Novo prazo da DIRF 2017!

dirf-2017-receita-publica-regras-1479909574O prazo para entrega da DIRF 2017, relativa ao ano-calendário de 2016, veio com a novidade quanto ao limite de entrega em 15 de fevereiro. Entretanto, é de conhecimento da TOTVS que este prazo será prorrogado, ainda com oficialização de nova data a ser divulgada pela Receita Federal.

A TOTVS vem se preparando para a liberação do pacote, contemplando as novidades com relação às informações de Previdência, Beneficiários e Informações da Sociedade em Conta de Participação SCP desde dezembro.

Este primeiro pacote será disponibilizado para que você efetue as adequações necessárias para entrega dessa declaração. A opção de geração do arquivo magnético somente será disponibilizado após as devidas validações com o Programa Gerador da Declaração – PGD DIRF 2017, para assegurarmos a qualidade de nossos produtos.

Fique atento: nos próximos dias informaremos sobre a liberação de novos pacotes para sua linha de produto.

Fonte: TOTVS

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DIRF 2017: Atenção aos prazos de entrega

envio-da-dirf-2017-tem-novo-prazo-de-entregaDIRF – DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

A Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte – DIRF – é uma obrigação tributária acessória devida por todas as pessoas jurídicas – independentemente da forma de tributação perante o imposto de renda.

Também as pessoas físicas que houverem pago rendimentos sujeitos ao  IRF ou remetidos valores ao exterior estão obrigadas à entrega da DIRF.

A DIRF tem como objetivo informar:

– os rendimentos pagos a pessoas físicas domiciliadas no País, inclusive os isentos e não tributáveis nas condições em que a legislação especifica;
– o valor do imposto sobre a renda e/ou contribuições retidos na fonte, dos rendimentos pagos ou creditados para seus beneficiários;
– o pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa a residentes ou domiciliados no exterior, ainda que não tenha havido a retenção do imposto, inclusive nos casos de isenção ou alíquota zero e;
– os pagamentos a plano de assistência à saúde – coletivo empresarial.

A DIRF conterá a identificação por espécie de retenção e identificação do beneficiário, nos termos estabelecidos pelo Regulamento do Imposto de Renda e as instruções baixadas pela Receita Federal do Brasil – RFB.

Fica também obrigada à entrega da DIRF a pessoa jurídica que tenha efetuado retenção, ainda que em único mês do ano-calendário a que se referir a DIRF, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre pagamentos efetuados a outras pessoas jurídicas.

Esta obrigatoriedade se estende às pessoas físicas e jurídicas domiciliadas no País que efetuarem pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa a residentes ou domiciliados no exterior, ainda que não tenha havido a retenção do imposto, inclusive nos casos de isenção ou alíquota zero.

PRAZO DE ENTREGA

A DIRF 2017, relativa ao ano-calendário de 2016, deverá ser apresentada até as 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, de 15 de fevereiro de 2017.

No caso de extinção decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total ocorrida no ano-calendário de 2017, a pessoa jurídica extinta deverá apresentar a DIRF 2017 relativa ao ano-calendário de 2017 até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do evento, exceto se o evento ocorrer no mês de janeiro de 2017, caso em que a DIRF 2017 poderá ser apresentada até o último dia útil do mês de março de 2017.

Para maiores detalhamentos, acesse o tópico DIRF/2017 no Guia Tributário Online.

Fonte: www.portaltributário.com.br

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Mercado de TI: 2017 no “azul”

cloud-computing1-800x550Ao integrar os processos e fornecer as informações em tempo real, os softwares permitem uma gestão eficaz e contribuem para que a tomada de decisões dos gestores seja mais assertiva

O mercado brasileiro de tecnologia segue com boas perspectivas. Para 2017, a expectativa de investimento para o setor é de 1,6%, segundo dados da Gartner. A consultoria que lidera as pesquisas em tecnologia da informação afirma que a evolução é decorrente de um ambiente que sofreu queda nos últimos anos. Em 2015, muitas empresas seguraram os investimentos em recursos computacionais, o que representou uma queda de 30% nos gastos com TI, ainda de acordo com a consultoria.

Esse ano a projeção de queda foi de 12,9%, se comparado a 2015. Entre os vilões, é possível destacar questões políticas e econômicas, além da oscilação do câmbio.

O ano que vem aponta, dessa forma, como um período de retomada, onde as taxas de evolução voltam para o “azul”. Um dos investimentos que deve colaborar para este crescimento em 2017 é a utilização de Cloud Computing e Hosting.

Já visualizamos na prática a adesão das organizações que se, anteriormente, temiam a Cloud Computing, agora, a enxergam como sinônimo de segurança. A computação em nuvem nada mais é do que a possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet, uma vez que os dados não se encontram em um computador específico, mas, sim, em uma rede. Com isso, não há necessidade de instalar programas ou armazenar dados no computador.

Por que investir em tecnologia?

