Como Gates, Musk, Zuckerberg e Buffett empreendem tão bem?

Gates-Musk-Zuckerberg-e-Buffett-artigo

produtividade pode ser o grande divisor de águas entre negócios que têm sucesso e negócios que fracassam: sem saber tirar o melhor proveito de seu tempo, não há como levar sua empresa para frente.

Falar é fácil, difícil é saber como, exatamente, exercer seu conhecimento dentro da rotina tão atribulada de um dono de negócio. Nessas horas, uma boa ideia pode ser aprender com quem já passou pela mesma situação. Empreendedores como Bill Gates, fundador da Microsoft; Elon Musk, da Tesla; Mark Zuckerberg, criador do Facebook; e o megainvestidor Warren Buffett possuem hábitos próprios para sempre responderem rápido às mudanças de seus respectivos mercados.

QUER UMA DICA? TODOS RESSALTAM A IMPORTÂNCIA DE SEMPRE SE APRIMORAR.

Esse é um investimento de tempo que vale muito a pena no futuro: afinal, um empreendedor que sempre procura aprender é também uma pessoa que terá todas as ferramentas necessárias para lidar com situações futuras da melhor forma.

Confira, a seguir, o que esses quatro grandes empreendedores podem ensinar sobre como ser bem sucedido:

  • Bill Gates

O fundador da Microsoft é também um ávido leitor: Gates já contou ao New York Times que lê por volta de 50 livros por ano. Muitos dos seus livros favoritos falam sobre “como as coisas funcionam”, segundo o empreendedor.

“[Ler] é uma das minhas principais maneiras de aprender, e tem sido desde quando eu era criança. Agora eu também posso visitar lugares interessantes, encontrar cientistas e assistir a muitas aulas online. Mas ler ainda é a maior forma de eu aprender novas coisas e, ao mesmo tempo, testar meu entendimento.”

  • Elon Musk

O empreendedor Elon Musk sonha alto: seus projetos envolvem carros elétricos e viagem espacial, por exemplo. Tudo por meio de empresas conhecidas, como a Tesla e a SpaceX.

Ainda que seus planos envolvam tecnologia, ele possui um hábito bem tradicional para manter-se no pico de sua produtividade: leitura.
Houve épocas em que Musk lia até dois livros por dia, conta seu irmão para a Bloomberg. O empreendedor lia desde textos de filosofia até um clássico da ficção científica: o livro “Guia do Mochileiro das Galáxias.”

  • Mark Zuckerberg

O criador do Facebook, assim como Gates e Musk, repete um hábito de produtividade que parece ser uma constante no universo da tecnologia: ler, e muito. No ano passado, o empreendedor prometeu ler um livro a cada duas semanas, e criou uma página, chamada A Year for Books, para quem quisesse acompanhá-lo na mesma meta.

  • Warren Buffet

Warren Buffett é um dos investidores mais renomados do mundo – veja as ações em que ele investe e como ele virou um bilionário, em suas próprias palavras.

Esse conhecimento de mercado não vem fácil: Buffett passa de cinco a seis horas do seu dia lendo. Suas leituras diárias incluem os jornais Financial Times, New York Times, Omaha World-Herald, USA Today e Wall Street Journal, diz a rede CNBC. Fora tantos outros materiais, que vão desde revistas até relatórios corporativos.

Conteúdo originalmente publicado na Exame.com

By Wise Consulting apoia diariamente seus clientes a simplificarem as atividades e processos, aumentando sua produtividade utilizando das soluções TOTVS como ferramenta.

Fale com a gente:

(11) 3831-3242

(11) 4563-4927

falecomagente@bywise.com.br

Mercado de TI do Brasil voltará a crescer em 2017, aponta Gartner

business-intelligence-marketing-markets-and-it-service-management-requirements11Horrível. Esse foi o adjetivo utilizado pelo Gartner para classificar o desempenho do mercado brasileiro de TI em 2015. A consultoria observou retração de 30% nos gastos das empresas do País com recursos computacionais ao longo do ano passado, em comparação ao período anterior.

