Investimento em TI sobe 9,2% no Brasil – segundo o IDC

A edição deste ano do estudo realizado pelo IDC com apoio da ABES sobre o Mercado Brasileiro de Software e Serviços mostra que os investimentos em Tecnologia da Informação no Brasil (incluindo hardware, software e serviços) tiveram um aumento de 9,2%, em 2015 na comparação com 2014.

Os investimentos em TI no Brasil tiveram um aumento de 9,2%, em 2015. Foto: Pexels.

A média global de crescimento dos investimentos em TI foi de 5,6%. No mundo, os investimentos no setor somaram US$ 2,2 trilhões em 2015.

No ranking de investimento no setor de TI na América Latina, o Brasil se manteve em 1º lugar, com 45% dos investimentos da região, somando US$ 59,9 bilhões, seguido por México (20%) e Colômbia (8%). Ao todo, a região latino-americana soma US$ 133 bilhões.

Ao fragmentar os investimentos por setor, o Mercado de Serviços de TI no Brasil cresceu 8,2%, em relação ao ano de 2014, com investimento de U$ 14,3 bilhões. Já o segmento de Software, responsável pelo aumento da média da taxa de crescimento de TI no ano passado, cresceu 30,2%, com investimentos de U$ 12,3 bilhões.

Além disso, o Mercado de Hardware brasileiro bateu a marca de U$ 33,4 bilhões, representando um crescimento de 6,3%, o menor entre os três setores.

No Mercado Mundial de Investimentos em Software e Serviços, que totalizou US$ 1,124 trilhão, o Brasil se coloca na 8ª posição, com US$ 27 bilhões, antecedido pelo Canadá (US$ 32 bi), China (US$ 34 bi), França (US$ 48 bi), Alemanha (US$ 67 bi), Japão (US$ 77 bi), Reino Unido (US$ 83 bi) e Estados Unidos (US$ 470 bi).

No território brasileiro, a região sudeste representa 60,44% da distribuição regional do mercado de TI. As regiões Nordeste (10,72%) e Centro-Oeste (10,64%) seguem em segundo e terceiro lugar, respectivamente.

No ano de 2015, foram identificadas aproximadamente 13.950 empresas atuando no mercado brasileiro de software e serviços, sendo que quase metade delas (41,1%) é dedicada à distribuição e comercialização desses recursos. As outras representam empresas de desenvolvimento e produção (31,6%) e prestação de serviços (27,3%).

As empresas dedicadas ao desenvolvimento e produção, no Brasil, totalizam 4.408 negócios.

Em relação à origem do software, a produção local foi responsável por US$ 2,73 bilhões (21,7%), um crescimento de 25,1% em relação ao ano anterior. O software desenvolvido no exterior representou 76,3%; e a produção local para exportação, 2%, um crescimento de 30,1%, em relação a 2014.

Já os serviços ficaram divididos em “Serviços para o Mercado Local” (85,4%); “Produção Local sob Encomenda” (9,4%); “Desenvolvimento no Exterior” (0,65); e “Serviços para Exportação” (4,5%).

O setor de software brasileiro tem como principal segmentação os aplicativos, com US$ 5,33 bilhões (42,3%) de participação. Os aplicativos citados no estudo incluem os pacotes de aplicativos para consumidores, aplicativos comerciais, aplicativos industriais e programas específicos para automação de processos industriais ou de negócios.

O segmento “Ambientes de Desenvolvimento” representou 33,4% do mercado de software brasileiro; Infraestrutura e Segurança, 22,3%; um crescimento de 35,8%, em relação a 2014.

Para 2016, a pesquisa aponta que a relação entre TI e a área de negócios das empresas irá se estreitar ainda mais, gerando a digitalização dos processos e integração das linhas de produção. O estudo aponta que 54% das médias e grandes empresas no Brasil irão realizar investimentos na chamada Transformação Digital em 2016.

Além disso, as vendas de dispositivos tecnológicos permanecerão em alta, apesar das quedas recentes. Estima-se que no Brasil sejam adquiridos, em 2016, 40 milhões de telefones móveis, 6 milhões de computadores e 5 milhões de tablets.

O levantamento ainda demonstra que, com a visibilidade da internet das coisas, o setor deve atingir US$ 4,1 bilhões só no Brasil.

