22 expressões em inglês que todo Gestor de Projetos deve conhecer

Long shot, Gray area, Learning curve…Conheça expressões em inglês que você certamente usará algum dia se trabalha com projetos

 

Há muitos anos, as empresas buscam inovação por meio da gestão de projetos. Conduzido por equipes multidisciplinares, esse trabalho também costuma envolver pessoas de várias nacionalidades diferentes. Daí o fato de que saber inglês é uma vantagem competitiva.

Que tal estudar o significado de algumas das expressões mais usadas por quem trabalha nesse universo? Confira a seguir:

Learn the ropes

It is used in situations where someone, usually a new coworker, needs to learn the basics of how something is done.

(Utilizada em situações onde alguém, geralmente é um novo colega de trabalho, precisa aprender conceitos básicos de como algo é feito).

Bring to the table

To bring something of use or benefit (skills, experience, etc.) to a job or business activity (project, meeting, etc.).

(Trazer algo de uso ou benefício) (habilidades, experiências, etc) ao trabalho ou atividade de negócio).

Get off the ground

To start doing a job or project, usually after much discussion or planning.

(Começar um trabalho ou projeto, geralmente, após muita discussão ou planejamento).

Get down to business

Time to start seriously focusing on the actual work, it’s time to get down to business. (Tempo de começar a focar seriamente no trabalho, é tempo de focar nos negócios).

Run around in circles

To keep doing something without achieving any real results. In other words, you’re doing a lot of unnecessary work but not getting anywhere.

(Fazer algo sem alcançar nenhum resultado real. Em outras palavras, você está fazendo muito trabalho desnecessário, mas sem chegar em lugar algum).

Cut corners

To take shortcuts and using the easiest, quickest and cheapest way to do something.

(Tomar atalhos e utilizar o meio mais fácil, rápido e barato para fazer algo).

Go down the drain

It means that your effort, work or money is wasted or lost.

(Significa que seu esforço é em vão – desperdiçado ou perdido).

Go the extra mile

To go the extra mile means to give more effort or do more than what’s expected of you.

(Esforçar-se além do que se espera de você).

Call it a day

When your work has been completed for the day, or when you decide to stop working on an activity, you call it a day.

(Quando seu trabalho foi concluído naquele dia ou quando decide parar uma atividade, ou seja por hoje é só).

From the ground up

To build a business or project from zero or from the bottom.

(Começar um negócio ou projeto do zero).

Back to the drawing board

It means to start over, but it is used more often to describe going back to the first stage of a project or process.

(Começar de novo, mas é mais usado para descrever o retorno ao primeiro estágio de um projeto ou processo).

From day one

Since the beginning. To talk about something that has been true since the very first day a project or business began.

(Desde o começo. Falar sobre algo que foi verdadeiro desde o primeiro dia em que o projeto ou o negócio começou).

Learning curve

It describes the progress someone has to make to gain experience or learn a new skill set. A steep learning curve indicates the task may be difficult and therefore take more effort.  

(O progresso que alguém tem que fazer para ganhar experiência ou para aprender novas habilidades. Uma curva de aprendizado íngreme indica que a tarefa pode ser difícil e por isso precisa de mais esforço).

On a shoestring

To work on a tight budget or with very little money.                

(Trabalhar sobre um orçamento apertado ou com muito pouco dinheiro)

Behind the scenes

It describes something, usually work, that’s done or that happens away from public view.

(Descreve alguma coisa, usualmente no trabalho, que é feito ou acontece longe da vista do público)

The eleventh hour

It is used to describe something that’s done or happens at the last minute.

(Algo que aconteceu no último minuto)

By the book

To do it strictly according to the rules, policies or the law.

(Seguir as regras à risca)

The bottom line

It is the line that shows the total profit or loss. The phrase is used in general to refer to the final outcome, or the most important point to consider.

(É uma linha que mostra o total dos lucros ou das perdas. A frase é usada em geral para se referir ao resultado final, ou ao ponto mais importante a se considerar).

Fifty-fifty

To divide something into equal parts so that both parties get 50%.

(Dividir algo em parte iguais, ou seja, ambas as partes têm 50%).

The big picture

It means to look at the overall view of something, or the situation as a whole and not at the details.

(Ter uma visão abrangente de alguma coisa, ou situação como um todo, e não aos detalhes).

Long shot

It is usually used to describe something that has a very small chance of happening or succeeding.