O cenário segue ruim no curto prazo, porém, o revés será menos acentuado em 2016, com perspectiva queda da ordem 12,9% nos gastos. A projeção reverte uma previsão anterior da companhia de análise de mercado, que apontava para avanço de 0,6% sobre os US$ 95,8 bilhões transacionados no ano passado.

O cenário apresenta sinais de melhora a partir de 2017. É aí que a indústria de tecnologia no país começa a retornar taxas de evolução “no azul”. A expectativa é de um crescimento de 1,6% nos investimentos alocados em recursos computacionais frente a 2016.

A evolução, contudo, vem sobre um ambiente que sofreu bastante no passado recente. Dessa forma, as quedas nos investimentos medidos pelo Gartner levam o setor a patamares semelhantes aos movimentados até o ano de 2013.

Dois pontos merecem destaque. O primeiro deles reside no fato de a consultoria não detalhar valores absolutos que serão transacionados no país esse ano. Contudo, uma queda superior a 10% sobre o desempenho verificado no ano anterior faria o mercado local girar quantias na casa dos US$ 80 bilhões.

Além disso, é importante ressaltar que o Gartner reporta o desempenho em dólares norte-americanos. Dessa forma, a oscilação monstruosa do câmbio verificada desde meados de 2015 é uma das principais vilãs nos estragos causados. Assim, muito possivelmente, em moeda constante a retração não seja tão acentuada.

Donald Feinberg, vice-presidente de pesquisa da consultoria, aposta que o cenário representa visto agora uma mescla entre esses dois fatores. O especialista observa compradores mais cautelosos em função do ambiente político e econômico no país e reforça o peso do impacto cambial nos projetos.

Nuvens locais

O especialista destaca que o momento é ideal para que os CIOs comecem a avançar com mais intensidade rumo à computação em nuvem. “Cloud é uma forma de as empresas economizarem imediatamente. É um tema muito importante para o momento no Brasil”, afirma.

Porém, com base no levantamento recente, os gastos com soluções “as a Service” também foram afetados pelo momento turbulento. Os gastos em serviços de nuvem pública tiveram retração de 9,6% em 2015, de acordo com o Gartner.

Isso tende a mudar ainda em 2016, com expansão prevista de 5,6% esse ano. A consultoria observa que a contratação de soluções como serviço no país terá uma aceleração em 2017, com expansão de 19,8%.

By Wise Consulting apoia diariamente seus clientes a simplificarem as atividades e processos, utilizando das soluções TOTVS como ferramenta.

Fale com a gente:

(11) 3831-3242

(11) 4563-4927

falecomagente@bywise.com.br

Fonte: IDG Now

Prepare-se: Sete carreiras de TI que seguirão quentes até 2020

Posicione sua carreira para um crescimento de longo prazo. Empresas normalmente têm um roteiro corporativo que detalha o que elas gostariam de ser em intervalos de três, cinco e 10 anos. Esse plano traz um mapa indicando como elas pretendem chegar lá e de que forma a tecnologia se encaixa nisso. Como profissional de TI, como enxerga seu trabalho dentro de uma perspectiva de futuro?

Captura de Tela 2016-02-26 às 09.58.39

Claro que as organizações ainda precisarão de programadores e desenvolvedores por muito tempo. Contudo, elas pretendem pagar salários melhores por aqueles que souberem programar robôs ou desenvolverem soluções para serem embarcadas em dispositivos móveis. Assim, o mercado de TI seguirá sua evolução e demandará novas habilidades. Veja as apostas de especialistas sobre as carreiras que serão quentes em 2020.

#1. Programadores, especialistas de segurança e gerentes de cloud

Mais de 90% das empresas norte-americanas estão usando alguma forma de computação em nuvem, de acordo com levantamento da CompTIA. Além disso, um relatório de novembro 2014 constatou que as companhias, cada vez mais, movem suas infraestruturas ou aplicativos para ambientes de clouds privadas e públicas. Esse movimento tende a se acelerar, acarretando uma demanda intensa por profissionais para suportar a tendência.