O estudo aponta que a preocupação com segurança dos sistemas também crescerá pelo menos em 2% do orçamento total em TI. Em 2016, em torno de 50% das companhias irão restringir o uso de “BYOD” (Bring your own Device), e mais de 70% delas terão alguma maneira de controle das tarefas realizadas no contexto de mobilidade.

Para o IDC, A busca por eficiência nos negócios, produtividade e competitividade em empresas de todos os mercados da economia irá fazer com que a TI continue a ser um setor estratégico.

A expectativa para 2016 é a de que o segmento cresça 3% contra um crescimento médio mundial de 2,4%, e o de TIC aumente um pouco menos, algo em torno de 2,6%.

Fonte: Baguete e IDC

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Nova validação da NF-e: Como está sua FCI?

863x286x9e1febc759b1af16bd6b04e0edbae3d3_bannerfci-863-286-c.png.pagespeed.ic.tJ1hKw3Z2CEm 1º de Julho de 2016 inicia nova validação na NF-e no campo código de origem da mercadoria.

Agora, o programa da NF-e está validando o campo do código de origem da mercadoria com o campo da alíquota aplicada à operação.

“A nova validação da NF-e reforça ainda mais a importância do cálculo da FCI, pois, o bloqueio do faturamento por utilizar alíquota/CST de origem não correspondente, na maioria das vezes acontece pela FCI, sendo através de inconsistência ou por falta do cálculo” alerta o especialista em FCI, Maicon José Gorges.

Com essas novas regras de validação, será rejeitado o arquivo da NF-e que tiver alíquota interestadual de ICMS incompatível com o Código de origem da mercadoria.

Estas regras de validação dos arquivos da NF-e constam da NT 2015.003 (Versão 1.80) e serão aplicadas a partir de 1º de julho de 2016.
A seguir confira as alíquotas de ICMS aplicáveis às operações interestaduais e seus respectivos Códigos de origem das mercadorias:

 Alíquotas de ICMS

Alíquotas de ICMS aplicáveis às operações interestaduais e seus respectivos Códigos de origem das mercadorias

Em operação interestadual – Alíquota de 4%

Em operação interestadual - Alíquota de 4%

Em operação interestadual – Alíquota de 4%

863x286x9e1febc759b1af16bd6b04e0edbae3d3_bannerfci-863-286-c.png.pagespeed.ic.tJ1hKw3Z2CEm operação interestadual – Alíquota de 7% e 12%

3

A seguir veja exemplos de arquivos válidos:

tela1

tela2

tela3

 

Exemplos de arquivos rejeitados:

rej1

rej2

rej3

Importante lembrar que, quando se tratar de operação interestadual com mercadorias estrangeiras, a alíquota do ICMS será de 4% e caso a mercadoria seja nacional, será de 7% ou 12% (observadas às exceções).

Fique atento, pois, para evitar rejeição do arquivo da NF-e é necessário analisar e sanear possíveis inconsistências existentes nos parâmetros até 30 de junho.

Fonte: Quirius

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CEST: Prorrogada a obrigatoriedade para 1 de Outubro

863x286x51a3334635e6dcc3682871981faa8ef8_banner-cest2-863-286-c.png.pagespeed.ic.t2PavrVmweO CEST vinha trazendo um certo receio e algumas dúvidas quanto à sua obrigatoriedade e implantação. O novo código recebeu uma série de críticas, principalmente pelos setores fiscais e os softwares houses.

Prorrogada a obrigatoriedade do CEST

A área de TI considerava o prazo de implementação muito curto. Mesmo com a prorrogação para abril deste ano, os profissionais de tecnologia alegavam que sua parametrização nos ERPs era muito complexa para a data limite estipulada.

Já nós, da área Fiscal, tínhamos dúvidas tanto quanto à sua obrigatoriedade, quanto sobre como vincular cada NCM a um CEST, sem prejudicar a empresa emitente e a que irá receber a NF-e.

E ainda, para agravar as incertezas, foram descobertas diversas falhas nas tabelas do código, com vários produtos sem código NCM, sem CEST ou até mesmo com códigos repetidos – sem mencionar os produtos inclusos na Substituição Tributária que não aparecem nas tabelas.

Neste cenário, a implantação desta nova regra dentro dos ERPs estava prestes a gerar uma grande quantia de notas rejeitadas. Por fim, acredito que atendendo aos nossos pedidos, o CEST foi postergado mais uma vez, conforme a publicação feita dia 24/03/2016, feita pelo CONFAZ. O convênio nos trouxe a notícia de prorrogação do CEST para 01/10/2016.