(Usada geralmente para descrever que algo tem uma pequena chance de acontecer ou ter sucesso).

Gray area

It means the situation isn’t certain. In a gray area there are no clear rules and it’s difficult to say if it’s right or wrong.

(Significa que situação não está certa. Numa área cinza não há regras claras e é muito difícil dizer se é certo ou errado).

***

Se você quiser fazer um teste para saber o quanto está familiarizado com estas expressões e treinar seus conhecimentos, acesse:

22 expressões em inglês que todo gestor de projetos deve conhecer

 

Por Lígia Velozo Crispino, fundadora e sócia-diretora da Companhia de Idiomas

Fonte: Você S/A – Carreira – www.exame.abril.com.br                                                   Data:14/06/2017

 

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Gestão orçamentária mais estratégica com o uso de tecnologia

Diante dos desafios e da complexidade do atual cenário econômico, as atividades de planejamento financeiro vêm demandando cada vez mais tempo e recurso das empresas. Muito esforço é despendido na elaboração de relatórios transacionais, enquanto informações diretas e relevantes, que deveriam suportar o negócio, ficam em segundo plano. Infelizmente, ainda vemos poucas empresas com uma estrutura de sistemas efetiva, processos ágeis e pessoas preparadas para dar conta de toda essa demanda. E o resultado é, frequentemente, áreas financeiras com equipes inchadas e ineficientes.

A adoção de tecnologias no processo de gestão orçamentária, além de possibilitar a redução de custos e do tempo dedicado à construção de informações transacionais, confere agilidade à geração de informações relevantes para o negócio, possibilitando uma tomada de decisão mais precisa por parte dos executivos. Atualmente, muitas empresas usam apenas o ERP para fazer essa gestão, transferindo os números do sistema para planilhas de Excel. Isso, além de exigir horas da equipe de TI para extração dos dados, demanda um tratamento manual das informações, gerando riscos de erros e perdas.

No entanto, já existem soluções que, integradas ao software de gestão, possibilitam a visualização dos dados de forma simples e ágil, facilitando a gestão do orçamento e o forecasting. Ferramentas de planejamento orçamentário e de BI permitem às empresas parametrizar diferentes visões, conforme suas necessidades de negócio, e acessar indicadores estratégicos com apenas um clique, garantindo a integridade das informações disponibilizadas em tempo real e uma análise profunda do comportamento dos gastos em cada centro de custo. Isso garante agilidade e suporta a tomada de decisão.

Além disso, uma estrutura de sistemas efetiva, faz com que a atividade de planejamento financeiro deixe de ser operacional e passe a ser estratégica. Com gestores dedicando mais tempo a análises e construções de cenários, as oportunidades identificadas mensalmente podem ser rapidamente aproveitadas, contribuindo, inclusive, para a redução de custos.

De posse deste ferramental, os gestores podem garantir que o orçamento vá na direção correta. A tecnologia permite a criação de travas que limitem o orçamento, evitando que áreas ou empresas gastem além do previsto, bem como o acompanhamento online dos resultados. Também, com os sistemas certos, o processo de forecasting fica mais fácil, já que simulações podem ser visualizadas rapidamente, durante uma reunião de resultados.

Porém, é necessário que as empresas sejam cuidadosas ao adotar novas tecnologias em sua gestão orçamentária. Para identificar qual a melhor ferramenta para o seu negócio, é necessário avaliar alguns aspectos, entre eles, se ela contribui para o planejamento de ativos, vendas, contratos e de RH. Para isso, ela precisa permitir cálculos de depreciação ativo a ativo; integração com o forecast de vendas para previsão de comissões; detalhamento dos contratos e seus atributos – código, valores, datas e índice de reajuste – para simplificar o planejamento dos custos de cada contrato; bem como integração automática com a folha de pagamento, facilitando assim, o cálculo de custo por funcionário. Além disso, é importante que a tecnologia possibilite o registro e a execução de transações entre empresas, ajustes gerenciais e cambiais, controle de participações acionárias e cálculos de equivalência patrimonial, simplificando o fechamento de balanço patrimonial e DRE.

Outro ponto de atenção é a falta de histórico saudável para uma análise rica de desempenho da gestão orçamentária. Essa base é importante para o entendimento dos resultados da empresa e a capacitação do time. A falta de comparação de um ano contra outro, trimestre contra trimestre ou ainda mês contra mês torna as decisões menos assertivas.