Vivemos a era da transformação digital, onde a tecnologia responde por boa parte da estratégia dos negócios. A TI automatiza e simplifica os processos, traz segurança e transparência às operações, diminui as atividades operacionais, elevando a produtividade, além de possibilitar o controle de todo o processo produtivo, fator que impacta diretamente na redução de custos das empresas.

Ao integrar os processos e fornecer as informações em tempo real, os softwares permitem uma gestão eficaz e contribuem para que a tomada de decisões dos gestores seja mais assertiva. Por isso, cada vez mais, as organizações, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte, consideram a tecnologia decisiva para o sucesso do negócio, especialmente, diante de um mercado competitivo e exigente. Isso pode ser comprovado por meio de um estudo da Fundação Getúlio Vargas que confirma: a cada 1% de investimento feito na área da informática, o lucro aumenta 7%, em um intervalo de dois anos.

Nesse sentido, a disponibilização de recursos para a área deixa de ser custo e se torna, cada vez mais, um investimento, especialmente quando a tecnologia contribui para que os produtos da empresa se tornem mais rentáveis ou, então, quando o volume de vendas é ampliado.

Entre os setores que mais disponibilizam recursos em TI destacam-se: o financeiro com 14% das receitas, seguido pela área de serviços (10,9%), indústria (4,6%) e comércio (3,5%).

Ainda de acordo com a FGV, o gasto médio anual das companhias no país em tecnologia da informação é de R$ 38,1 mil por usuário das empresas.

No caso do comércio, por exemplo, podemos observar a mudança ocorrida com as grandes redes varejistas brasileiras que, há pouco tempo, não tinham presença virtual e investiam no e-commerce apenas como uma forma de divulgar seus produtos e atrair os consumidores às suas lojas físicas. Contudo, hoje, é nítido que o comércio eletrônico representa um dos maiores pontos de venda dessas redes.

Ou seja, em uma época com mais dispositivos móveis habilitados e conectados à internet do que o número de habitantes no Brasil, as empresas que não apostarem em inovação deixarão de crescer ou poderão se extinguir do mercado.

Diante de tudo isso, as perguntas que as organizações devem fazer são as seguintes: a TI cria valor para minha empresa? Sem TI a minha empresa chegaria ao lugar que chegou? O que a TI pode agregar ao meu negócio? A partir das respostas será possível definir as melhores estratégias e investimentos tecnológicos.

Fonte: www.administradores.com.br

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PMEs brasileiras investirão US$ 63 bilhões em TI em 2020

dolar_Pesquisa da Intel revela que adoção de cloud deve movimentar um mercado de U$ 6,6 bilhões em quatro anos

Os investimentos em TI das pequenas e médias empresas brasileiras deve saltar de US$ 48 bilhões em 2016 para US$ 63 bilhões até 2020, com as tecnologias baseadas em computação em nuvem e mobilidade crescendo de três a sete vezes mais rapidamente do que as tecnologias tradicionais on premise.Os dados são da pesquisa 2016 Brazil Small & Medium Business: ICT & Cloud Services Tracker Overview, realizada pela AMI Partners a pedido da Intel Brasil. O estudo mapeou tendências e perspectivas na migração para novas tecnologias em todo o universo brasileiro de pequenas e médias. E descobriu que as companhias enxergam investimentos em cloud e mobilidade como prioritários. Para 48% das médias empresas e 30% das pequenas, o investimento em nuvem é prioridade nos próximos 12 meses, para redução de custos e ganho de eficiência.“Nossa estimativa é que o mercado de soluções em Cloud para pequenas e médias empresas em 2020 no Brasil alcance os U$ 6,6 bilhões, já que ainda há um grande terreno a ser conquistado”, afirmou Fabio de Paula, diretor da Intel para o mercado corporativo. “Comparando com os EUA e Canadá, onde cerca de 30 a 40% das PMEs ainda não começou um processo de transição para a nuvem, no Brasil esse número ainda está próximo dos 70% . Apenas 3% das PMEs nacionais foram plenamente transformadas pela nuvem, enquanto nos EUA esse número é de 14%. ”

O interesse da Intel é estar o mais próximo possível dos provedores de serviços de nuvem e integradores, para ampliar e diversificar a oferta de soluções e tornar a adoção mais simples e fácil.

Ainda de acordo com a pesquisa, as pequenas e médias empresas brasileiras têm preocupações diversas em relação à estratégia de TI. As médias, caracterizadas no estudo como empresas com média de 287 empregados, 144 PCs em uso e mais de 10 anos de existência, estão focadas em virtualização de servidores, segurança e prevenção de dados. Já as pequenas (com média de 5 empregados, 4 PCs em uso e 4 anos de existência) estão preocupadas em ter conexões mais velozes, usar social media para marketing digital e investir em soluções de comunicação.

As preocupações com a segurança no momento da adoção de soluções em nuvem também foram abordadas na pesquisa. Perguntadas sobre a preferência por serviços privados ou públicos de nuvem, as empresas médias citam a segurança como fator na escolha pela nuvem privada (36%), enquanto a maior parte das empresas pequenas (36%) não tem preferência.