Uma posição relacionada que terá destaque nesse campo é o do gestor de capacidade. “Esperamos que muitas [organizações] operem um ambiente híbrido de modo que a questão tocará sobre como mudar dinamicamente a demanda por computação e armazenamento entre nuvens públicas e privadas”, avalia Mike Sutcliff, executivo-chefe da Accenture Digital. “Isso vai exigir novas técnicas e disciplinas que muitas organizações de TI não têm em vigor hoje em dia”.

Além disso, programadores especializados em Perl, Ruby, Ruby on Rails e Python, Java e JavaScript, bem como aqueles confortáveis com o desenvolvimento de APIs e ambientes DevOps também estarão em alta. Isso deve ocorrer porque a tecnologia em cloud depende muito dessas disciplinas.

#2. Arquitetos de dados, especialistas em integração, profissionais de Hadoop

Cliff Justice, líder da pratica focada em serviços compartilhados e terceirização na KPMG, prevê enormes necessidades organizacionais em torno de analytics. O cenário será, em parte, impulsionado pelo grande volume de dados coletados, mas também pelo aumento do número de aplicações (como a robótica) alimentado por uma abordagem analítica. Como resultado, as empresas estão adicionando e criando vagas para profissionais gabaritados a tal tarefa.

A consultoria aponta para alta demanda pelos seguintes profissionais: arquitetos de dados, que projetam a estrutura para suportar as necessidades emergentes; engenheiros de integração de dados, que garantem que as soluções de dados e análises possam ser integradas a partir de qualquer número de fontes; e analistas de planejamento de TI, que agregam e analisam dados de várias fontes internas e externas para ajudar a TI a saberem o que provavelmente será necessário encomendar junto aos parceiros de negócio no futuro.

Dentre as posições técnicas que são e continuarão quentes ao final da década aparecem posições para desenvolvedor em Hadoop, engenheiro de dados, arquiteto de software para big data, projeta Christian P. Hagen, parceiro da área de consultoria estratégica de TI na AT Kearney.

Ao mesmo tempo, as demandas organizacionais ao redor analytics criarão um novo lote de posições de liderança, que surgem com a tarefa de entender como usar ferramentas e técnicas para alcançar metas e objetivos de negócio. Esses postos incluem diretor de analytics, chief digital officers (CDO), líder de análise de negócios e vice-presidente de dados corporativos.

#3. Hardware, software e especialistas em analytics

Um relatório de 2014 da PwC sobre o futuro dos wearables vê um mundo onde os dispositivos portáteis serão utilizados para treinar novos funcionários, acelerar o processo de vendas, melhorar serviços ao cliente, criar orientação de mãos-livres para os trabalhadores e melhorar a precisão das informações coletadas para servir o crescente movimento de análise pelas empresas.

Jack Cullen, presidente da empresa de recursos humanos TI Modis, prevê a mudança rumo às tecnologias vestíveis poderá estimular o empreendedorismo tanto ou mais que o advento dos smartphones. “Em 2020, esses dispositivos serão tão comuns quanto o iPhone é hoje. Isso cria novas oportunidades”, comentou.

O especialista espera que organizações de todos os tipos identifiquem posições de trabalho e processos que podem se beneficiar dos wearables, o que, por sua vez, significa que os departamentos de TI vão procurar tecnólogos com a capacidade de implantar, gerenciar e manter hardware, bem como especialistas que podem desenvolver, personalizar e apoiar aplicações e programas de análise que tornarão esses vestíveis úteis dentro das organizações.

#4. Especialistas que aplique conceitos de inteligência artificial/robótica nas empresas

Inteligência artificial e robótica já passaram da ficção científica para a realidade há algum tempo. Em breve, são conceitos que chegarão em um negócios (bem) perto de você. De acordo com um relatório do Pew Research Center, essas tecnologias “irão permear várias facetas da vida diária em 2025, com enormes implicações para uma variedade de indústrias, tais como saúde, transporte e logística, atendimento ao cliente e manutenção residencial”.

Não surpreendentemente, especialistas nesta área verificarão alta demanda, comenta Justice, da KPMG. Ele observa que os profissionais de TI terão papéis a desempenhar na programação, integrando e construindo a infraestrutura para aplicações organizacionais da IA e robótica.