Após definir qual tecnologia será adotada, as organizações devem preparar os processos e a equipe para a mudança, com o objetivo de que as informações não se percam e todos entendam os benefícios das novas ferramentas. Dependendo do nível de maturidade de gestão da companhia, a adoção de novos processos pode gerar uma resistência natural na equipe do departamento financeiro. Isso porque dá trabalho fazer o repasse das informações das planilhas para o sistema, especialmente se a companhia tem frequentes alterações nas estruturas contábeis (decorrentes, muitas vezes, de inúmeras mudanças em seu organograma).

Já no pilar pessoas, ao decidir implementar tais tecnologias, as organizações precisam levar em consideração o impacto cultural que elas causarão. Será necessário gerir essa mudança por meio de um robusto plano de comunicação a fim de acelerar e controlar a aderência. Explicações sobre o porquê do uso da nova ferramenta, o papel dos colaboradores nessa nova etapa, a participação de pessoas chave no processo, além de treinamento adequado (da ferramenta, dos novos conceitos, processos e procedimentos) garante uma migração mais tranquila e transparente. Toda mudança de processo bem comunicada, participativa e clara, em que as pessoas entendam os motivos e seus papéis, tem mais sucesso de ser implementada.

Em resumo, hoje temos novas tecnologias e soluções que podem agilizar a gestão orçamentária, melhorar a confiabilidade dos dados e reduzir o tão temido trabalho braçal. Ao decidir adotar uma nova solução, os gestores devem avaliar e ajustar os processos e comunicar aos colaboradores a mudança de forma apropriada. A compreensão da importância da nova tecnologia e o uso massivo dela no dia a dia da empresa depende muito da maneira como essa transformação é conduzida, pois, independentemente da ferramenta utilizada, a participação das pessoas é fundamental para que a mudança dê certo.

 

Fonte: TOTVS Biblioteca

Autor: Felipe Melo

 

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Atenção aos Prazos do SPED

Atenção aos Prazos do SPED

Os dias de prestar contas estão chegando e você está ciente dos seus prazos?

Se não, aqui vão alguns lembretes sobre as entregas da ECF e ECD.

A Escrituração Contábil Digital (ECD) é parte integrante do projeto SPED e tem por objetivo a substituição da escrituração em papel pela escrituração transmitida via arquivo, ou seja, corresponde à obrigação de transmitir, em versão digital, os seguintes livros:

I – Livro Diário e seus auxiliares, se houver;

II – Livro Razão e seus auxiliares, se houver;

III – Livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos.

Segundo o Art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.420/2013, a ECD será transmitida anualmente ao Sped até o último dia útil do mês de maio do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira à escrituração, sendo neste ano no dia 31 de maio de 2017, ficando obrigatórias pessoas jurídicas, conforme constam especificações no artigo 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.420/2013.

A ECF (Escrituração Contábil Fiscal) desde 2014 tem como entrega prevista o último dia útil do mês de julho do ano posterior ao do período da escrituração no ambiente do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). Tendo como ano-calendário 2016, o prazo é 31 de julho de 2017, sendo obrigatório para todas as pessoas jurídicas, inclusive imunes e isentas, sejam elas tributadas pelo lucro real, lucro arbitrado ou lucro presumido, com as suas devidas exceções, como estão previstas em no site da Receita Federal vide http://sped.rfb.gov.br/pagina/show/1285.

Para mais detalhes, acesse: http://sped.rfb.gov.br/.

 

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Novo prazo da DIRF 2017!

dirf-2017-receita-publica-regras-1479909574O prazo para entrega da DIRF 2017, relativa ao ano-calendário de 2016, veio com a novidade quanto ao limite de entrega em 15 de fevereiro. Entretanto, é de conhecimento da TOTVS que este prazo será prorrogado, ainda com oficialização de nova data a ser divulgada pela Receita Federal.

A TOTVS vem se preparando para a liberação do pacote, contemplando as novidades com relação às informações de Previdência, Beneficiários e Informações da Sociedade em Conta de Participação SCP desde dezembro.

Este primeiro pacote será disponibilizado para que você efetue as adequações necessárias para entrega dessa declaração. A opção de geração do arquivo magnético somente será disponibilizado após as devidas validações com o Programa Gerador da Declaração – PGD DIRF 2017, para assegurarmos a qualidade de nossos produtos.

