, requerem um alto nível de especialização e atualização contínua das informações dos sistemas escolhidos.

As boas práticas da gestão fiscal sugerem considerar a obtenção tanto de resultados tangíveis quanto de intangíveis. Portanto, é possível haver ganho na eficiência, na qualidade da informação, mas também na redução do nível de exposição fiscal. Mas como alcançar esses tipos de resultados?

Com a ajuda de um processo completo de Governança e Compliance Fiscal integrado ao ERP da empresa, a gestão fiscal passa a ser mais do que o controle das informações, e inicia um processo de gestão de riscos, compliance e maximização de resultados da empresa. Por exemplo, tudo o que envolve o recebimento fiscal passa a ser controlado de forma mais automática, impactando no resultado final da empresa. Veja alguns exemplos abaixo:

  1. Recepção do caminhão na portaria;
  2. Conferência física da mercadoria;
  3. Verificação antes mesmo da chegada deste caminhão, da coerência do pedido com a nota fiscal;
  4. Verificação de tempos em tempos se o fornecedor não cancelou a nota fiscal;
  5. A ciência da operação e a confirmação da operação via manifesto do destinatário;
  6. O download do xml não enviado, entre outras.

 E aí, você tem feito esse controle com profundidade? Ou então, tem conseguido medir o retorno sobre todo o tempo ou investimento realizado sobre essas atividades?

A DOR DE CABEÇA DAS DIVERGÊNCIAS E RETRABALHOS

Todo final de mês acontece o fechamento contábil e fiscal, e é aquela correria, problemas para resolver em pouco tempo e muitas coisas acabam ficando sem solução devido à falta de tempo. A grande dificuldade enfrentada está em realizar essa importante atividade parcialmente e não apenas ao final do mês. Portanto, apesar de todos estarem ciente da importância de realizar esse processo durante os dias ou semanas do mês, o que ocorre é que uma boa parte das empresas ainda acabam realizando apenas ao final do mês, por consequência, tornando a rotina dos envolvidos nesse processo muito árduas, o que por consequência reduz o nível de qualidade da informação gerada, disponibilizando aos gestores, informações que não espelham 100% a realidade, e também a uma exposição fiscal desnecessária.

Mas, afinal, o que impede de realizar diariamente as validações, e semanalmente estabelecer fechamentos parciais?

As empresas que ainda mantém muitas atividades manuais na área fiscal, e que por consequência acabam gerando retrabalhos e morosidades, acabam tendo grandes desperdícios de tempo. Por isso, mais do que nunca o uso da tecnologia e a automatização dos processos vem para oferecer mais agilidade aos profissionais da área fiscal, permitindo assim que cada atividade seja realizada no menor tempo possível, com qualidade, e visão de negócio para obtenção de um melhor resultado.

Há inúmeras divergências em relação a cadeia fiscal da empresa, mas uma que chama a atenção é o baixo nível de compliance na área de compras que reflete diretamente nas atividades fiscais. Independente da organização ter no seu ERP ou em sistema especialista todas as funcionalidades que auxiliam nos processos de qualificação do fornecedor, cotação de preços, e efetivação do pedido, poderá ocorrer inconsistências entre as informações dos pedidos aprovados em relação as notas fiscais emitidas pelos fornecedores, como:

  1. Valor unitário
  2. Quantidade
  3. Condição de Pagamento
  4. Tipo de Frete
  5. Data de entrega, entre outros.

Quando o profissional recebe a mercadoria e detecta algum erro referente a nota fiscal versus o pedido, o tempo dedicado ao ajuste é irreparável, além de que mercadoria parada, é pedido não atendido, que gera cliente insatisfeito, e que por aí vai. Mas como evitar esse tipo de problema? O ideal é que haja um controle minucioso, e de preferência automatizado, que permita a verificação antecipada dessas informações.

O desafio para o gestor Fiscal é grande conforme já mencionamos, pois além de lidar com a complexidade e constantes mudanças da legislação, a área fiscal é uma das áreas onde desembocam informações de quase toda a organização.

