Investimento em TI sobe 9,2% no Brasil – segundo o IDC

A edição deste ano do estudo realizado pelo IDC com apoio da ABES sobre o Mercado Brasileiro de Software e Serviços mostra que os investimentos em Tecnologia da Informação no Brasil (incluindo hardware, software e serviços) tiveram um aumento de 9,2%, em 2015 na comparação com 2014.

Os investimentos em TI no Brasil tiveram um aumento de 9,2%, em 2015. Foto: Pexels.

A média global de crescimento dos investimentos em TI foi de 5,6%. No mundo, os investimentos no setor somaram US$ 2,2 trilhões em 2015.

No ranking de investimento no setor de TI na América Latina, o Brasil se manteve em 1º lugar, com 45% dos investimentos da região, somando US$ 59,9 bilhões, seguido por México (20%) e Colômbia (8%). Ao todo, a região latino-americana soma US$ 133 bilhões.

Ao fragmentar os investimentos por setor, o Mercado de Serviços de TI no Brasil cresceu 8,2%, em relação ao ano de 2014, com investimento de U$ 14,3 bilhões. Já o segmento de Software, responsável pelo aumento da média da taxa de crescimento de TI no ano passado, cresceu 30,2%, com investimentos de U$ 12,3 bilhões.

Além disso, o Mercado de Hardware brasileiro bateu a marca de U$ 33,4 bilhões, representando um crescimento de 6,3%, o menor entre os três setores.

No Mercado Mundial de Investimentos em Software e Serviços, que totalizou US$ 1,124 trilhão, o Brasil se coloca na 8ª posição, com US$ 27 bilhões, antecedido pelo Canadá (US$ 32 bi), China (US$ 34 bi), França (US$ 48 bi), Alemanha (US$ 67 bi), Japão (US$ 77 bi), Reino Unido (US$ 83 bi) e Estados Unidos (US$ 470 bi).

No território brasileiro, a região sudeste representa 60,44% da distribuição regional do mercado de TI. As regiões Nordeste (10,72%) e Centro-Oeste (10,64%) seguem em segundo e terceiro lugar, respectivamente.

No ano de 2015, foram identificadas aproximadamente 13.950 empresas atuando no mercado brasileiro de software e serviços, sendo que quase metade delas (41,1%) é dedicada à distribuição e comercialização desses recursos. As outras representam empresas de desenvolvimento e produção (31,6%) e prestação de serviços (27,3%).

As empresas dedicadas ao desenvolvimento e produção, no Brasil, totalizam 4.408 negócios.

Em relação à origem do software, a produção local foi responsável por US$ 2,73 bilhões (21,7%), um crescimento de 25,1% em relação ao ano anterior. O software desenvolvido no exterior representou 76,3%; e a produção local para exportação, 2%, um crescimento de 30,1%, em relação a 2014.

Já os serviços ficaram divididos em “Serviços para o Mercado Local” (85,4%); “Produção Local sob Encomenda” (9,4%); “Desenvolvimento no Exterior” (0,65); e “Serviços para Exportação” (4,5%).

O setor de software brasileiro tem como principal segmentação os aplicativos, com US$ 5,33 bilhões (42,3%) de participação. Os aplicativos citados no estudo incluem os pacotes de aplicativos para consumidores, aplicativos comerciais, aplicativos industriais e programas específicos para automação de processos industriais ou de negócios.

O segmento “Ambientes de Desenvolvimento” representou 33,4% do mercado de software brasileiro; Infraestrutura e Segurança, 22,3%; um crescimento de 35,8%, em relação a 2014.

Para 2016, a pesquisa aponta que a relação entre TI e a área de negócios das empresas irá se estreitar ainda mais, gerando a digitalização dos processos e integração das linhas de produção. O estudo aponta que 54% das médias e grandes empresas no Brasil irão realizar investimentos na chamada Transformação Digital em 2016.

Além disso, as vendas de dispositivos tecnológicos permanecerão em alta, apesar das quedas recentes. Estima-se que no Brasil sejam adquiridos, em 2016, 40 milhões de telefones móveis, 6 milhões de computadores e 5 milhões de tablets.

O levantamento ainda demonstra que, com a visibilidade da internet das coisas, o setor deve atingir US$ 4,1 bilhões só no Brasil.