#5. Pesquisadores com visão sistêmica

A IDC prevê que o mercado de internet das coisas saltará de um patamar de US$ 1,9 trilhão em 2013 para US$ 7,1 trilhões em 2020. “A tecnologia está sendo construída sobre tudo que conhecemos”, cometa David Dodd, vice-presidente de TI e CIO da Stevens Institute of Technology. Isso significa um futuro brilhante para tecnólogos que compreendam os fundamentos desse tipo de conectividade. Na verdade, a IoT pode desencadear o surgimento de um novo especialista que pode combinar habilidades em hardware, engenharia, programação, análise, privacidade e segurança.

Dodd, no entanto, acredita que a habilidade mais demanda dentro do conceito será na compreensão do valor passível de se extraído de toda essa conectividade. As organizações percebem que não basta simplesmente conectar itens e coletar dados, elas precisam saber como essas conexões e os dados que eles geram podem resolver problemas ou fazer avançar os objetivos organizacionais. As empresas “querem pessoas que possam compreender e formular o futuro da Internet das coisas”, projeta o especialista.

#6. Profundos conhecedores de segurança

O Bureau of Labor Statistics prevê um crescimento de 37% em cargos de analista de segurança da informação entre 2012 e 2022. A expansão virá devido ao fato de que praticamente todas tecnologias emergentes estão exigindo, e continuarão a exigir, ainda mais atenção a partir do programa de segurança, privacidade e acesso de uma organização.

“Para todas as grandes oportunidades que nuvem, análise social e móvel, e a IoT trarão, os ganhos econômicos que serão realizados por todas essas novas tecnologias podem ser significativamente inferiores caso não existam programas robustos de segurança e protocolos em vigor”, avalia Matt Aiello, sócio no escritório Heidrick & Struggles, empresa especializada em recrutamento de CIOs.

#7. Artesãos digitais

A pressão para ser mais do que um puro técnico continuará nos próximos anos – e isso significa mais do que adicionar uma ou duas habilidades de negócios em seu currículo. Profissionais de tecnologia que navegarem com sucesso as mudanças turbulentas da indústria serão capazes de demonstrar visão de negócios em todo o espectro, avalia Ray Wang, fundador e analista da Constellation Research Inc. Ele chama esses novos especialistas de “artesãos digitais”, explicando que se trata de profissionais que equilibram características distintas dos dois hemisférios do cérebro.

Produtos, serviços e soluções medianas não são mais suficientes para sustentar as empresas em um cenário cada vez mais competitivo, enfatiza Wang. Para prosperar nos próximos 10 anos, as organizações precisam buscar talentos capazes de “pensar fora da caixa, mas executar dentro do sistema”. Para oferecer esse tipo de valor estratégico, os profissionais de TI precisam ser autênticos, relevantes, com uma mentalidade transformadora, desafiadores, rápidos, artísticos e não-conformista.

Fonte: ComputerWorld

By Wise Consulting apoia diariamente seus clientes a simplificarem as atividades e processos, utilizando das soluções TOTVS como ferramenta.

Fale com a gente:

(11) 3831-3242

(11) 4563-4927

falecomagente@bywise.com.br

 

Cinco previsões da indústria de TI para 2016, segundo Forrester e IDC

Image of two young businessmen using touchpad at meeting

No mês passado, a IDC e a Forrester Research, duas das maiores e mais respeitáveis ​​empresas de análise, apresentaram suas previsões para 2016 – para muitos de nós, previsões absolutamente inquietantes.

Acredito estarmos nos estágios iniciais de uma das maiores e mais abrangente transformação do cenário de TI e, a partir desses relatórios, me parece que as duas empresas compartilham dessa crença.

Além disso, as previsões devem assustar a maioria dos fornecedores. Simplificando, esta transformação da TI está trazendo um novo conjunto de fornecedores dominantes para o primeiro plano em detrimento dos jogadores legados.