De modo geral, as médias se mostram mais resistentes do que as pequenas na migração para serviços de nuvem pública, justamente por uma preocupação maior com questões relativas à segurança da informação. “Ainda há um trabalho a ser feito pela indústria para desfazer mitos e inseguranças com relação à segurança da nuvem pública dentro do mercado de médias empresas. Para essas empresas, o modelo de nuvem híbrida tem se mostrado uma solução mais interessante”, comentou Fábio de Paula.

As soluções de segurança mais usadas atualmente pelas empresas são serviços de filtro de Web (13% em empresas pequenas e 25% em empresas médias) e anti-spams (13% e 29% respectivamente). Já quando perguntadas quais serviços de segurança pretendem adotar nos próximos 12 meses, a preferência das pequenas é por gerenciamento unificado de ameaças (sigla UTM em Inglês) com 19%, enquanto 25% das empresas médias pretendem adotar serviços de VPN.

Em relação às aplicações voltadas para a administração dos negócios, as soluções de gestão de documentos são as mais utilizadas tanto nas pequenas quanto nas médias empresas (23%). As médias também já estão adotando soluções de business intelligence (23%) e CRM (17%). Quanto às adoções futuras, 28% das pequenas visam adquirir soluções voltadas especificamente para sua área de atuação, enquanto 21% das médias enxergam serviços de CRM como o próximo passo.

Quando perguntadas sobre a adoção de softwares de comunicação e colaboração, 59% das pequenas empresas usam aplicações para a gestão de redes sociais e marketing digital. Entre as empresas de porte médio, o número é ainda maior, chegando a 71%. Nos próximos 12 meses,

Sobre a pesquisa

A pesquisa 2016 Brazil Small & Medium Business: ICT & Cloud Services Tracker Overview  foi realizada no primeiro semestre de 2016 e entrevistou 251 tomadores de decisão em pequenas e médias empresas, atuantes nos segmentos de agronegócio, finanças, manufatura, serviços, varejo, educação, saúde, turismo e entretenimento. A pesquisa não considerou ONGs e órgãos governamentais e nem empresas que não possuem um endereço comercial (home office/home business). A margem de erro é de 5%

Fonte: Computerworld

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Investimento em TI sobe 9,2% no Brasil – segundo o IDC

A edição deste ano do estudo realizado pelo IDC com apoio da ABES sobre o Mercado Brasileiro de Software e Serviços mostra que os investimentos em Tecnologia da Informação no Brasil (incluindo hardware, software e serviços) tiveram um aumento de 9,2%, em 2015 na comparação com 2014.

Os investimentos em TI no Brasil tiveram um aumento de 9,2%, em 2015. Foto: Pexels.

A média global de crescimento dos investimentos em TI foi de 5,6%. No mundo, os investimentos no setor somaram US$ 2,2 trilhões em 2015.

No ranking de investimento no setor de TI na América Latina, o Brasil se manteve em 1º lugar, com 45% dos investimentos da região, somando US$ 59,9 bilhões, seguido por México (20%) e Colômbia (8%). Ao todo, a região latino-americana soma US$ 133 bilhões.

Ao fragmentar os investimentos por setor, o Mercado de Serviços de TI no Brasil cresceu 8,2%, em relação ao ano de 2014, com investimento de U$ 14,3 bilhões. Já o segmento de Software, responsável pelo aumento da média da taxa de crescimento de TI no ano passado, cresceu 30,2%, com investimentos de U$ 12,3 bilhões.

Além disso, o Mercado de Hardware brasileiro bateu a marca de U$ 33,4 bilhões, representando um crescimento de 6,3%, o menor entre os três setores.

No Mercado Mundial de Investimentos em Software e Serviços, que totalizou US$ 1,124 trilhão, o Brasil se coloca na 8ª posição, com US$ 27 bilhões, antecedido pelo Canadá (US$ 32 bi), China (US$ 34 bi), França (US$ 48 bi), Alemanha (US$ 67 bi), Japão (US$ 77 bi), Reino Unido (US$ 83 bi) e Estados Unidos (US$ 470 bi).

No território brasileiro, a região sudeste representa 60,44% da distribuição regional do mercado de TI. As regiões Nordeste (10,72%) e Centro-Oeste (10,64%) seguem em segundo e terceiro lugar, respectivamente.

No ano de 2015, foram identificadas aproximadamente 13.950 empresas atuando no mercado brasileiro de software e serviços, sendo que quase metade delas (41,1%) é dedicada à distribuição e comercialização desses recursos. As outras representam empresas de desenvolvimento e produção (31,6%) e prestação de serviços (27,3%).

As empresas dedicadas ao desenvolvimento e produção, no Brasil, totalizam 4.408 negócios.

Em relação à origem do software, a produção local foi responsável por US$ 2,73 bilhões (21,7%), um crescimento de 25,1% em relação ao ano anterior. O software desenvolvido no exterior representou 76,3%; e a produção local para exportação, 2%, um crescimento de 30,1%, em relação a 2014.

Já os serviços ficaram divididos em “Serviços para o Mercado Local” (85,4%); “Produção Local sob Encomenda” (9,4%); “Desenvolvimento no Exterior” (0,65); e “Serviços para Exportação” (4,5%).