Assim é necessário estar sempre em busca de soluções flexíveis e que demonstrem formas práticas de alcançar o ROI para os projetos que implementarão.

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Fonte: Quirius

Mais: novidades tributárias 2016

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Leia mais sobre prazos e obrigações fiscais de 2016:

Abaixo, o Diário do Comércio traz algumas das mudanças fiscais e tributárias previstas para entrarem em vigor em 2016.

Escrituração Contábil Fiscal

Houve alteração do prazo de entrega da ECF para o último dia útil do mês de junho no ano calendário subsequente ao da escrituração.

Além disso, para o ano-calendário 2016, passou a ser obrigatório o preenchimento do Demonstrativo de Livro Caixa (Registro P020) para as pessoas jurídicas optantes pela sistemática do lucro presumido que se utilizem da prerrogativa prevista no parágrafo único do art. 45 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro 1995, e cuja receita bruta no ano seja superior a R$ 1,2 milhão, ou proporcionalmente ao período a que se refere.

Também, todas as imunes ou isentas estão obrigadas a entregar a ECF. A mudança foi publicada no Diário Oficial da União do dia 3/12.

Ganho de Capital (Janeiro 2016) 

Foram estabelecidas novas alíquotas, previstas para entrarem em vigor no ano que vem, para a tributação do ganho de capital na alienação de bens. A alíquota atual de 15% do Imposto de Renda será substituída por quatro alíquotas (15%, 20%, 25% e 30%), que vão incidir conforme o valor do ganho.

A mudança, que afeta empresas do Simples Nacional, foi instituída por meio da Medida Provisória (MP 692/15) e passa a valer a partir de primeiro de janeiro de 2016.

Os valores das alíquotas serão determinados em faixas e terão uma tributação maior conforme o ganho de capital resultante da alienação.

Imposto de Renda para Profissionais Liberais

No Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2016 os profissionais liberais, a exemplo de médicos, advogados, dentistas, entre outros, terão de informar o CPF de cada paciente ou cliente, além de terem de discriminar os valores recebidos de cada um deles. Até então só era preciso informar a somatória mensal dos valores recebidos.

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Fonte: Fenacon

As novidades Tributárias de 2016:

Leia mais sobre prazos e obrigações fiscais de 2016:

Captura de Tela 2016-02-11 às 16.56.44Abaixo, o Diário do Comércio traz algumas das mudanças fiscais e tributárias previstas para entrarem em vigor em 2016.

e-Social (prazo Set/16)

É sempre delicado falar em cronograma de implantação do eSocial, já que há seis anos ele povoa o imaginário dos empresários, sem no entanto ser colocado em prática.

Mas pela última manifestação da Receita Federal, a partir de setembro de 2016 todas as empresas que faturaram mais de R$ 78 milhões em 2014 terão de adotar o sistema. Para as demais empresas, a obrigação só passa a valer em 2017.

O eSocial é um banco de dados que será abastecido pelos contribuintes com informações da folha de pagamento, com obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais. Por sua vez, os entes públicos acessarão nesse banco aquelas informações pertinentes às suas atribuições.

O sistema não mudará as datas para as empresas cumprirem suas obrigações acessórias. A GFIP, por exemplo, continuará a ser entregue no dia 7 de cada mês. Porém, o eSocial cria uma série de outras burocracias. Para uma empresa incluir um funcionário nesse banco de dados terá de preencher 1.480 campos.

“As empresas precisam criar uma agenda para identificar eventuais falhas na gestão contábil e fiscal porque o eSocial não vai tolerar erros. É preciso antecipar esses problemas para não serem penalizadas”, diz Vanildo Veras, vice-presidente financeiro do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis de São Paulo (Sescon-SP).