De acordo com a IDC e a Forrester, os próximos cinco anos trarão imensa mudança e ruptura para a indústria de TI. Vejo isso todos os dias, mas o meu sentimento é o de que a maioria das pessoas na indústria não consegue entender o quão rapidamente as coisas estão mudando.

Não é usual empresas de análise pintarem um quadro tão desolador. Afinal, grande parte do seu negócio depende dos fornecedores que procuram orientação sobre as necessidades dos usuários, oportunidades de mercado e tendências tecnológicas. Então, anunciar que a maioria deles enfrentará tempos difíceis está longe de ser um caminho para gerar mais negócios.

Por outro lado, fornecer previsões excessivamente otimistas não fará nenhum bem. Além disso, levar as previsões para uma ótica mais otimista que, posteriormente, não se materialize é um risco à reputação, o que é ruim para a sobrevivência do negócio de análise no longo prazo. Então, é seguro dizer que, para estas empresas as tendências são tão profundas que não podem ser ignoradas, negadas ou amenizadas.

Aqui estão cinco das previsões mais importantes coletadas a partir de seus relatórios:

1. Fornecedores legados enfrentam um futuro sombrio

Não poderia ter sido colocado de forma mais clara. A IDC afirma que, “em 2020, mais de 30 por cento dos vendedores deixarão de existir como a conhecemos hoje.” Em outras palavras, quase um terço dos fornecedores de hoje estará fora do negócio, despojados de seus antigos eus ou combinados via fusões.

Já estamos vendo isso, é claro. A HP acaba de ser dividida em duas empresas. A Citrix anunciou o spin off da unidade de negócios GoToMeeting e a demissão de 10 por cento de sua força de trabalho. E, claro, a Dell está no meio da compra (ou talvez não) da EMC.

No entanto, este é apenas o warm up para o que promete ser um momento doloroso para todo o espectro de fornecedores legados – e os maiores são os que correm mais risco. É claro que há algum tempo eles estão em apuros – com baixo crescimento, um indicador importante de que as coisas estão prestes a ficar muito, muito pior.

E o pior de tudo é que o problema não vem de uma falha de execução que possa ser corrigida com a mudança CEO ou uma onda de demissões. É um sinal de que a natureza da indústria está mudando, e esses vendedores não estão entregando as soluções de amanhã. A reestruturação da indústria existente será acelerada por um fenômeno novo no mundo da tecnologia – o private equity.

Será uma reestruturação longa, dolorosa, desanimadora – e inevitável.

2. Os provedores de nuvem passarão por uma peneira

Bem, mesmo que mudanças ocorram nos mercados tradicionais dos fornecedores legados, eles sempre poderão se refugiar na nuvem, certo? Não de acordo com a Forrester. Na sua previsão, ela diz:

“Os principais provedores de nuvem pública vão ganhar força, com a Amazon, IBM SoftLayer e Microsoft, capturando uma maior fatia do mercado de serviços em nuvem. Com excelente tecnologia e escala, o Google também vai começar a impulsionar os negócios de grandes empresas em 2016. Mesmo com jogadores inovadores como Aliyun e DigitalOcean, o número de opções para a infraestrutura-como-serviço (IaaS), os serviços em nuvem e os software de gestão de nuvem serão muito menores no fim de 2016 do que no início.

Lembro de ter visto recentemente um tweet de Lydia Leong (a analista de nuvem do Gartner), na qual ela diz estar conversando com prestadores de serviços em nuvem tentando descobrir como destacar suas ofertas.

Esta é, naturalmente, uma profecia autorrealizável – como os usuários se voltando para os principais provedores de nuvem, fornecedores de menor porte acabam com menos receitas, forçando assim o encerramento do serviço, ou a venda do negócio para os grandes provedores … e assim vai.

Não há nada inesperado aí. Nas suas previsões de 2014, a IDC disse que o mercado de nuvem pública seria reduzido a seis ou oito jogadores, com escala. Os prestadores restantes lutariam pelas sobras.

Como todas as indústrias de capital intensivo, o mercado de cloud está se transformando em uma batalha sobre quem tem o maior livro de cheques, e 2016 vai ver muitos provedores atuais chegarem à conclusão de que o seu saldo bancário não é grande o suficiente para permanecer no mercado.