O setor de software brasileiro tem como principal segmentação os aplicativos, com US$ 5,33 bilhões (42,3%) de participação. Os aplicativos citados no estudo incluem os pacotes de aplicativos para consumidores, aplicativos comerciais, aplicativos industriais e programas específicos para automação de processos industriais ou de negócios.

O segmento “Ambientes de Desenvolvimento” representou 33,4% do mercado de software brasileiro; Infraestrutura e Segurança, 22,3%; um crescimento de 35,8%, em relação a 2014.

Para 2016, a pesquisa aponta que a relação entre TI e a área de negócios das empresas irá se estreitar ainda mais, gerando a digitalização dos processos e integração das linhas de produção. O estudo aponta que 54% das médias e grandes empresas no Brasil irão realizar investimentos na chamada Transformação Digital em 2016.

Além disso, as vendas de dispositivos tecnológicos permanecerão em alta, apesar das quedas recentes. Estima-se que no Brasil sejam adquiridos, em 2016, 40 milhões de telefones móveis, 6 milhões de computadores e 5 milhões de tablets.

O levantamento ainda demonstra que, com a visibilidade da internet das coisas, o setor deve atingir US$ 4,1 bilhões só no Brasil.

O estudo aponta que a preocupação com segurança dos sistemas também crescerá pelo menos em 2% do orçamento total em TI. Em 2016, em torno de 50% das companhias irão restringir o uso de “BYOD” (Bring your own Device), e mais de 70% delas terão alguma maneira de controle das tarefas realizadas no contexto de mobilidade.

Para o IDC, A busca por eficiência nos negócios, produtividade e competitividade em empresas de todos os mercados da economia irá fazer com que a TI continue a ser um setor estratégico.

A expectativa para 2016 é a de que o segmento cresça 3% contra um crescimento médio mundial de 2,4%, e o de TIC aumente um pouco menos, algo em torno de 2,6%.

Fonte: Baguete e IDC

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De olho na indústria alimentícia, Totvs lança pacote de ferramentas com foco em produtores de orgânicos

Ideia é atender demandas desse nicho que, de acordo com a empresa, está crescendo exponencialmente

De olho na indústria alimentícia, Totvs lança pacote de ferramentas com foco em produtores

De olho na indústria alimentícia, a Totvs anunciou novo pacote de ferramentas com foco em produtores de orgânicos. O intuito é atender o crescimento exponencial desse mercado.

As ferramentas ajudam produtores a seguir restrições ou certificações, como orgânicos, vegetarianos, veganos e produtos livres de lactose e glúten. A oferta inclui desde módulos de rastreabilidade, produção, centralização de informações, qualidade, business intelligence e compliance, até a plataforma de produtividade fluig.

Com a solução, o produtor tem acesso a recursos de rastreabilidade, o qual fornece informações detalhadas que possibilitam isolar um problema de qualidade e prever o grau de impacto na produção, incluindo quais itens foram atingidos e a origem do defeito. O fluig entra nesse fluxo como uma plataforma de produtividade que centraliza todo esse conhecimento e garante que workflows de engenharia de produto, compras, compliance e outros sejam atualizados e cada passo seja cumprido por seu responsável.

“Temos acompanhado o crescimento de mercados como o de produtos orgânicos, vegetarianos e saudáveis em geral, além de outros que exigem alto nível de controle de processos. Por isso, criamos soluções que dão suporte para esse tipo de produção, garantindo uma gestão simples e eficiente, para que essas empresas, as quais passam por auditorias constantes para manter certificações, tenham tranquilidade para focar em seus negócios core”, comenta Carlos Valle, diretor do segmento de Manufatura da Totvs.

Muitos fabricantes desse setor começaram pequenos e estão experimentando um crescimento veloz de seus negócios, o que traz também uma série de responsabilidades, como responder rapidamente às exigências fiscais e de órgãos regulatórios; gerir a qualidade e rastreabilidade de produtos; garantir a composição do produto orgânico ou com outro tipo de característica; prever corretamente demandas futuras; reduzir custos nos processos operacionais e logísticos; aumentar a produtividade para atender um mercado em desenvolvimento.

Fonte: IT Mídia

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Gartner: Prioridades digitais que darão vantagem competitiva a sua empresa

plataforma_crescimentoConsultoria identificou três abordagens emergentes que podem impulsionar negócios em um momento de digitalização da economia

O Gartner listou três tendências distintas que deveriam figurar no topo da lista de prioridade das organizações que pretendem acelerar as rotinas de inovação em um ambiente econômico cada vez mais digital. As constatações baseiam-se na edição 2016 do Hype Cycle, divulgado recentemente pela consultoria.

O surgimento de experiências imersivas tranparentes, o advento das máquinas inteligentes capazes de perceber a realidade e a revolução das plataformas são, segundo a consultoria, os temas que transformarão profundamente o cenário competitivo futuro, trazendo inteligência e permitindo que organizações se conectem a novos ecossistemas de negócio.