Fique atento: nos próximos dias informaremos sobre a liberação de novos pacotes para sua linha de produto.

Fonte: TOTVS

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DIRF 2017: Atenção aos prazos de entrega

envio-da-dirf-2017-tem-novo-prazo-de-entregaDIRF – DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

A Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte – DIRF – é uma obrigação tributária acessória devida por todas as pessoas jurídicas – independentemente da forma de tributação perante o imposto de renda.

Também as pessoas físicas que houverem pago rendimentos sujeitos ao  IRF ou remetidos valores ao exterior estão obrigadas à entrega da DIRF.

A DIRF tem como objetivo informar:

– os rendimentos pagos a pessoas físicas domiciliadas no País, inclusive os isentos e não tributáveis nas condições em que a legislação especifica;
– o valor do imposto sobre a renda e/ou contribuições retidos na fonte, dos rendimentos pagos ou creditados para seus beneficiários;
– o pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa a residentes ou domiciliados no exterior, ainda que não tenha havido a retenção do imposto, inclusive nos casos de isenção ou alíquota zero e;
– os pagamentos a plano de assistência à saúde – coletivo empresarial.

A DIRF conterá a identificação por espécie de retenção e identificação do beneficiário, nos termos estabelecidos pelo Regulamento do Imposto de Renda e as instruções baixadas pela Receita Federal do Brasil – RFB.

Fica também obrigada à entrega da DIRF a pessoa jurídica que tenha efetuado retenção, ainda que em único mês do ano-calendário a que se referir a DIRF, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre pagamentos efetuados a outras pessoas jurídicas.

Esta obrigatoriedade se estende às pessoas físicas e jurídicas domiciliadas no País que efetuarem pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa a residentes ou domiciliados no exterior, ainda que não tenha havido a retenção do imposto, inclusive nos casos de isenção ou alíquota zero.

PRAZO DE ENTREGA

A DIRF 2017, relativa ao ano-calendário de 2016, deverá ser apresentada até as 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, de 15 de fevereiro de 2017.

No caso de extinção decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total ocorrida no ano-calendário de 2017, a pessoa jurídica extinta deverá apresentar a DIRF 2017 relativa ao ano-calendário de 2017 até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do evento, exceto se o evento ocorrer no mês de janeiro de 2017, caso em que a DIRF 2017 poderá ser apresentada até o último dia útil do mês de março de 2017.

Para maiores detalhamentos, acesse o tópico DIRF/2017 no Guia Tributário Online.

Fonte: www.portaltributário.com.br

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Mercado de TI: 2017 no “azul”

cloud-computing1-800x550Ao integrar os processos e fornecer as informações em tempo real, os softwares permitem uma gestão eficaz e contribuem para que a tomada de decisões dos gestores seja mais assertiva

O mercado brasileiro de tecnologia segue com boas perspectivas. Para 2017, a expectativa de investimento para o setor é de 1,6%, segundo dados da Gartner. A consultoria que lidera as pesquisas em tecnologia da informação afirma que a evolução é decorrente de um ambiente que sofreu queda nos últimos anos. Em 2015, muitas empresas seguraram os investimentos em recursos computacionais, o que representou uma queda de 30% nos gastos com TI, ainda de acordo com a consultoria.

Esse ano a projeção de queda foi de 12,9%, se comparado a 2015. Entre os vilões, é possível destacar questões políticas e econômicas, além da oscilação do câmbio.

O ano que vem aponta, dessa forma, como um período de retomada, onde as taxas de evolução voltam para o “azul”. Um dos investimentos que deve colaborar para este crescimento em 2017 é a utilização de Cloud Computing e Hosting.

Já visualizamos na prática a adesão das organizações que se, anteriormente, temiam a Cloud Computing, agora, a enxergam como sinônimo de segurança. A computação em nuvem nada mais é do que a possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet, uma vez que os dados não se encontram em um computador específico, mas, sim, em uma rede. Com isso, não há necessidade de instalar programas ou armazenar dados no computador.

Por que investir em tecnologia?

Vivemos a era da transformação digital, onde a tecnologia responde por boa parte da estratégia dos negócios. A TI automatiza e simplifica os processos, traz segurança e transparência às operações, diminui as atividades operacionais, elevando a produtividade, além de possibilitar o controle de todo o processo produtivo, fator que impacta diretamente na redução de custos das empresas.