CONVÊNIO

Cláusula primeira O incido I  da cláusula sexta do convênio ICMS 92, de 20 de agosto de 2015, passa a vigorar com a seguinte redação:

“I – ao §1º da cláusula terceira, a partir de 1º de outubro de 2016.”Leia na integra a alteração em:  https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/convenios/2016/cv15_16

Sendo assim, vamos aproveitar esse tempo que nós, contribuintes e desenvolvedores, ganhamos. Afinal, com a nova data, todos nos beneficiamos, pois o prazo para adaptarmos nossos softwares foi ampliado consideravelmente, dando mais tempo para identificar o CEST de cada um de nossos produtos e garantir que não teremos NF-e rejeitadas. Acredito também que, com esse tempo de prorrogação, é possível que o próprio CONFAZ aproveite para realizar o lançamento de uma Tabela CEST atualizada e corrigida.

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Fonte: Quirius

Mercado de TI do Brasil voltará a crescer em 2017, aponta Gartner

business-intelligence-marketing-markets-and-it-service-management-requirements11Horrível. Esse foi o adjetivo utilizado pelo Gartner para classificar o desempenho do mercado brasileiro de TI em 2015. A consultoria observou retração de 30% nos gastos das empresas do País com recursos computacionais ao longo do ano passado, em comparação ao período anterior.

O cenário segue ruim no curto prazo, porém, o revés será menos acentuado em 2016, com perspectiva queda da ordem 12,9% nos gastos. A projeção reverte uma previsão anterior da companhia de análise de mercado, que apontava para avanço de 0,6% sobre os US$ 95,8 bilhões transacionados no ano passado.

O cenário apresenta sinais de melhora a partir de 2017. É aí que a indústria de tecnologia no país começa a retornar taxas de evolução “no azul”. A expectativa é de um crescimento de 1,6% nos investimentos alocados em recursos computacionais frente a 2016.

A evolução, contudo, vem sobre um ambiente que sofreu bastante no passado recente. Dessa forma, as quedas nos investimentos medidos pelo Gartner levam o setor a patamares semelhantes aos movimentados até o ano de 2013.

Dois pontos merecem destaque. O primeiro deles reside no fato de a consultoria não detalhar valores absolutos que serão transacionados no país esse ano. Contudo, uma queda superior a 10% sobre o desempenho verificado no ano anterior faria o mercado local girar quantias na casa dos US$ 80 bilhões.

Além disso, é importante ressaltar que o Gartner reporta o desempenho em dólares norte-americanos. Dessa forma, a oscilação monstruosa do câmbio verificada desde meados de 2015 é uma das principais vilãs nos estragos causados. Assim, muito possivelmente, em moeda constante a retração não seja tão acentuada.

Donald Feinberg, vice-presidente de pesquisa da consultoria, aposta que o cenário representa visto agora uma mescla entre esses dois fatores. O especialista observa compradores mais cautelosos em função do ambiente político e econômico no país e reforça o peso do impacto cambial nos projetos.

Nuvens locais

O especialista destaca que o momento é ideal para que os CIOs comecem a avançar com mais intensidade rumo à computação em nuvem. “Cloud é uma forma de as empresas economizarem imediatamente. É um tema muito importante para o momento no Brasil”, afirma.

Porém, com base no levantamento recente, os gastos com soluções “as a Service” também foram afetados pelo momento turbulento. Os gastos em serviços de nuvem pública tiveram retração de 9,6% em 2015, de acordo com o Gartner.

Isso tende a mudar ainda em 2016, com expansão prevista de 5,6% esse ano. A consultoria observa que a contratação de soluções como serviço no país terá uma aceleração em 2017, com expansão de 19,8%.

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Fonte: IDG Now

Retorno sobre o Investimento na área Fiscal

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O tema “Retorno sobre o investimento (ROI)” chama a atenção principalmente dos gestores que se deparam com novos projetos, onde além do montante de investimento ser expressivo, requerer a demonstração da viabilidade, e do retorno para a organização.