Hype Cycle for Emerging Technologies avalia mais de 2 mil tecnologias emergentes e seus respectivos impactos na sociedade ao longo dos próximos cinco ou dez anos. A seguir, apresentamos um detalhamento dos pontos destacados pelo Gartner que as empresas deveriam prestar atenção.

Experiências imersivas transparentes: A tecnologia continuará a se tornar “mais humana”, até o ponto que a linha entre pessoas, negócios e coisas seja imperceptível. “Esta relação se tornará muito mais entrelaçada, a medida que a evolução da tecnologia se torna mais adaptável, contextual e fluida na interação entre humanos e máquinas”.

O Gartner cita que as tecnologias críticas a serem consideradas pelas organizações incluem impressão 4D (estruturas que podem mudar de forma de um jeito pré-programado a partir de um estímulo externo), Interface Cérebro-Computador, realidade aumentada, computação afetiva, casas conectadas, painéis volumétricos, nanotubos eletrônicos, realidade virtual e controle de dispositivos por gestos.

A era das máquinas inteligentes perceptivas: Máquinas inteligentes serão, segundo a consultoria, a tecnologia mais revolucionária dos próximos dez anos. Isso ocorrerá devido ao poder computacional massivo, somada a quantidades quase infinitas de dados e avanços sem precedentes em redes neurais profundas, que permitirá que as organizações aproveitem esses recursos a fim de se adaptar a situações e encontrar soluções inovadoras para problemas.

Dentre as tecnologias que alavancam esse cenário encontram-se sistemas de machine learning, assistentes pessoais virtuais, soluções cognitivas de aconselhamento, ferramentas de descoberta inteligente de dados, interface de conversação homem-máquina, robôs, drones, carros autônomos, respostas em linguagem natural, Personal Analytics e Data Broker PaaS (dbrPaaS).A revolução das plataformas: Tecnologias emergentes estão revolucionando os conceitos sobre como as plataformas são definidas e usadas. A mudança da infraestrutura técnica para uma abordagem de plataformas que habilitem um ecossistema permite criar alicerces para novos modelos de negócio que estabelecem uma ponte entre seres humanos e tecnologia.

Dentro destes ecossistemas dinâmicos, as organizações devem proativamente entender e redefinir a sua estratégia para criar modelos de negócios baseados na plataforma. Para, a partir disso, e explorar algoritmos internos e externos a fim de gerar valor.

O Gartner lista como tecnologias-chave para habilitar negócios de plataforma temas como hardware neuromórfico, computação quântica, blockchain, Internet das Coisas (IoT) e qualquer coisa definida por software (SDx).

 

Fonte: Computerworld Brasil

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10 aplicações de IoT {Internet das Coisas} para PME

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O que é Internet das Coisas?

É a nova onda da história da Computação, uma revolução tecnológica que conecta objetos do dia à dia à grande rede, a Internet.

Cada vez mais eletrodomésticos, roupas, sapatos, entre outros objetos do dia a dia estarão conectados à internet com o intuito de haver maior conhecimento sobre a utilização destes utensílios pelo consumidor, podendo haver trocas de dados entre fornecedor e cliente, além de proporcionar mais informação de comportamento do consumidor aos fornecedores, contribuindo para melhorias e evolução dos produtos.

Mas as possibilidades de aplicações de IoT no dia a dia são inúmeras, e vão além do uso cotidiano. Já estão sendo feitos testes de wereables, tais como Google Glass para utilização na área da saúde, utilizados por médicos em cirurgias, por exemplo. Isso pode ser o início da entrada de gadgets móveis para uso médico, principalmente óculos tecnológicos.

Grandes corporações estão se unindo em consórcios e associações para somar conhecimento e expertises para criar soluções inteligentes e funcionais baseadas em IoT.

Para saber mais sobre os impactos e possíbilidades de Internet das Coisas assista o vídeo abaixo, da NIC.br

Pesquisa recente da Unidade de Inteligência Economista (EIU), mostra que 96% dos líderes de negócios esperam que seus negócios estejam usando Internet das Coisas, de uma forma ou de outra, em 2016.

Além disso, 60% dos 779 líderes de negócios globais que participaram da pesquisa concorda que empresas lentas na integração de Internet das Coisas ficarão para trás de seus competidores.

No entanto, tais iniciativas não são apenas para grandes corporações. A Internet das Coisas também oferece muitas oportunidades para as pequenas e médias. Na verdade, investir em aplicações e tecnologia ao invés de mais pessoas, as PMEs e startups podem ser igualmente – ou até mais – competitivas, mesmo continuando pequenas.

Abaixo a lista elaborada pela revista Computerworld mostra aplicações diretas de IoT nas PMEs:

1. Design e Marketing de Produto – Sensores podem reportar exatamente onde, quando e como um produto é usado para ajudar em processos de design e marketing. O processo de coleta de dados em tempo real pode ter um custo menor, ser mais rápido e mais preciso que pesquisas com o consumidor e pesquisas de mercado.