3. Os dados ficam, assim, grandes

Big Data é uma expressão corrente, que está na boca de todos, e tem feito da ciência de dados, de acordo com a Harvard Business Review, a carreira mais sexy do século 21. Este intenso interesse reflete a crescente compreensão de que a análise de grandes quantidades de dados pode oferecer insights anteriormente indisponíveis, ou pior, ignorados em favor do “instinto” e da intuição.

O que é notável é quão amplamente o Big Data está sendo aplicado. Não parece haver qualquer área que o Big Data, e seus associados, como aprendizagem de máquina e inteligência artificial, não estejam sendo aplicados. O Big Data está transformando a descoberta de medicamentos, cuidados de saúde, educação, tradução de idiomas, recrutamento … na verdade, pode ser mais fácil listar as indústrias e tarefas onde o Big Data não esteja presente.

Mas de acordo com a IDC, o uso de Big Data está só começando. Hoje, apenas 1 por cento de todos os aplicativos usam serviços cognitivos; Em 2018 (em outras palavras, em três anos), 50 por cento o fará. Essencialmente, a análise será incorporada nas aplicações, utilizada para facilitar a funcionalidade ou a conveniência.

Um dos principais desafios do Big Data será, naturalmente, a quantidade de armazenamento ele exige. Esta é uma área promissora para os grandes provedores de Cloud Computing. Vocês certamente já ouviram falar do IBM Watson, mas Google, Microsoft, e AWS também estão investindo em serviços de aprendizado de máquina, bem como o acesso a uma gama de grandes conjuntos de dados que podem ser usados ​​para análise.

Uma implicação óbvia desta tendência é que mais uma vez torna os grandes fornecedores mais atraentes, deixando os pequenos fornecedores de cloud em desvantagem, por não poderem fazer o investimento para oferta e hospedagem de serviços de aprendizado de máquina.

A previsão da IDC pode ser demasiado otimista em termos de calendário, mas é claro que Big Data será uma área importante para o futuro das empresas de TI.

4. As empresas se transformam em empresas de software

Assim, as empresas estão se afastando de fornecedores tradicionais para os provedores de nuvem. Estão cada vez mais alavancando o open source. Em suma, estão se tornando empresas de software, ou, como IDC coloca:

Até o final de 2017, dois terços dos CEOs das empresas Global 2000 vão ter a Transformação Digital no centro de sua estratégia corporativa.

Em 2018, as empresas vão mais que dobrar Capacidades de Desenvolvimento de Software; 2/3 de seus codificadores incidirão sobre Aplicativos / Serviços.

A TI corporativa está prestes a ver seu papel e expectativas mudarem, como nunca antes. Para muitos, isso vai ser desconcertante. Durante anos, pediu um lugar à mesa. E é assustador que quando finalmente consegue, todos se virem e perguntem ‘o que devemos fazer?’.

Essa será a situação da maioria das organizações de TI ao longo dos próximos anos. Embora muitas empresas tenham terceirizado suas incursões iniciais em aplicações móveis, não há nenhuma forma de construir uma empresa digital com a ajuda de consultorias externas.

Além disso, mesmo se você pudesse, nenhuma empresa poderia se dar ao luxo de fazê-lo. Ser uma empresa digital é tão crucial para o futuro de cada empresa que depender de uma parte externa, e viver com as ineficiências inevitáveis, falsos começos, e comunicações não atendidas, seria muito perigoso.

Em vez disso, o CIO se tornará o driver da responsabilidade de “como a empresa faz negócios.” E as expectativas srão altas. Para aqueles CIOs que decidirem enfrentar o desafio, será um momento inebriante. Aqueles que não puderem cumprir este papel terá de enfrentar um futuro sombrio, sendo descartados em favor de alguém – qualquer um – aparentemente mais adequado para a tarefa.

5. Os desenvolvedores serão um bem escasso

Claro, os CIOs não podem fazer tamanha transformação por conta própria. Ela exige uma organização composta por pessoas capazes de implementar os aplicativos que tornarão as empresas digitais.