Hoje, com as dificuldades enfrentadas em diversos setores da economia brasileira, uma das áreas que merece atenção redobrada, e tem sofrido com mudanças constantes,  desta forma necessitando de um cuidado especial é a área tributária. Por isso, mais do que nunca, todo e qualquer investimento para solução de problemas na organização precisa estar atrelado a um retorno real e palpável. Logo, a busca por produtos e serviços que possam contribuir na maximização dos resultados, através de ações diretas nas atividades operacionais, tem sido cada vez maior.

O PAPEL DO ERP NA ÁREA FISCAL

Um dos principais solucionadores de problemas de gestão nas empresas tem sido os sistemas ERP – Enterprises Resource Planning. Além de integrar todas as informações das áreas da empresa, auxilia a visão de negócio para todos os gestores de cada setor envolvido. Apesar do sucesso do produto, o investimento é alto para aquisição do software que também é complexo na sua utilização, o que dificulta em demonstrar o retorno sobre o investimento que ele apresenta.

Apesar disso, é possível encontrar alguns retornos mais comum que indicam, como por exemplo, ganho de tempo ou redução de estoques:

Com a implementação do ERP, teremos em 6 meses, uma redução de 25% no nível de estoques*

  • Redução de 15% do lead time de produção*

*Números meramente ilustrativos

 Esses dois retornos representam um início de otimização da organização, mas cuidado, isso não é tudo para que uma empresa possa sobreviver. Com todas as exigências do fisco e a complexidade dos impostos, já se tornou um diferencial competitivo as empresas que possuem um controle fiscal que vai muito além do que os resultados gerados pelo ERP. Infelizmente, com as repentinas mudanças econômicas, além de provocar novas exigências no cenário fiscal das empresas, é necessário um cuidado ainda mais aprofundado da gestão empresarial.

O MAIOR DESAFIO DO GESTOR FISCAL

O grande desafio para o gestor fiscal está em estudar detalhadamente como os processos da sua área são realizados no sistema ERP contratado e identificar qual a melhor forma de complementar toda metodologia que envolve a gestão dos documentos e das obrigações fiscais. Neste cenário, para obter um melhor resultado é importante que cada empresa encontre um produto ou serviço focado na gestão fiscal que contemple a dinâmica e complexidade do ERP que ela trabalha. Ou seja, é preciso de muita flexibilidade e dinamismo, pois a complexidade dos impostos pela atual legislação, requerem um alto nível de especialização e atualização contínua das informações dos sistemas escolhidos.

As boas práticas da gestão fiscal sugerem considerar a obtenção tanto de resultados tangíveis quanto de intangíveis. Portanto, é possível haver ganho na eficiência, na qualidade da informação, mas também na redução do nível de exposição fiscal. Mas como alcançar esses tipos de resultados?

Com a ajuda de um processo completo de Governança e Compliance Fiscal integrado ao ERP da empresa, a gestão fiscal passa a ser mais do que o controle das informações, e inicia um processo de gestão de riscos, compliance e maximização de resultados da empresa. Por exemplo, tudo o que envolve o recebimento fiscal passa a ser controlado de forma mais automática, impactando no resultado final da empresa. Veja alguns exemplos abaixo:

  1. Recepção do caminhão na portaria;
  2. Conferência física da mercadoria;
  3. Verificação antes mesmo da chegada deste caminhão, da coerência do pedido com a nota fiscal;
  4. Verificação de tempos em tempos se o fornecedor não cancelou a nota fiscal;
  5. A ciência da operação e a confirmação da operação via manifesto do destinatário;
  6. O download do xml não enviado, entre outras.

 E aí, você tem feito esse controle com profundidade? Ou então, tem conseguido medir o retorno sobre todo o tempo ou investimento realizado sobre essas atividades?

A DOR DE CABEÇA DAS DIVERGÊNCIAS E RETRABALHOS

Todo final de mês acontece o fechamento contábil e fiscal, e é aquela correria, problemas para resolver em pouco tempo e muitas coisas acabam ficando sem solução devido à falta de tempo. A grande dificuldade enfrentada está em realizar essa importante atividade parcialmente e não apenas ao final do mês. Portanto, apesar de todos estarem ciente da importância de realizar esse processo durante os dias ou semanas do mês, o que ocorre é que uma boa parte das empresas ainda acabam realizando apenas ao final do mês, por consequência, tornando a rotina dos envolvidos nesse processo muito árduas, o que por consequência reduz o nível de qualidade da informação gerada, disponibilizando aos gestores, informações que não espelham 100% a realidade, e também a uma exposição fiscal desnecessária.