Ao integrar os processos e fornecer as informações em tempo real, os softwares permitem uma gestão eficaz e contribuem para que a tomada de decisões dos gestores seja mais assertiva. Por isso, cada vez mais, as organizações, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte, consideram a tecnologia decisiva para o sucesso do negócio, especialmente, diante de um mercado competitivo e exigente. Isso pode ser comprovado por meio de um estudo da Fundação Getúlio Vargas que confirma: a cada 1% de investimento feito na área da informática, o lucro aumenta 7%, em um intervalo de dois anos.

Nesse sentido, a disponibilização de recursos para a área deixa de ser custo e se torna, cada vez mais, um investimento, especialmente quando a tecnologia contribui para que os produtos da empresa se tornem mais rentáveis ou, então, quando o volume de vendas é ampliado.

Entre os setores que mais disponibilizam recursos em TI destacam-se: o financeiro com 14% das receitas, seguido pela área de serviços (10,9%), indústria (4,6%) e comércio (3,5%).

Ainda de acordo com a FGV, o gasto médio anual das companhias no país em tecnologia da informação é de R$ 38,1 mil por usuário das empresas.

No caso do comércio, por exemplo, podemos observar a mudança ocorrida com as grandes redes varejistas brasileiras que, há pouco tempo, não tinham presença virtual e investiam no e-commerce apenas como uma forma de divulgar seus produtos e atrair os consumidores às suas lojas físicas. Contudo, hoje, é nítido que o comércio eletrônico representa um dos maiores pontos de venda dessas redes.

Ou seja, em uma época com mais dispositivos móveis habilitados e conectados à internet do que o número de habitantes no Brasil, as empresas que não apostarem em inovação deixarão de crescer ou poderão se extinguir do mercado.

Diante de tudo isso, as perguntas que as organizações devem fazer são as seguintes: a TI cria valor para minha empresa? Sem TI a minha empresa chegaria ao lugar que chegou? O que a TI pode agregar ao meu negócio? A partir das respostas será possível definir as melhores estratégias e investimentos tecnológicos.

Fonte: www.administradores.com.br

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PMEs brasileiras investirão US$ 63 bilhões em TI em 2020

dolar_Pesquisa da Intel revela que adoção de cloud deve movimentar um mercado de U$ 6,6 bilhões em quatro anos

Os investimentos em TI das pequenas e médias empresas brasileiras deve saltar de US$ 48 bilhões em 2016 para US$ 63 bilhões até 2020, com as tecnologias baseadas em computação em nuvem e mobilidade crescendo de três a sete vezes mais rapidamente do que as tecnologias tradicionais on premise.Os dados são da pesquisa 2016 Brazil Small & Medium Business: ICT & Cloud Services Tracker Overview, realizada pela AMI Partners a pedido da Intel Brasil. O estudo mapeou tendências e perspectivas na migração para novas tecnologias em todo o universo brasileiro de pequenas e médias. E descobriu que as companhias enxergam investimentos em cloud e mobilidade como prioritários. Para 48% das médias empresas e 30% das pequenas, o investimento em nuvem é prioridade nos próximos 12 meses, para redução de custos e ganho de eficiência.“Nossa estimativa é que o mercado de soluções em Cloud para pequenas e médias empresas em 2020 no Brasil alcance os U$ 6,6 bilhões, já que ainda há um grande terreno a ser conquistado”, afirmou Fabio de Paula, diretor da Intel para o mercado corporativo. “Comparando com os EUA e Canadá, onde cerca de 30 a 40% das PMEs ainda não começou um processo de transição para a nuvem, no Brasil esse número ainda está próximo dos 70% . Apenas 3% das PMEs nacionais foram plenamente transformadas pela nuvem, enquanto nos EUA esse número é de 14%. ”

O interesse da Intel é estar o mais próximo possível dos provedores de serviços de nuvem e integradores, para ampliar e diversificar a oferta de soluções e tornar a adoção mais simples e fácil.

Ainda de acordo com a pesquisa, as pequenas e médias empresas brasileiras têm preocupações diversas em relação à estratégia de TI. As médias, caracterizadas no estudo como empresas com média de 287 empregados, 144 PCs em uso e mais de 10 anos de existência, estão focadas em virtualização de servidores, segurança e prevenção de dados. Já as pequenas (com média de 5 empregados, 4 PCs em uso e 4 anos de existência) estão preocupadas em ter conexões mais velozes, usar social media para marketing digital e investir em soluções de comunicação.