O sistema não permitirá inconsistências nos dados dos trabalhadores. Por exemplo, se o nome de um funcionário aparece em seu CPF com uma grafia, e por algum motivo constar com uma grafia diferente no PIS, o eSocial vai recusar o cadastro desse trabalhador. Nesse caso, será preciso padronizar o documento nos órgãos responsáveis.
Escrituração Contábil Digital (prazo Mai/16)

Em 2016 será alterado o prazo para entrega da ECD, que passa a ser o último dia útil do mês de maio no ano-calendário subsequente ao da escrituração. A mudança foi publicada no Diário Oficial da União do dia 3/12.

Além dessa mudança, para o ano-calendário 2016 foram alteradas as regras de obrigatoriedade de entrega da ECD para as empresas imunes ou isentas e para as pessoas jurídicas optantes pela sistemática do lucro presumido.

Também foi revisto o texto da obrigatoriedade de entrega das Sociedades em Conta Participação (SCP) e foram estabelecidas exceções de obrigatoriedade de entrega da ECD para empresas tributadas pelo Simples Nacional, órgãos públicos, autarquias, fundações públicas e pessoas jurídicas inativas.

 

No próximo post, falaremos mais sobre obrigações, prazos e mudanças… aguarde!

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Fonte: Fenacon

As novidades tributárias de 2016

eSocial, ICMS interestadual, escrituração fiscal e digital, são algumas das obrigações que vêm com novidades neste ano

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O empresário precisa ficar atento às mudanças fiscais e tributárias que passarão a valer com a chegada de 2016. Algumas delas são previstas já para 1° de janeiro, a exemplo da alteração no leiaute das notas fiscais originadas na nova sistemática de apuração do ICMS interestadual.

Para este ano também são previstas novas obrigações acessórias trazidas pelo temido eSocial. São adequações que exigirão grandes reestruturações na rotina das empresas.

Boa parte das novidades fiscais e tributárias previstas para 2016 tem como objetivo ampliar as armas do fisco para monitorar irregularidades eventualmente cometidas pelos contribuintes. Algumas são polêmicas, pois duplicam obrigações acessórias, desnudam as empresas e transferem aos contribuintes procedimentos que deveriam ser de responsabilidade da Receita Federal.

Mas a realidade é que as regras já foram, em sua maioria, postas à mesa – e o descumprimento pode acarretar pesadas multas às empresas.

Abaixo, o Diário do Comércio traz algumas das mudanças fiscais e tributárias previstas para entrarem em vigor em 2016.

ICMS Interestadual

A partir de primeiro de janeiro de 2016 todas as empresas que vende para o consumidor final de outros estados terão de se adaptar à nova sistemática do ICMS. Na prática, terão de cumprir novas obrigações acessórias, que começam pela readequação dos modelos de Nota Fiscal eletrônica (NF-e), Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e) e do Sistema Autenticador de Cupom Fiscal eletrônico (SAT).

O leiaute desses documentos fiscais terá de ser alterado para incluir novos campos. Com a mudança na sistemática do ICMS, quem vende para consumidor final de outro estado passará a ser obrigado a informar na nota o ICMS devido considerando as alíquotas do estado de destino, interestadual e do estado de origem.

Entre outras mudanças, também será necessário um novo campo nos documentos fiscais para inserção de um código numérico, o Código Especificador da Substituição Tributária (Cest). Essa exigência ficou para abril de 2016.

Detalhes da mudança do leiaute das notas fiscais constam da Nota Técnica (NT) 003/2015.

As novas exigências serão promovidas para tentar amenizar o problema da guerra fiscal entre os estados.

Pela nova sistemática de apuração, o ICMS da origem será calculado multiplicando a base de cálculo do imposto pela alíquota interestadual. Já o ICMS do destino será calculado multiplicando a base de cálculo do imposto pela alíquota interna do estado de destino. Ao resultado dessa conta será subtraído o ICMS da origem.

As novas diretrizes foram propostas pela Emenda Constitucional 87/2015 e acordadas entre os estados por meio do Convênio 93/2015 do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

“De maneira geral, todas as mudanças exigem do contribuinte um maior cuidado com a gestão contábil, para indicar com precisão para onde o dinheiro está indo”, diz Veras, do Sescon-SP.