O estudo aponta que a preocupação com segurança dos sistemas também crescerá pelo menos em 2% do orçamento total em TI. Em 2016, em torno de 50% das companhias irão restringir o uso de “BYOD” (Bring your own Device), e mais de 70% delas terão alguma maneira de controle das tarefas realizadas no contexto de mobilidade.

Para o IDC, A busca por eficiência nos negócios, produtividade e competitividade em empresas de todos os mercados da economia irá fazer com que a TI continue a ser um setor estratégico.

A expectativa para 2016 é a de que o segmento cresça 3% contra um crescimento médio mundial de 2,4%, e o de TIC aumente um pouco menos, algo em torno de 2,6%.

Fonte: Baguete e IDC

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Nova validação da NF-e: Como está sua FCI?

863x286x9e1febc759b1af16bd6b04e0edbae3d3_bannerfci-863-286-c.png.pagespeed.ic.tJ1hKw3Z2CEm 1º de Julho de 2016 inicia nova validação na NF-e no campo código de origem da mercadoria.

Agora, o programa da NF-e está validando o campo do código de origem da mercadoria com o campo da alíquota aplicada à operação.

“A nova validação da NF-e reforça ainda mais a importância do cálculo da FCI, pois, o bloqueio do faturamento por utilizar alíquota/CST de origem não correspondente, na maioria das vezes acontece pela FCI, sendo através de inconsistência ou por falta do cálculo” alerta o especialista em FCI, Maicon José Gorges.

Com essas novas regras de validação, será rejeitado o arquivo da NF-e que tiver alíquota interestadual de ICMS incompatível com o Código de origem da mercadoria.

Estas regras de validação dos arquivos da NF-e constam da NT 2015.003 (Versão 1.80) e serão aplicadas a partir de 1º de julho de 2016.
A seguir confira as alíquotas de ICMS aplicáveis às operações interestaduais e seus respectivos Códigos de origem das mercadorias:

 Alíquotas de ICMS

Alíquotas de ICMS aplicáveis às operações interestaduais e seus respectivos Códigos de origem das mercadorias

Em operação interestadual – Alíquota de 4%

Em operação interestadual - Alíquota de 4%

Em operação interestadual – Alíquota de 4%

863x286x9e1febc759b1af16bd6b04e0edbae3d3_bannerfci-863-286-c.png.pagespeed.ic.tJ1hKw3Z2CEm operação interestadual – Alíquota de 7% e 12%

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A seguir veja exemplos de arquivos válidos:

tela1

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tela3

 

Exemplos de arquivos rejeitados:

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rej2

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Importante lembrar que, quando se tratar de operação interestadual com mercadorias estrangeiras, a alíquota do ICMS será de 4% e caso a mercadoria seja nacional, será de 7% ou 12% (observadas às exceções).

Fique atento, pois, para evitar rejeição do arquivo da NF-e é necessário analisar e sanear possíveis inconsistências existentes nos parâmetros até 30 de junho.

Fonte: Quirius

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Quatro palestras alucinantes que mudarão sua visão sobre TI

surreal_cloud_sonhoUm dos maiores desafios para qualquer profissional envolvido com tecnologia é se manter atualizado em um cenário de constante mudança. Porém, por vezes, ficamos tão focados em avanços que afetam nosso trabalho diário, nossa indústria e nossos objetivos, que perdemos de perspectiva evoluções mais vastas e amplas.

Grandes avanços estão sendo realizados na ciência e na tecnologia, e eles prometem mudar não somente a maneira em que conduzimos negócios, mas também a forma como vivemos, percebemos o mundo ou até nosso entendimento do que significa ser humano. Para quem está na vanguarda da tecnologia é importante se manter atualizado dessas incríveis descobertas.

Felizmente a TED Talks fez com que isso seja possível em apenas alguns minutos. Aqui listamos quatro palestras que, em pouco mais de uma hora, irão providenciar uma pequena amostra de como o mundo pode ser na próxima década!

1. Podemos criar novos sentidos para o ser humano?

Duração: 20 minutos e 34 segundos
Postada em: Março de 2015
Palestrante: David Eagleman (neurocientista)

Limitados pelos nossos cinco sentidos – visão, tato, olfato, paladar e audição – até os mais perceptivos seres humanos conseguem captar apenas uma pequena amostra do que está realmente acontecendo no mundo. Devido as limitações dos nossos receptores sensoriais, não estamos equipados para ter uma experiência completa do nosso ecossistema – raios de luz, raios gama, ondas sonoras e etc. – que nos envolvem ou passam por nossos corpos, diz David Eagleman, neurocientista, autor e criador da série de seis capítulos “The Brain” (O Cérebro).