As preocupações com a segurança no momento da adoção de soluções em nuvem também foram abordadas na pesquisa. Perguntadas sobre a preferência por serviços privados ou públicos de nuvem, as empresas médias citam a segurança como fator na escolha pela nuvem privada (36%), enquanto a maior parte das empresas pequenas (36%) não tem preferência.

De modo geral, as médias se mostram mais resistentes do que as pequenas na migração para serviços de nuvem pública, justamente por uma preocupação maior com questões relativas à segurança da informação. “Ainda há um trabalho a ser feito pela indústria para desfazer mitos e inseguranças com relação à segurança da nuvem pública dentro do mercado de médias empresas. Para essas empresas, o modelo de nuvem híbrida tem se mostrado uma solução mais interessante”, comentou Fábio de Paula.

As soluções de segurança mais usadas atualmente pelas empresas são serviços de filtro de Web (13% em empresas pequenas e 25% em empresas médias) e anti-spams (13% e 29% respectivamente). Já quando perguntadas quais serviços de segurança pretendem adotar nos próximos 12 meses, a preferência das pequenas é por gerenciamento unificado de ameaças (sigla UTM em Inglês) com 19%, enquanto 25% das empresas médias pretendem adotar serviços de VPN.

Em relação às aplicações voltadas para a administração dos negócios, as soluções de gestão de documentos são as mais utilizadas tanto nas pequenas quanto nas médias empresas (23%). As médias também já estão adotando soluções de business intelligence (23%) e CRM (17%). Quanto às adoções futuras, 28% das pequenas visam adquirir soluções voltadas especificamente para sua área de atuação, enquanto 21% das médias enxergam serviços de CRM como o próximo passo.

Quando perguntadas sobre a adoção de softwares de comunicação e colaboração, 59% das pequenas empresas usam aplicações para a gestão de redes sociais e marketing digital. Entre as empresas de porte médio, o número é ainda maior, chegando a 71%. Nos próximos 12 meses,

Sobre a pesquisa

A pesquisa 2016 Brazil Small & Medium Business: ICT & Cloud Services Tracker Overview  foi realizada no primeiro semestre de 2016 e entrevistou 251 tomadores de decisão em pequenas e médias empresas, atuantes nos segmentos de agronegócio, finanças, manufatura, serviços, varejo, educação, saúde, turismo e entretenimento. A pesquisa não considerou ONGs e órgãos governamentais e nem empresas que não possuem um endereço comercial (home office/home business). A margem de erro é de 5%

Fonte: Computerworld

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Investimento em TI sobe 9,2% no Brasil – segundo o IDC

A edição deste ano do estudo realizado pelo IDC com apoio da ABES sobre o Mercado Brasileiro de Software e Serviços mostra que os investimentos em Tecnologia da Informação no Brasil (incluindo hardware, software e serviços) tiveram um aumento de 9,2%, em 2015 na comparação com 2014.

Os investimentos em TI no Brasil tiveram um aumento de 9,2%, em 2015. Foto: Pexels.

A média global de crescimento dos investimentos em TI foi de 5,6%. No mundo, os investimentos no setor somaram US$ 2,2 trilhões em 2015.

No ranking de investimento no setor de TI na América Latina, o Brasil se manteve em 1º lugar, com 45% dos investimentos da região, somando US$ 59,9 bilhões, seguido por México (20%) e Colômbia (8%). Ao todo, a região latino-americana soma US$ 133 bilhões.

Ao fragmentar os investimentos por setor, o Mercado de Serviços de TI no Brasil cresceu 8,2%, em relação ao ano de 2014, com investimento de U$ 14,3 bilhões. Já o segmento de Software, responsável pelo aumento da média da taxa de crescimento de TI no ano passado, cresceu 30,2%, com investimentos de U$ 12,3 bilhões.

Além disso, o Mercado de Hardware brasileiro bateu a marca de U$ 33,4 bilhões, representando um crescimento de 6,3%, o menor entre os três setores.

No Mercado Mundial de Investimentos em Software e Serviços, que totalizou US$ 1,124 trilhão, o Brasil se coloca na 8ª posição, com US$ 27 bilhões, antecedido pelo Canadá (US$ 32 bi), China (US$ 34 bi), França (US$ 48 bi), Alemanha (US$ 67 bi), Japão (US$ 77 bi), Reino Unido (US$ 83 bi) e Estados Unidos (US$ 470 bi).