2. Manutenção de Produto – Informação sobre desgaste de componentes pode ajudar a cortar custos de manutenção e operação, além de identificar potenciais falhas de equipamento antes que quebrem completamente. Por exemplo, se uma máquina quebra durante uma impressão o dano financeiro é bem alto incluindo o custo do envio de técnicos para reparos emergenciais, assim como a perda de confiança do consumidor e possíveis penalidades por atraso na entrega. Ao sentir vibrações ou indicações de calor que possam indicar potenciais problemas nos equipamentos, os técnicos podem ser enviados proativamente para prevenir a falha no equipamento.

3. Vendas de Produtos – Monitorando a condição e o uso de componentes conectados, PMEs podem prever quando consumidores precisarão de peças de substituição e garantir que tenham os produtos certos disponíveis no inventário. Vendas proativas de partes de reposição podem também prevenir perda de receita para outros vendedores.

4. Engenharia de Produto – Monitorar condições das máquinas, configurações e uso pode resultar em ajustes que podem melhorar escolhas de materiais e de design.

5. Logística – Sensores em grandes contêineres de entrega podem receber dados em tempo real sobre onde está um pacote, qual a frequência de manuseio e qual sua condição. Ao conectar esta informação com o sistema de gerenciamento do depósito, empresas podem aumentar sua eficiência, acelerar o tempo de entrega e melhorar o atendimento ao consumidor.

6. Processos de Fabricação – Ao monitorar a condição, as definições e o uso do equipamento de produção, os problemas que impactem os níveis de saída podem ser identificados para ativar ações de correção e aumentar o tempo de funcionamento e a eficiência.

7. Manutenção de Frota – Sensores podem ser usados para monitorar velocidade, quilômetros por litro, quilometragem, número de paradas e saúde do motor para frotas de serviço de campo. Ao monitorar a condição do veículo e problemas de uso, reparos podem ser agendados evitando interrupções inesperadas na logística, comportamentos que diminuam a eficiência do combustível podem ser identificados e dicas de condução customizadas podem ser distribuídas. Além de diminuir os custos do combustível, manutenção e condução mais eficientes podem diminuir emissões de CO² e aumentar a expectativa de vida dos veículos.

8. Transporte – PMEs podem oferecer serviços baseados em aplicações de Internet das Coisas para promover a tendência de cidade inteligente. Por exemplo, Barcelona oferece parquímetros inteligentes que operam através de Wi-Fi na cidade toda, fornecendo aos moradores atualizações em tempo real sobre vagas disponíveis e permitindo que paguem com seu próprio telefone. Pontos de ônibus inteligentes exibem os horários de chegada de forma precisa e possibilitam que os passageiros recebam atualizações adicionais em tempo real através de painéis touch screen.

9. Agricultura – Sensores podem ser usados para monitorar temperatura do ar, do solo, velocidade do vento, umidade, radiação solar, probabilidade de chuva, umidade das folhas e coloração das frutas. Agricultores podem melhorar seus rendimentos utilizando estes dados para ajustar fatores como horários e quantidades de irrigação e períodos de colheita.

10. Medicina – Usando Internet das Coisas, os médicos e hospitais podem coletar e organizar dados vindos de dispositivos médicos conectados, incluindo wearables e monitores de saúde instalados nas casas. Ao coletar dados em tempo real, profissionais da medicina têm dados mais completos de seus pacientes, melhorando o atendimento através de diagnósticos e tratamentos mais eficazes.

Fontes: TechTudo, NIC.br, Computerworld

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Nova validação da NF-e: Como está sua FCI?

863x286x9e1febc759b1af16bd6b04e0edbae3d3_bannerfci-863-286-c.png.pagespeed.ic.tJ1hKw3Z2CEm 1º de Julho de 2016 inicia nova validação na NF-e no campo código de origem da mercadoria.

Agora, o programa da NF-e está validando o campo do código de origem da mercadoria com o campo da alíquota aplicada à operação.

“A nova validação da NF-e reforça ainda mais a importância do cálculo da FCI, pois, o bloqueio do faturamento por utilizar alíquota/CST de origem não correspondente, na maioria das vezes acontece pela FCI, sendo através de inconsistência ou por falta do cálculo” alerta o especialista em FCI, Maicon José Gorges.

Com essas novas regras de validação, será rejeitado o arquivo da NF-e que tiver alíquota interestadual de ICMS incompatível com o Código de origem da mercadoria.

Estas regras de validação dos arquivos da NF-e constam da NT 2015.003 (Versão 1.80) e serão aplicadas a partir de 1º de julho de 2016.
A seguir confira as alíquotas de ICMS aplicáveis às operações interestaduais e seus respectivos Códigos de origem das mercadorias:

 Alíquotas de ICMS

Alíquotas de ICMS aplicáveis às operações interestaduais e seus respectivos Códigos de origem das mercadorias

Em operação interestadual – Alíquota de 4%

Em operação interestadual - Alíquota de 4%

Em operação interestadual – Alíquota de 4%

863x286x9e1febc759b1af16bd6b04e0edbae3d3_bannerfci-863-286-c.png.pagespeed.ic.tJ1hKw3Z2CEm operação interestadual – Alíquota de 7% e 12%

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A seguir veja exemplos de arquivos válidos:

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Exemplos de arquivos rejeitados:

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Importante lembrar que, quando se tratar de operação interestadual com mercadorias estrangeiras, a alíquota do ICMS será de 4% e caso a mercadoria seja nacional, será de 7% ou 12% (observadas às exceções).