Portanto, esta experiência sensorial é a nossa realidade objetiva e nós a aceitamos como o nosso mundo. A missão de Eagleman é expandir a realidade ou a experiência de ser humano. O palestrante parte do ponto de que é trabalho do nosso cérebro receber dados externos, extrair padrões destes dados e associar a eles um significado. Porque nosso cérebro não se importa de onde vem esses dados, ele diz, nos precisamos pensar além de nossa experiências sensoriais (ou periféricas) e alimentar nosso cérebro com novas fontes de dados.

Eagleman descreve e demonstra sua pesquisa em substituição sensorial, na qual pessoas com deficiência visuais o auditivas ganham a percepção de estarem vendo e ouvindo através de mecanismos alternativos de “entradas” sensoriais. Por exemplo, surdos “ouvindo” através de “coletes sônicos” que transforma pequenas vibrações em informação auditiva.

O próximo passo seria a adição de novos sentidos, que permitiriam a humanos experiências sensoriais novas. Um exemplo (que Eagleman demonstra) é habilidade de canalizar informação em tempo real da bolsa de valores ou do Twitter para o cérebro através de receptores vibratórios. Essa é a diferença, segundo o neurocientista, entre acessar “big data” e experimentar “big data”.

Então, você quer experimentar o mundo em sua completude? A resposta parece estar apenas a um dispositivo sensorial de se tornar real.

2. O que acontece quando os computadores se tornarem mais inteligentes que nós?

Duração: 16 minutos e 31 segundos
Postada em: Março de 2015
Palestrante: Nick Bostrom

A história da inteligência humana, desde o chipanzé até físicos que estudam a teoria das cordas, é muito curta se comparada ao tempo de vida da Terra que habitamos. Apenas aguarde, diz o filósofo Nick Bostrom. O próximo capitulo – inteligência artificial que atinge níveis humanos de aprendizado – vai acontecer mais rápido que você imagina, entre os próximos 30 ou 40 anos.

Quando o dia chegar, Bostrom diz, os humanos não vão mais precisar inventar, pois as máquinas vão faze-lo por nós. Quando essa superinteligência nascer, é bom esperar que ela esteja do nosso lado, diz o filósofo.

Para Bostrom, inteligência significa poder e, inteligência “suprema” – seja ela de homens ou da máquinas – sempre vencerá. Portanto, enquanto a IA poderia, potencialmente, desenvolver curas para doenças ou criar ecossistemas habitáveis no espaço, sua busca por otimização poderia ser guiada por interesses e objetivos desconexos com o que humanos consideram relevante.

O filósofo argumenta que o trabalho que vem sendo conduzido em inteligência artificial deve ser acompanhado, ou mesmo precedido, por maneiras de treinar máquinas para apreender valores humanos, prever o que nos aprovaríamos e agir de acordo com esse prisma. Caso contrário, diz Bostrom, nosso futuro pode ser determinado pela preferências da inteligência artificial, quaisquer sejam essas preferências.

Se você for um entusiasta ou cético sobre os desenvolvimentos em inteligência artificial, a perspectiva apresentada por Bostrom vale a nossa consideração. Pelo menos, deveríamos questionar a nossa capacidade de controlar nossa invenções sem conduzir um trabalho sério antes que essas invenções se completem.

3. Agora podemos editar nosso DNA. Mas vamos fazê-lo com sabedoria

Duração: 15 minutos e 53 segundos
Postada em: Setembro de 2015
Palestrante: Jennifer Doudna

Mais uma palestra que levanta preocupações com o futuro foi feita por outra palestrante da TED, Jennifer Doudna, co-criadora da revolucionária ferramenta de edição do genoma humano, CRISPR-Cas9. Enquanto a engenharia de genoma vem se desenvolvendo desde os anos 70, a ferramenta CRISPR (acrônimo para “short clustered, regularly interspaced, short palindromic repeat”) é exponencialmente mais simples e efetiva. Tanto, que é vista como algo que vai nos guiar para uma era de humanos geneticamente modificados.

A técnica deriva de pesquisas focadas em como bactérias combatem infecções virais. Pesquisadores descobriram o processo CRISPR, que busca e corta DNA viral de maneira muito precisa. Doudna e seu time realizaram que poderiam utilizar a funcionalidade do CRISPR programando-o a reconhecer sequências particulares de DNA e, reparar, deletar ou inserir novos pedaços de DNA sobre ou próximo do local “danificado”.