As mudanças entram em vigor em janeiro de 2016, mas as empresas não serão multadas nos primeiros seis meses de vigência caso não consigam se adequar.

Esse tempo para adequação foi concedido pelo governo federal após a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) mostrar que não haveria tempo suficiente para que todas as exigências fossem cumpridas por todos os contribuintes.

No próximo post, falaremos mais sobre obrigações, prazos e mudanças… aguarde!

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Fonte: Fenacon

Entenda as novas regras do PIS, e o prazo de entrega da RAIS 2016

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O ano de 2016 trouxe mudanças para todos os cidadãos brasileiros. Algumas delas podem ser consideradas boas, outras nem tanto. Podemos começar pela notícia boa, que com toda certeza agradou à todos os trabalhadores brasileiros.

A notícia boa é que o salário mínimo finalmente teve um ajuste “significativo” que passou a ser R$ 880,00, o que com certeza ajudará nas despesas de várias pessoas. Mas, por um lado, além de aumentar o salário mínimo, alguns estados e capitais brasileiras aumentaram o valor dos seus produtos e serviços. Quando pararmos para pensar e trazer esses aumentos para o papel, o resultado continuará a ser o mesmo que antes, pois aumentou o salário para suprir o aumento de outros itens necessários para a sobrevivência básica e locomoção.

E algumas das notícias não tão agradáveis, foram as mudanças no seguro desemprego e no PIS. Daremos um pouco de ênfase no PIS, pois será o assunto em questão a seguir. Entenda o que é o PIS, como participar do programa, os valores pagos e o prazo de entrega da RAIS 2016.

O QUE É O PIS?

A sigla PIS significa “Programa de Integração Social” cujo tem objetivo de ajudar os trabalhadores brasileiros com uma ajuda anual no valor equivalente à um salário mínimo do ano atual. Esse programa foi desenvolvido como um reforço de renda, assim como o décimo terceiro salário.

Mesmo sendo direcionado aos trabalhadores, não são todos que podem fazer parte, pois existem alguns requisitos básicos que devem ser levados em consideração para o cidadão poder se beneficiar. Abaixo serão listados quais são os requisitos necessários para você fazer parte do programa.

REQUISITOS DO PIS 2016

Como já foi dito um pouco acima, existe algumas regras a serem seguidas, caso você queira fazer parte do programa, veja a seguir quais são elas:
• Ter pelo menos 5 anos de cadastro no programa, até 2011;
• Ter recebido até dois salários mínimos;
• Ter trabalhado no mínimo 30 dias ininterruptos com carteira assinada em 2015;
• Ter a RAIS enviada no prazo (Explicação sobre a RAIS, a seguir);
• O pagamento será proporcional ao tempo trabalhado no ano-base 2015;

Explicação:
A diferença da nova regra do PIS para a regra anterior, é que o trabalhador não mais receberá o valor integral por trabalhar apenas 30 dias. Se você quiser receber o valor integral do PIS, que é de um salário mínimo, deverá trabalhar por pelo menos 12 meses, no ano anterior.

O QUE É RAIS?

Com intuito de beneficiar as pessoas certas, o Governo adota medidas para fiscalizar quem deve receber os benefícios. Sendo assim, é necessário que as informações do trabalhador sejam passadas ao órgão responsável por analisar se os mesmos estão de acordo com todos os critérios e que de fato merecem alguma ajuda além do salário mensal. Se essa medida não fosse adotada, pessoas que recebem acima de 2..3.. ou mais salários iriam também se beneficiar dos programas que devem ser direcionados à pessoas com baixa renda.

Pensando nisso, foi criada a RAIS, em 1975, que nada mais é que “Relação Anual de Informações Sociais” é com essas relações que o Governo consegue identificar quem deve ter direito ou não ao PIS ou PASEP (Programa similar ao PIS, porém, gerido pelo Banco do Brasil).