No território brasileiro, a região sudeste representa 60,44% da distribuição regional do mercado de TI. As regiões Nordeste (10,72%) e Centro-Oeste (10,64%) seguem em segundo e terceiro lugar, respectivamente.

No ano de 2015, foram identificadas aproximadamente 13.950 empresas atuando no mercado brasileiro de software e serviços, sendo que quase metade delas (41,1%) é dedicada à distribuição e comercialização desses recursos. As outras representam empresas de desenvolvimento e produção (31,6%) e prestação de serviços (27,3%).

As empresas dedicadas ao desenvolvimento e produção, no Brasil, totalizam 4.408 negócios.

Em relação à origem do software, a produção local foi responsável por US$ 2,73 bilhões (21,7%), um crescimento de 25,1% em relação ao ano anterior. O software desenvolvido no exterior representou 76,3%; e a produção local para exportação, 2%, um crescimento de 30,1%, em relação a 2014.

Já os serviços ficaram divididos em “Serviços para o Mercado Local” (85,4%); “Produção Local sob Encomenda” (9,4%); “Desenvolvimento no Exterior” (0,65); e “Serviços para Exportação” (4,5%).

O setor de software brasileiro tem como principal segmentação os aplicativos, com US$ 5,33 bilhões (42,3%) de participação. Os aplicativos citados no estudo incluem os pacotes de aplicativos para consumidores, aplicativos comerciais, aplicativos industriais e programas específicos para automação de processos industriais ou de negócios.

O segmento “Ambientes de Desenvolvimento” representou 33,4% do mercado de software brasileiro; Infraestrutura e Segurança, 22,3%; um crescimento de 35,8%, em relação a 2014.

Para 2016, a pesquisa aponta que a relação entre TI e a área de negócios das empresas irá se estreitar ainda mais, gerando a digitalização dos processos e integração das linhas de produção. O estudo aponta que 54% das médias e grandes empresas no Brasil irão realizar investimentos na chamada Transformação Digital em 2016.

Além disso, as vendas de dispositivos tecnológicos permanecerão em alta, apesar das quedas recentes. Estima-se que no Brasil sejam adquiridos, em 2016, 40 milhões de telefones móveis, 6 milhões de computadores e 5 milhões de tablets.

O levantamento ainda demonstra que, com a visibilidade da internet das coisas, o setor deve atingir US$ 4,1 bilhões só no Brasil.

O estudo aponta que a preocupação com segurança dos sistemas também crescerá pelo menos em 2% do orçamento total em TI. Em 2016, em torno de 50% das companhias irão restringir o uso de “BYOD” (Bring your own Device), e mais de 70% delas terão alguma maneira de controle das tarefas realizadas no contexto de mobilidade.

Para o IDC, A busca por eficiência nos negócios, produtividade e competitividade em empresas de todos os mercados da economia irá fazer com que a TI continue a ser um setor estratégico.

A expectativa para 2016 é a de que o segmento cresça 3% contra um crescimento médio mundial de 2,4%, e o de TIC aumente um pouco menos, algo em torno de 2,6%.

Fonte: Baguete e IDC

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De olho na indústria alimentícia, Totvs lança pacote de ferramentas com foco em produtores de orgânicos

Ideia é atender demandas desse nicho que, de acordo com a empresa, está crescendo exponencialmente

De olho na indústria alimentícia, Totvs lança pacote de ferramentas com foco em produtores

De olho na indústria alimentícia, a Totvs anunciou novo pacote de ferramentas com foco em produtores de orgânicos. O intuito é atender o crescimento exponencial desse mercado.

As ferramentas ajudam produtores a seguir restrições ou certificações, como orgânicos, vegetarianos, veganos e produtos livres de lactose e glúten. A oferta inclui desde módulos de rastreabilidade, produção, centralização de informações, qualidade, business intelligence e compliance, até a plataforma de produtividade fluig.

Com a solução, o produtor tem acesso a recursos de rastreabilidade, o qual fornece informações detalhadas que possibilitam isolar um problema de qualidade e prever o grau de impacto na produção, incluindo quais itens foram atingidos e a origem do defeito. O fluig entra nesse fluxo como uma plataforma de produtividade que centraliza todo esse conhecimento e garante que workflows de engenharia de produto, compras, compliance e outros sejam atualizados e cada passo seja cumprido por seu responsável.