Mas, afinal, o que impede de realizar diariamente as validações, e semanalmente estabelecer fechamentos parciais?

As empresas que ainda mantém muitas atividades manuais na área fiscal, e que por consequência acabam gerando retrabalhos e morosidades, acabam tendo grandes desperdícios de tempo. Por isso, mais do que nunca o uso da tecnologia e a automatização dos processos vem para oferecer mais agilidade aos profissionais da área fiscal, permitindo assim que cada atividade seja realizada no menor tempo possível, com qualidade, e visão de negócio para obtenção de um melhor resultado.

Há inúmeras divergências em relação a cadeia fiscal da empresa, mas uma que chama a atenção é o baixo nível de compliance na área de compras que reflete diretamente nas atividades fiscais. Independente da organização ter no seu ERP ou em sistema especialista todas as funcionalidades que auxiliam nos processos de qualificação do fornecedor, cotação de preços, e efetivação do pedido, poderá ocorrer inconsistências entre as informações dos pedidos aprovados em relação as notas fiscais emitidas pelos fornecedores, como:

  1. Valor unitário
  2. Quantidade
  3. Condição de Pagamento
  4. Tipo de Frete
  5. Data de entrega, entre outros.

Quando o profissional recebe a mercadoria e detecta algum erro referente a nota fiscal versus o pedido, o tempo dedicado ao ajuste é irreparável, além de que mercadoria parada, é pedido não atendido, que gera cliente insatisfeito, e que por aí vai. Mas como evitar esse tipo de problema? O ideal é que haja um controle minucioso, e de preferência automatizado, que permita a verificação antecipada dessas informações.

O desafio para o gestor Fiscal é grande conforme já mencionamos, pois além de lidar com a complexidade e constantes mudanças da legislação, a área fiscal é uma das áreas onde desembocam informações de quase toda a organização.

Assim é necessário estar sempre em busca de soluções flexíveis e que demonstrem formas práticas de alcançar o ROI para os projetos que implementarão.

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Fonte: Quirius

Prepare-se: Sete carreiras de TI que seguirão quentes até 2020

Posicione sua carreira para um crescimento de longo prazo. Empresas normalmente têm um roteiro corporativo que detalha o que elas gostariam de ser em intervalos de três, cinco e 10 anos. Esse plano traz um mapa indicando como elas pretendem chegar lá e de que forma a tecnologia se encaixa nisso. Como profissional de TI, como enxerga seu trabalho dentro de uma perspectiva de futuro?

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Claro que as organizações ainda precisarão de programadores e desenvolvedores por muito tempo. Contudo, elas pretendem pagar salários melhores por aqueles que souberem programar robôs ou desenvolverem soluções para serem embarcadas em dispositivos móveis. Assim, o mercado de TI seguirá sua evolução e demandará novas habilidades. Veja as apostas de especialistas sobre as carreiras que serão quentes em 2020.

#1. Programadores, especialistas de segurança e gerentes de cloud

Mais de 90% das empresas norte-americanas estão usando alguma forma de computação em nuvem, de acordo com levantamento da CompTIA. Além disso, um relatório de novembro 2014 constatou que as companhias, cada vez mais, movem suas infraestruturas ou aplicativos para ambientes de clouds privadas e públicas. Esse movimento tende a se acelerar, acarretando uma demanda intensa por profissionais para suportar a tendência.

Uma posição relacionada que terá destaque nesse campo é o do gestor de capacidade. “Esperamos que muitas [organizações] operem um ambiente híbrido de modo que a questão tocará sobre como mudar dinamicamente a demanda por computação e armazenamento entre nuvens públicas e privadas”, avalia Mike Sutcliff, executivo-chefe da Accenture Digital. “Isso vai exigir novas técnicas e disciplinas que muitas organizações de TI não têm em vigor hoje em dia”.

Além disso, programadores especializados em Perl, Ruby, Ruby on Rails e Python, Java e JavaScript, bem como aqueles confortáveis com o desenvolvimento de APIs e ambientes DevOps também estarão em alta. Isso deve ocorrer porque a tecnologia em cloud depende muito dessas disciplinas.