Essa capacidade permitiria aos cientista corrigir mutações que causam fibroses císticas, anemia falciforme e outras doenças genéticas. O CRISPR, ao que tudo indica, é como um software para o genoma, de acordo com Doudna, faz com que a edição de gene seja tão precisa como consertar um erro de digitação em arquivos de textos como o Microsoft Word.

Estas técnicas estão sendo testadas atualmente em ratos e macacos, porém tem progredido tão rapidamente que Doudna acredita que haverão aplicações em humanos adultos nos próximos 10 anos. A questão é que é justamente aí que mora o problema: por mais que a promessa de aplicação do CRISPR exista para curar doenças, as suas consequências não intencionais podem ser desastrosas.

Por exemplo, o CRISPR poderia ser utilizado para melhorar genes humanos em estágio embrionário para eliminar genes causadores de doenças ou manipular traços como a cor dos olhos e altura. Enquanto Doudna reitera que essas capacidades ainda não são possíveis de executar, ela também concede que a engenharia genética não está mais no campo da ficção-cientifica. Dessa forma, a pesquisadora organizou um pedido para moratória de qualquer aplicação clínica do CRISPR-Cas9, para permitir aos pesquisadores tempo para debater as importantes questões éticas e sociólogas pertinentes a engenharia genética..

4. Minha filha, minha esposa, meu robô e a busca pela imortalidade

Duração: 21 minutos e 04 segundos
Postada em: Março de 2015
Palestrantes: Sessão de perguntas e respostas com Martine Rothblatt e Cris Anderson da TED.

A história de Martine Rothblatt é repleta de temas tradicionais aos empreendedores americanos, amor a primeira vista, devoção dos pais e recompensas por nunca desistir. Por outro lado, sua vida ilustra a mudança de cenários causadas pelo desenvolvimento de diversos tipos de tecnologia.

O que inclui sua dissertação 2001 sobre xenotransplante (transplante de órgãos de uma espécie para a outra); seu trabalho pioneiro em comunicação via satélite (ela é co-fundadora da Sirius XM); a sua fundação de biotecnologia que, entre outras coisas, mantém pulmões viáveis para transplante mesmo fora de corpos humanos; seu ativismo pelos direitos dos transgêneros e sua própria mudança de gênero; seu lançamento do movimento transhumanista Terasem, que é focado na consciência cibernética e a imortalidade tecnológica; e o desenvolvimento da Bina48, um robô “sensível” modelado com base na sua esposa.

Seria fácil dispensar o trabalho de Rothblatt como sendo utópico ou ainda muito longe da realidade, não fosse as diversas barreiras intransponíveis que a americana já superou. Como ela descreve neste vídeo da TED em formato de entrevista, ela precisou de três entrevista com a GLAXO WELLCOME para que a gigante farmacêutica vendesse sua licença para um tratamento em desenvolvimento para hipertensão pulmonar, uma rara doença pulmonária com que sua filha lutava diariamente. Então, Rothblatt, fundou a United Therapeutics, avaliada em mais de 6 bilhões de dólares (USD) a empresa desenvolveu um medicamento e detém o progressão da doença. Sua filha que foi diagnosticada com 5 anos de idade, hoje tem 30.

A combinação do brilhantismo de Rothblatt com sua persistência, paixão e capacidade de formar times de líderes de pensamento ultra capazes faz com que seus sonhos de clonagem da mente, transferência de consciência e ciber-humanos mereçam a nossa atenção.

Fonte: Computerworld

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Como Gates, Musk, Zuckerberg e Buffett empreendem tão bem?

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produtividade pode ser o grande divisor de águas entre negócios que têm sucesso e negócios que fracassam: sem saber tirar o melhor proveito de seu tempo, não há como levar sua empresa para frente.

Falar é fácil, difícil é saber como, exatamente, exercer seu conhecimento dentro da rotina tão atribulada de um dono de negócio. Nessas horas, uma boa ideia pode ser aprender com quem já passou pela mesma situação. Empreendedores como Bill Gates, fundador da Microsoft; Elon Musk, da Tesla; Mark Zuckerberg, criador do Facebook; e o megainvestidor Warren Buffett possuem hábitos próprios para sempre responderem rápido às mudanças de seus respectivos mercados.

QUER UMA DICA? TODOS RESSALTAM A IMPORTÂNCIA DE SEMPRE SE APRIMORAR.