“Temos acompanhado o crescimento de mercados como o de produtos orgânicos, vegetarianos e saudáveis em geral, além de outros que exigem alto nível de controle de processos. Por isso, criamos soluções que dão suporte para esse tipo de produção, garantindo uma gestão simples e eficiente, para que essas empresas, as quais passam por auditorias constantes para manter certificações, tenham tranquilidade para focar em seus negócios core”, comenta Carlos Valle, diretor do segmento de Manufatura da Totvs.

Muitos fabricantes desse setor começaram pequenos e estão experimentando um crescimento veloz de seus negócios, o que traz também uma série de responsabilidades, como responder rapidamente às exigências fiscais e de órgãos regulatórios; gerir a qualidade e rastreabilidade de produtos; garantir a composição do produto orgânico ou com outro tipo de característica; prever corretamente demandas futuras; reduzir custos nos processos operacionais e logísticos; aumentar a produtividade para atender um mercado em desenvolvimento.

Fonte: IT Mídia

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Gartner: Prioridades digitais que darão vantagem competitiva a sua empresa

plataforma_crescimentoConsultoria identificou três abordagens emergentes que podem impulsionar negócios em um momento de digitalização da economia

O Gartner listou três tendências distintas que deveriam figurar no topo da lista de prioridade das organizações que pretendem acelerar as rotinas de inovação em um ambiente econômico cada vez mais digital. As constatações baseiam-se na edição 2016 do Hype Cycle, divulgado recentemente pela consultoria.

O surgimento de experiências imersivas tranparentes, o advento das máquinas inteligentes capazes de perceber a realidade e a revolução das plataformas são, segundo a consultoria, os temas que transformarão profundamente o cenário competitivo futuro, trazendo inteligência e permitindo que organizações se conectem a novos ecossistemas de negócio.

Hype Cycle for Emerging Technologies avalia mais de 2 mil tecnologias emergentes e seus respectivos impactos na sociedade ao longo dos próximos cinco ou dez anos. A seguir, apresentamos um detalhamento dos pontos destacados pelo Gartner que as empresas deveriam prestar atenção.

Experiências imersivas transparentes: A tecnologia continuará a se tornar “mais humana”, até o ponto que a linha entre pessoas, negócios e coisas seja imperceptível. “Esta relação se tornará muito mais entrelaçada, a medida que a evolução da tecnologia se torna mais adaptável, contextual e fluida na interação entre humanos e máquinas”.

O Gartner cita que as tecnologias críticas a serem consideradas pelas organizações incluem impressão 4D (estruturas que podem mudar de forma de um jeito pré-programado a partir de um estímulo externo), Interface Cérebro-Computador, realidade aumentada, computação afetiva, casas conectadas, painéis volumétricos, nanotubos eletrônicos, realidade virtual e controle de dispositivos por gestos.

A era das máquinas inteligentes perceptivas: Máquinas inteligentes serão, segundo a consultoria, a tecnologia mais revolucionária dos próximos dez anos. Isso ocorrerá devido ao poder computacional massivo, somada a quantidades quase infinitas de dados e avanços sem precedentes em redes neurais profundas, que permitirá que as organizações aproveitem esses recursos a fim de se adaptar a situações e encontrar soluções inovadoras para problemas.

Dentre as tecnologias que alavancam esse cenário encontram-se sistemas de machine learning, assistentes pessoais virtuais, soluções cognitivas de aconselhamento, ferramentas de descoberta inteligente de dados, interface de conversação homem-máquina, robôs, drones, carros autônomos, respostas em linguagem natural, Personal Analytics e Data Broker PaaS (dbrPaaS).A revolução das plataformas: Tecnologias emergentes estão revolucionando os conceitos sobre como as plataformas são definidas e usadas. A mudança da infraestrutura técnica para uma abordagem de plataformas que habilitem um ecossistema permite criar alicerces para novos modelos de negócio que estabelecem uma ponte entre seres humanos e tecnologia.

Dentro destes ecossistemas dinâmicos, as organizações devem proativamente entender e redefinir a sua estratégia para criar modelos de negócios baseados na plataforma. Para, a partir disso, e explorar algoritmos internos e externos a fim de gerar valor.

O Gartner lista como tecnologias-chave para habilitar negócios de plataforma temas como hardware neuromórfico, computação quântica, blockchain, Internet das Coisas (IoT) e qualquer coisa definida por software (SDx).

 

Fonte: Computerworld Brasil

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