E essas aplicações serão diferente das aplicações corporativas tradicionais. Vão usar diferentes idiomas. Diferentes bases de dados. Diferentes quadros. Ambientes de execução diferentes. Em suma, quase tudo será novo – e exigirá um conjunto diferente de habilidades daqueles apropriados para durar geração aplicações. A IDC coloca desta forma:

Em 2017, mais de 50 por cento dos gastos de TI das organizações serão para as tecnologias de 3ª plataforma, soluções e serviços, aumentando para mais de 60 por cento até 2020.

A diferença entre “empresa de TI” e “fornecedor de tecnologia” vai ser menos nítida, pois ambos vão procurar implementar as soluções tecnológicas que formarão a base de como a sua empresa vai operar.

Portanto, uma coisa que você pode esperar ver é uma guerra brutal por desenvolvedores. Todos brigando por um conjunto limitado de talentos da próxima geração.

Francamente, acho que isso vai exigir uma mudança significativa por parte dos departamentos de TI das empresas, bem como das entidades maiores, dos quais fazem parte. A TI tem sido vista tradicionalmente como um centro de custos com foco em manter orçamentos sob controle. Desenvolvedores são vistos como commodities intercambiáveis. A realidade emergente é que os desenvolvedores são recursos críticos, que serão cada vez mais capazes de escrever seu próprio desenvolvimento profissional.

E não imagine que o seu departamento de TI esteja protegido porque ele está localizado fora do Vale do Silício. A demanda por talentos já deve estar alta também na sua região.

Conclusão, as visões da Forrester e da IDC são declarações extraordinariamente diretas de um mundo muito diferente do que vivemos hoje. Aquele em que o software infunde cada parte de uma empresa e o talento técnico passa a ser fundamental. Se eu não tivesse lido os relatórios, eu teria ficado surpreso ao ser informado sobre a sua rudeza; ao lê-los, você poderá ver que preconizam um tempo incrivelmente tumultuado para a indústria.

By Wise Consulting apoia diariamente seus clientes a simplificarem as atividades e processos, utilizando das soluções TOTVS como ferramenta.

Fale com a gente:

(11) 3831-3242

(11) 4563-4927

falecomagente@bywise.com.br

Fonte: Computer World

Como tornar suas reuniões mais produtivas? Confira abaixo 8 dicas:

Business group portrait - Six business people working together. A diverse work group.

Sabe aquele momento da reunião de trabalho em que você se pergunta, qual o motivo desta reunião mesmo? Ou então pensa: neste momento poderia ter concluído aquelas tarefas que estão pendentes… gerando inquietação, insatisfação e desmotivação.

Muitos colaboradores e executivos tem odiado a idéia de parar suas atividades para reuniões, que se tornaram sinônimo de perda de tempo.

“A principal razão para as pessoas odiarem reuniões é que elas não andam ou não resultam em nada”, diz Glen Parker, consultor de construção de equipes e autor deReuniões Excelentes: 33 Ferramentas para Obter Resultados em Reuniões.

Funcionários interessados em alcançar metas são ainda mais afetados por reuniões, de acordo com Steve G. Regelberg, professor de ciência e psicologia organizacional da Universidade da Carolina do Norte, Charlotte. Em 2005, ele liderou uma pesquisa com 908 funcionários sobre reuniões, publicada no Journal of Applied Psychology. Para os funcionários preocupados em cumprir tarefas e atingir metas, reuniões são interrupções irritantes no trabalho e na produtividade; o nível de insatisfação no trabalho aumenta quanto maior o número de reuniões. O estudo apontou ainda que funcionários menos esforçados têm uma orientação mais flexível no trabalho e, na verdade, gostam de reuniões, presumivelmente vistas como uma bem-vinda interrupção, uma chance para ser social.

No livro “A Ciência e Ficção das Reuniões,” Rogelberg (junto com Cliff Scott, professor da Universidade da Carolina do Norte, Charlotte, e John Kello, professor do Davidson College) explica que reuniões ineficientes são especialmente danosas para as empresas.