Fique atento, pois, para evitar rejeição do arquivo da NF-e é necessário analisar e sanear possíveis inconsistências existentes nos parâmetros até 30 de junho.

Fonte: Quirius

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Quatro palestras alucinantes que mudarão sua visão sobre TI

surreal_cloud_sonhoUm dos maiores desafios para qualquer profissional envolvido com tecnologia é se manter atualizado em um cenário de constante mudança. Porém, por vezes, ficamos tão focados em avanços que afetam nosso trabalho diário, nossa indústria e nossos objetivos, que perdemos de perspectiva evoluções mais vastas e amplas.

Grandes avanços estão sendo realizados na ciência e na tecnologia, e eles prometem mudar não somente a maneira em que conduzimos negócios, mas também a forma como vivemos, percebemos o mundo ou até nosso entendimento do que significa ser humano. Para quem está na vanguarda da tecnologia é importante se manter atualizado dessas incríveis descobertas.

Felizmente a TED Talks fez com que isso seja possível em apenas alguns minutos. Aqui listamos quatro palestras que, em pouco mais de uma hora, irão providenciar uma pequena amostra de como o mundo pode ser na próxima década!

1. Podemos criar novos sentidos para o ser humano?

Duração: 20 minutos e 34 segundos
Postada em: Março de 2015
Palestrante: David Eagleman (neurocientista)

Limitados pelos nossos cinco sentidos – visão, tato, olfato, paladar e audição – até os mais perceptivos seres humanos conseguem captar apenas uma pequena amostra do que está realmente acontecendo no mundo. Devido as limitações dos nossos receptores sensoriais, não estamos equipados para ter uma experiência completa do nosso ecossistema – raios de luz, raios gama, ondas sonoras e etc. – que nos envolvem ou passam por nossos corpos, diz David Eagleman, neurocientista, autor e criador da série de seis capítulos “The Brain” (O Cérebro).

Portanto, esta experiência sensorial é a nossa realidade objetiva e nós a aceitamos como o nosso mundo. A missão de Eagleman é expandir a realidade ou a experiência de ser humano. O palestrante parte do ponto de que é trabalho do nosso cérebro receber dados externos, extrair padrões destes dados e associar a eles um significado. Porque nosso cérebro não se importa de onde vem esses dados, ele diz, nos precisamos pensar além de nossa experiências sensoriais (ou periféricas) e alimentar nosso cérebro com novas fontes de dados.

Eagleman descreve e demonstra sua pesquisa em substituição sensorial, na qual pessoas com deficiência visuais o auditivas ganham a percepção de estarem vendo e ouvindo através de mecanismos alternativos de “entradas” sensoriais. Por exemplo, surdos “ouvindo” através de “coletes sônicos” que transforma pequenas vibrações em informação auditiva.

O próximo passo seria a adição de novos sentidos, que permitiriam a humanos experiências sensoriais novas. Um exemplo (que Eagleman demonstra) é habilidade de canalizar informação em tempo real da bolsa de valores ou do Twitter para o cérebro através de receptores vibratórios. Essa é a diferença, segundo o neurocientista, entre acessar “big data” e experimentar “big data”.

Então, você quer experimentar o mundo em sua completude? A resposta parece estar apenas a um dispositivo sensorial de se tornar real.

2. O que acontece quando os computadores se tornarem mais inteligentes que nós?

Duração: 16 minutos e 31 segundos
Postada em: Março de 2015
Palestrante: Nick Bostrom

A história da inteligência humana, desde o chipanzé até físicos que estudam a teoria das cordas, é muito curta se comparada ao tempo de vida da Terra que habitamos. Apenas aguarde, diz o filósofo Nick Bostrom. O próximo capitulo – inteligência artificial que atinge níveis humanos de aprendizado – vai acontecer mais rápido que você imagina, entre os próximos 30 ou 40 anos.

Quando o dia chegar, Bostrom diz, os humanos não vão mais precisar inventar, pois as máquinas vão faze-lo por nós. Quando essa superinteligência nascer, é bom esperar que ela esteja do nosso lado, diz o filósofo.

Para Bostrom, inteligência significa poder e, inteligência “suprema” – seja ela de homens ou da máquinas – sempre vencerá. Portanto, enquanto a IA poderia, potencialmente, desenvolver curas para doenças ou criar ecossistemas habitáveis no espaço, sua busca por otimização poderia ser guiada por interesses e objetivos desconexos com o que humanos consideram relevante.

O filósofo argumenta que o trabalho que vem sendo conduzido em inteligência artificial deve ser acompanhado, ou mesmo precedido, por maneiras de treinar máquinas para apreender valores humanos, prever o que nos aprovaríamos e agir de acordo com esse prisma. Caso contrário, diz Bostrom, nosso futuro pode ser determinado pela preferências da inteligência artificial, quaisquer sejam essas preferências.