Esse é um investimento de tempo que vale muito a pena no futuro: afinal, um empreendedor que sempre procura aprender é também uma pessoa que terá todas as ferramentas necessárias para lidar com situações futuras da melhor forma.

Confira, a seguir, o que esses quatro grandes empreendedores podem ensinar sobre como ser bem sucedido:

  • Bill Gates

O fundador da Microsoft é também um ávido leitor: Gates já contou ao New York Times que lê por volta de 50 livros por ano. Muitos dos seus livros favoritos falam sobre “como as coisas funcionam”, segundo o empreendedor.

“[Ler] é uma das minhas principais maneiras de aprender, e tem sido desde quando eu era criança. Agora eu também posso visitar lugares interessantes, encontrar cientistas e assistir a muitas aulas online. Mas ler ainda é a maior forma de eu aprender novas coisas e, ao mesmo tempo, testar meu entendimento.”

  • Elon Musk

O empreendedor Elon Musk sonha alto: seus projetos envolvem carros elétricos e viagem espacial, por exemplo. Tudo por meio de empresas conhecidas, como a Tesla e a SpaceX.

Ainda que seus planos envolvam tecnologia, ele possui um hábito bem tradicional para manter-se no pico de sua produtividade: leitura.
Houve épocas em que Musk lia até dois livros por dia, conta seu irmão para a Bloomberg. O empreendedor lia desde textos de filosofia até um clássico da ficção científica: o livro “Guia do Mochileiro das Galáxias.”

  • Mark Zuckerberg

O criador do Facebook, assim como Gates e Musk, repete um hábito de produtividade que parece ser uma constante no universo da tecnologia: ler, e muito. No ano passado, o empreendedor prometeu ler um livro a cada duas semanas, e criou uma página, chamada A Year for Books, para quem quisesse acompanhá-lo na mesma meta.

  • Warren Buffet

Warren Buffett é um dos investidores mais renomados do mundo – veja as ações em que ele investe e como ele virou um bilionário, em suas próprias palavras.

Esse conhecimento de mercado não vem fácil: Buffett passa de cinco a seis horas do seu dia lendo. Suas leituras diárias incluem os jornais Financial Times, New York Times, Omaha World-Herald, USA Today e Wall Street Journal, diz a rede CNBC. Fora tantos outros materiais, que vão desde revistas até relatórios corporativos.

Conteúdo originalmente publicado na Exame.com

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ECF: Pontos de Atenção e Registros L200 e L210

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Revisando o histórico a respeito dos projetos em que atuamos no ano de 2015, identificamos, entre as dificuldades encontradas na composição dos blocos e registros da ECF, alguns tópicos que consideramos os mais relevantes e que elencamos como base para a geração de nosso conteúdo.

Nesse sentido, pensando em provocar maiores reflexões por parte dos profissionais, clientes e parceiros que nos acompanham.

Entre os principais problemas nesse aspecto, podemos apontar:

  • Os problemas de estruturação do plano de contas societário, relacionado ao plano de contas referencial;
  • Inexatidão das informações verificadas na ECF em relação ao BP e DRE, também em consequência de problemas encontrados na composição dos relacionamentos entre os planos de conta;
  • A questão das contas contábeis com critério de distribuição por centros de custos;
  • Inconsistências relacionadas aos saldos das contas;
  • O detalhamento dos saldos das contas de resultado antes do encerramento;
  • E até mesmo a não adequação de alguns sistemas de gestão aos layouts e mudanças na composição dos arquivos.
  • LALUR

    Um grande desafio enfrentado pelos profissionais da área Contábil é a complexidade existente na montagem do bloco M da ECF que, em substituição da DIPJ, relaciona a composição da apuração do lucro líquido e detalha as adições e exclusões nos casos em que a apuração é realizada pelo método de balanço ou balancete de suspensão ou redução. Esse talvez é o ponto mais polêmico de todos, cuja complexidade inerente à sua escrituração, ainda é fonte de grandes questionamentos no meio contábil.

    O LALUR, incorporado à ECF e detalhado de forma nunca antes explorada em sua composição na antiga DIPJ, foi a fonte de muitas dúvidas e dificuldades relatadas por nossos clientes e parceiros. Historicamente, as empresas não tinham o hábito de detalhar de forma correta a parte A do LALUR e muitas jamais haviam escriturado a parte B, responsável por demonstrar o controle dos valores que não constam na escrituração comercial, mas que devem influenciar a determinação do lucro real em períodos futuros.