Três diferentes estudos sustentam a idéia de que o nível de produtividade das reuniões é o mais poderoso fator para a satisfação no emprego; quanto mais tempo gasto em reuniões sem sentido, maior a insatisfação e mais os funcionários tendem a deixar a companhia.

As pesquisas sustentam essa avaliação. Um levantamento da Microsoft com 30 mil pessoas ao redor do mundo descobriu que a maior parte dos empregados sente-se produtiva em apenas três dias da semana. O que mais contribuiu isso? Reuniões improdutivas (objetivos pouco claros e falta de comunicação da equipe também estavam entre os três primeiros colocados, uma prova de que usar reuniões como ferramenta de comunicação é um erro.) De acordo com a pesquisa, as pessoas passam 5,6 horas em reuniões por semana, apesar de 65% responderem que elas não são produtivas. Nos Estados Unidos, em particular, o número de empregados que acham reuniões perda de tempo sobe para 71%.

Na verdade, reuniões são ótimas oportunidades de relacionamento, motivação e colaboração entre as equipes, promovendo aprendizado, troca de informações e mais engajamento nas equipes.

Hoje, com todos os recursos tecnológicos existentes, é possível contar com salas de reunião online, que permitem a conexão de profissionais mesmo em diferentes escritórios, cidades e até países.

Mas sejam presenciais ou via videoconferência, é preciso ter atenção a alguns detalhes para que esses encontros sejam realmente proveitosos.

Conheça algumas dicas simples para ter reuniões de trabalho mais produtivas:

1- Marque somente reuniões necessárias. O propósito de uma reunião deve ser a todada de decisão, a solução de um problema ou a seleção de um fornecedor. Cada uma destas reuniões somente interessa a um grupo de pessoas e somente estas devem ser chamadas, pois do contrário as pessoas se sentirão aborrecidas, sentindo que há coisas mais importantes a serem feitas.

2- Defina uma Pauta para a reunião. Relacione os pontos que devem ser tratados, por ordem de prioridade. Esta pauta deve ser compartilhada com os participantes da reunião antes, para que todos possam colaborar.

3 – Convide somente as pessoas interessadas, e com antecedência. É fundamental que os principais interessados e decisores estejam presentes para melhor produtividade da reunião. Com isso elabore uma lista de participantes e peça disponibilidade de agenda e confirmação com antecedência, para que todos possam comparecer.

4- Reserve um ambiente adequado. É importante escolher local longe de ruídos e sem interrupções para manter o foco e ser produtivo.

5 – Respeite o horário da reunião e duração. Além da preocupação com o tema, pauta e equipe, é fundamental respeitar os horários, pois as pessoas se programaram estão disponíveis naquele intervalo de tempo, qualquer atraso antes e durante a reunião prejudica o trabalho e faz a todos perderem tempo.

6 – Mantenha o foco e evite distrações. Cabe aos participantes bem como ao organizador e facilitador, todos os esforçó’s’para manter o foco nos temas definido. Conversas paralelas, saídas, ligações, acesso à internet e celular, além de serem vistos como falta de educação, tiram o foco e precisam ser controlados.

7 – Faça um fechamento. É importante que o organizador da reunião faça uma lista dos assuntos tratados e definições, então ao final da reunião esta lista seja recapitulada, para evitar que falte algum ponto importante, bem como para definir os próximos passos e plano de ação.

8 – Elabore uma ata de reunião. Para evitar problemas de comunicação e formalizar o que foi tratado, o organizador deverá elaborar Ata de Reunião e enviar à todos para conhecimento e considerações. Pode-se elencar os próximos passos e os responsáveis como uma forma de gerenciar a realização destas tarefas e atividades.

Desta forma, as reuniões ficam mais objetivas, evitando desmotivação da equipe e gerando resultados positivos para o trabalho conjunto.

Como são as reuniões na sua empresa? Tem outras dicas para melhorar a produtividade nesses encontros? Compartilhe conosco!

A By Wise Consulting apoia diariamente seus clientes a simplificarem as atividades e processos, utilizando das soluções TOTVS como ferramenta.

Fale com a gente:

(11) 3831-3242

(11) 4563-4927

falecomagente@bywise.com.br