Se você for um entusiasta ou cético sobre os desenvolvimentos em inteligência artificial, a perspectiva apresentada por Bostrom vale a nossa consideração. Pelo menos, deveríamos questionar a nossa capacidade de controlar nossa invenções sem conduzir um trabalho sério antes que essas invenções se completem.

3. Agora podemos editar nosso DNA. Mas vamos fazê-lo com sabedoria

Duração: 15 minutos e 53 segundos
Postada em: Setembro de 2015
Palestrante: Jennifer Doudna

Mais uma palestra que levanta preocupações com o futuro foi feita por outra palestrante da TED, Jennifer Doudna, co-criadora da revolucionária ferramenta de edição do genoma humano, CRISPR-Cas9. Enquanto a engenharia de genoma vem se desenvolvendo desde os anos 70, a ferramenta CRISPR (acrônimo para “short clustered, regularly interspaced, short palindromic repeat”) é exponencialmente mais simples e efetiva. Tanto, que é vista como algo que vai nos guiar para uma era de humanos geneticamente modificados.

A técnica deriva de pesquisas focadas em como bactérias combatem infecções virais. Pesquisadores descobriram o processo CRISPR, que busca e corta DNA viral de maneira muito precisa. Doudna e seu time realizaram que poderiam utilizar a funcionalidade do CRISPR programando-o a reconhecer sequências particulares de DNA e, reparar, deletar ou inserir novos pedaços de DNA sobre ou próximo do local “danificado”.

Essa capacidade permitiria aos cientista corrigir mutações que causam fibroses císticas, anemia falciforme e outras doenças genéticas. O CRISPR, ao que tudo indica, é como um software para o genoma, de acordo com Doudna, faz com que a edição de gene seja tão precisa como consertar um erro de digitação em arquivos de textos como o Microsoft Word.

Estas técnicas estão sendo testadas atualmente em ratos e macacos, porém tem progredido tão rapidamente que Doudna acredita que haverão aplicações em humanos adultos nos próximos 10 anos. A questão é que é justamente aí que mora o problema: por mais que a promessa de aplicação do CRISPR exista para curar doenças, as suas consequências não intencionais podem ser desastrosas.

Por exemplo, o CRISPR poderia ser utilizado para melhorar genes humanos em estágio embrionário para eliminar genes causadores de doenças ou manipular traços como a cor dos olhos e altura. Enquanto Doudna reitera que essas capacidades ainda não são possíveis de executar, ela também concede que a engenharia genética não está mais no campo da ficção-cientifica. Dessa forma, a pesquisadora organizou um pedido para moratória de qualquer aplicação clínica do CRISPR-Cas9, para permitir aos pesquisadores tempo para debater as importantes questões éticas e sociólogas pertinentes a engenharia genética..

4. Minha filha, minha esposa, meu robô e a busca pela imortalidade

Duração: 21 minutos e 04 segundos
Postada em: Março de 2015
Palestrantes: Sessão de perguntas e respostas com Martine Rothblatt e Cris Anderson da TED.

A história de Martine Rothblatt é repleta de temas tradicionais aos empreendedores americanos, amor a primeira vista, devoção dos pais e recompensas por nunca desistir. Por outro lado, sua vida ilustra a mudança de cenários causadas pelo desenvolvimento de diversos tipos de tecnologia.

O que inclui sua dissertação 2001 sobre xenotransplante (transplante de órgãos de uma espécie para a outra); seu trabalho pioneiro em comunicação via satélite (ela é co-fundadora da Sirius XM); a sua fundação de biotecnologia que, entre outras coisas, mantém pulmões viáveis para transplante mesmo fora de corpos humanos; seu ativismo pelos direitos dos transgêneros e sua própria mudança de gênero; seu lançamento do movimento transhumanista Terasem, que é focado na consciência cibernética e a imortalidade tecnológica; e o desenvolvimento da Bina48, um robô “sensível” modelado com base na sua esposa.

Seria fácil dispensar o trabalho de Rothblatt como sendo utópico ou ainda muito longe da realidade, não fosse as diversas barreiras intransponíveis que a americana já superou. Como ela descreve neste vídeo da TED em formato de entrevista, ela precisou de três entrevista com a GLAXO WELLCOME para que a gigante farmacêutica vendesse sua licença para um tratamento em desenvolvimento para hipertensão pulmonar, uma rara doença pulmonária com que sua filha lutava diariamente. Então, Rothblatt, fundou a United Therapeutics, avaliada em mais de 6 bilhões de dólares (USD) a empresa desenvolveu um medicamento e detém o progressão da doença. Sua filha que foi diagnosticada com 5 anos de idade, hoje tem 30.

A combinação do brilhantismo de Rothblatt com sua persistência, paixão e capacidade de formar times de líderes de pensamento ultra capazes faz com que seus sonhos de clonagem da mente, transferência de consciência e ciber-humanos mereçam a nossa atenção.

Fonte: Computerworld

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