COMO ENVIAR A RAIS 2016

O papel de envio da RAIS 2016 é da empresa, deixando os trabalhadores isentos dessa tarefa anual. A maioria das empresas terceirizam esse serviço de contabilidade/RH, o que acaba prejudicando vários trabalhadores e deixando-os sem o abono salarial. A RAIS tem prazo de entrega, passando esse prazo, o trabalhador perde o benefício naquele ano.

PRAZO DE ENTREGA DA RAIS 2016

Caso a empresa não envie a RAIS dentro do prazo imposto pelo governo, o trabalhador não poderá realizar o saque do Abono Salarial (PIS) e ficará sem ter direito naquele ano. Vale lembrar que esse valor não é acumulativo, ou seja, perdeu ano vigente, no próximo ano será um valor só de um salário mínimo.

Para 2016, o prazo para entregar a RAIS será de 19 de Janeiro à 18 de Março. Fique atento!

By Wise Consulting oferece soluções tanto para Implantação, quanto para a Gestão de Folha de Pagamento e obrigações fiscais e legais relacionadas, apoiando as empresas a se adaptarem aos novos prazos e processos exigidos pela nova legislação, assim evitando multas e outros inconvenientes.

Além disso a By Wise possui a solução de BPO de Folha de Pagamento, que consiste na terceirização completa ou parcial das atividades relativas às obrigações do Departamento Pessoal. Leia também  O que é BPO e porque está sendo adotado por grandes empresas?

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Tecnologias mais esperadas pelas empresas em 2016

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Em 2015, foi tudo sobre containers, falhas de segurança e as pessoas não se preocupando com wearable tech. O que deveria estar nas prateleiras neste ano?
Aqui está a lista de tecnologias que as empresas não vão querem ficar sem em 2016:

Segurança

Em 2014 sentimos o gosto do heartbleed e Shell Shock. Em 2015, nós vimos mega violações que acontecem em uma base assustadoramente regular. A segurança é um tópico tão chato. Por favor, resolvam estes problemas tirando-os das pessoas.

Grafeno e outros materiais incríveis

Nós ainda estamos esperando a revolução grafeno. No entanto as pessoas estão começando a encontrar usos práticos para as folhas de átomos de espessura de carbono, e a produção está lentamente se tornando mais prática em grande escala. Talvez 2016 será o ano em que começamos a ver seu uso realmente decolar, ou ser rapidamente substituído por algum outro material-maravilha.

Valuation nas alturas

Tornar-se um unicórnio é tão 2013. Qualquer um é, pelo menos, um Decacorn estes dias. Espere valuations mais elevados para as empresas sem um plano de negócios, mega-fusões e cisões de operadores no mercado e, possivelmente, uma implosão da indústria de tecnologia, se a bolha estoura. Será que vamos ver a morte de alguns unicórnios? Possivelmente.

Drones

Será que a FAA (administração federal de aviação dos EUA) irá permitir Drones além da linha de visão em 2016? Se assim for, prepare-se para ver empresas como a Amazon e Google pelo céu, e fazendas cheias de UAVs crop dusting chineses. Se a FAA diz que não, devemos esperar robocars mini-entrega de tecnologias Starship e DHL para decolar.

Tecnologia Verde

O príncipe Charles, basicamente, disse que a mudança climática provoca terrorismo. Você não quer ser responsável para o terrorismo, não é? As empresas estão despejando dinheiro em centros de dados ecológicos e de uma melhor reciclagem, e se você não tem suas credenciais verdes, espere até ter o Greenpeace chateando você, até você mudar suas más ações poluentes.

Inteligência Artificial & Machine Learning

Agora você pode colocar Machine Learning em praticamente qualquer coisa. Se a IBM possui um computador que pode escrever seu próprio livro de receitas, você também poderá ensinar um computador como fazer o trabalho pela metade do custo.

IoT

Se você não está colocando a Internet das Coisas em seu discurso de vendas em 2016, você não está fazendo direito. Se apenas tem sobre Cloudwashing, preparar Thingwashing para o este ano.

Fonte: IDG Connect

By Wise Consulting apoia diariamente seus clientes a simplificarem as atividades e processos, utilizando das soluções TOTVS como ferramenta.

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