  • Registros L200 e L210

    Método de Avaliação do Estoque Final e Informativo da Composição de Custos respectivamente:

    Os registros L200 relacionam a metodologia de custeio de estoque.

    Os registros L210 apresentam as apropriações das contas do grupo de custos.

    Essas são informações relativamente simples de serem mapeadas pelas equipes de Planejamento e Controle da Produção e Contabilidade e, ao mesmo tempo, elas complementam um conjunto de dados que já são periodicamente disponibilizadas ao fisco por meio de outras fontes: os valores referentes às aquisições da empresa (enviadas mensalmente por meio das EFD ICMS/IPI e EFD Contribuições) e o registro de inventário composto das quantidades e valores dos itens de estoque.

    A exemplo da ECD e Fcont em períodos anteriores, atualmente (e para os próximos períodos) a ECF contempla os saldos contábeis das contas de estoque e o valor do custo das mercadorias vendidas.

    Portanto, com o advento da ECF e sua complexidade peculiar, o fisco passa a ter todas as ferramentas necessárias para realizar auditorias relacionadas aos custos de uma empresa. Lembrando que ainda não se iniciaram as entregas dos dados escriturados por meio do novo bloco K integrante da EFD ICMS/IPI – este, diretamente relacionado às informações aqui mencionadas.

    Vale alertar a respeito dessas variáveis e de suas consequências, visando desenvolver escopos de projetos de consultoria que atendam desde a elaboração e mapeamento das inúmeras fontes de controle utilizadas na montagem das escriturações e também seus desdobramentos observados nas relações entre os blocos e registros exigidos nos guias de layout da RFB. E, indo mais além, nas diversas análises criadas a partir do cruzamento dessa massa de dados com as demais fontes de informação disponibilizadas ao fisco através das demais obrigações enviadas periodicamente aos servidores da Receita Federal.

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    Fonte: Quirius

CEST: Prorrogada a obrigatoriedade para 1 de Outubro

863x286x51a3334635e6dcc3682871981faa8ef8_banner-cest2-863-286-c.png.pagespeed.ic.t2PavrVmweO CEST vinha trazendo um certo receio e algumas dúvidas quanto à sua obrigatoriedade e implantação. O novo código recebeu uma série de críticas, principalmente pelos setores fiscais e os softwares houses.

Prorrogada a obrigatoriedade do CEST

A área de TI considerava o prazo de implementação muito curto. Mesmo com a prorrogação para abril deste ano, os profissionais de tecnologia alegavam que sua parametrização nos ERPs era muito complexa para a data limite estipulada.

Já nós, da área Fiscal, tínhamos dúvidas tanto quanto à sua obrigatoriedade, quanto sobre como vincular cada NCM a um CEST, sem prejudicar a empresa emitente e a que irá receber a NF-e.

E ainda, para agravar as incertezas, foram descobertas diversas falhas nas tabelas do código, com vários produtos sem código NCM, sem CEST ou até mesmo com códigos repetidos – sem mencionar os produtos inclusos na Substituição Tributária que não aparecem nas tabelas.

Neste cenário, a implantação desta nova regra dentro dos ERPs estava prestes a gerar uma grande quantia de notas rejeitadas. Por fim, acredito que atendendo aos nossos pedidos, o CEST foi postergado mais uma vez, conforme a publicação feita dia 24/03/2016, feita pelo CONFAZ. O convênio nos trouxe a notícia de prorrogação do CEST para 01/10/2016.

CONVÊNIO

Cláusula primeira O incido I  da cláusula sexta do convênio ICMS 92, de 20 de agosto de 2015, passa a vigorar com a seguinte redação:

“I – ao §1º da cláusula terceira, a partir de 1º de outubro de 2016.”Leia na integra a alteração em:  https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/convenios/2016/cv15_16

Sendo assim, vamos aproveitar esse tempo que nós, contribuintes e desenvolvedores, ganhamos. Afinal, com a nova data, todos nos beneficiamos, pois o prazo para adaptarmos nossos softwares foi ampliado consideravelmente, dando mais tempo para identificar o CEST de cada um de nossos produtos e garantir que não teremos NF-e rejeitadas. Acredito também que, com esse tempo de prorrogação, é possível que o próprio CONFAZ aproveite para realizar o lançamento de uma Tabela CEST atualizada e corrigida.

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