#2. Arquitetos de dados, especialistas em integração, profissionais de Hadoop

Cliff Justice, líder da pratica focada em serviços compartilhados e terceirização na KPMG, prevê enormes necessidades organizacionais em torno de analytics. O cenário será, em parte, impulsionado pelo grande volume de dados coletados, mas também pelo aumento do número de aplicações (como a robótica) alimentado por uma abordagem analítica. Como resultado, as empresas estão adicionando e criando vagas para profissionais gabaritados a tal tarefa.

A consultoria aponta para alta demanda pelos seguintes profissionais: arquitetos de dados, que projetam a estrutura para suportar as necessidades emergentes; engenheiros de integração de dados, que garantem que as soluções de dados e análises possam ser integradas a partir de qualquer número de fontes; e analistas de planejamento de TI, que agregam e analisam dados de várias fontes internas e externas para ajudar a TI a saberem o que provavelmente será necessário encomendar junto aos parceiros de negócio no futuro.

Dentre as posições técnicas que são e continuarão quentes ao final da década aparecem posições para desenvolvedor em Hadoop, engenheiro de dados, arquiteto de software para big data, projeta Christian P. Hagen, parceiro da área de consultoria estratégica de TI na AT Kearney.

Ao mesmo tempo, as demandas organizacionais ao redor analytics criarão um novo lote de posições de liderança, que surgem com a tarefa de entender como usar ferramentas e técnicas para alcançar metas e objetivos de negócio. Esses postos incluem diretor de analytics, chief digital officers (CDO), líder de análise de negócios e vice-presidente de dados corporativos.

#3. Hardware, software e especialistas em analytics

Um relatório de 2014 da PwC sobre o futuro dos wearables vê um mundo onde os dispositivos portáteis serão utilizados para treinar novos funcionários, acelerar o processo de vendas, melhorar serviços ao cliente, criar orientação de mãos-livres para os trabalhadores e melhorar a precisão das informações coletadas para servir o crescente movimento de análise pelas empresas.

Jack Cullen, presidente da empresa de recursos humanos TI Modis, prevê a mudança rumo às tecnologias vestíveis poderá estimular o empreendedorismo tanto ou mais que o advento dos smartphones. “Em 2020, esses dispositivos serão tão comuns quanto o iPhone é hoje. Isso cria novas oportunidades”, comentou.

O especialista espera que organizações de todos os tipos identifiquem posições de trabalho e processos que podem se beneficiar dos wearables, o que, por sua vez, significa que os departamentos de TI vão procurar tecnólogos com a capacidade de implantar, gerenciar e manter hardware, bem como especialistas que podem desenvolver, personalizar e apoiar aplicações e programas de análise que tornarão esses vestíveis úteis dentro das organizações.

#4. Especialistas que aplique conceitos de inteligência artificial/robótica nas empresas

Inteligência artificial e robótica já passaram da ficção científica para a realidade há algum tempo. Em breve, são conceitos que chegarão em um negócios (bem) perto de você. De acordo com um relatório do Pew Research Center, essas tecnologias “irão permear várias facetas da vida diária em 2025, com enormes implicações para uma variedade de indústrias, tais como saúde, transporte e logística, atendimento ao cliente e manutenção residencial”.

Não surpreendentemente, especialistas nesta área verificarão alta demanda, comenta Justice, da KPMG. Ele observa que os profissionais de TI terão papéis a desempenhar na programação, integrando e construindo a infraestrutura para aplicações organizacionais da IA e robótica.

#5. Pesquisadores com visão sistêmica

A IDC prevê que o mercado de internet das coisas saltará de um patamar de US$ 1,9 trilhão em 2013 para US$ 7,1 trilhões em 2020. “A tecnologia está sendo construída sobre tudo que conhecemos”, cometa David Dodd, vice-presidente de TI e CIO da Stevens Institute of Technology. Isso significa um futuro brilhante para tecnólogos que compreendam os fundamentos desse tipo de conectividade. Na verdade, a IoT pode desencadear o surgimento de um novo especialista que pode combinar habilidades em hardware, engenharia, programação, análise, privacidade e segurança.

Dodd, no entanto, acredita que a habilidade mais demanda dentro do conceito será na compreensão do valor passível de se extraído de toda essa conectividade. As organizações percebem que não basta simplesmente conectar itens e coletar dados, elas precisam saber como essas conexões e os dados que eles geram podem resolver problemas ou fazer avançar os objetivos organizacionais. As empresas “querem pessoas que possam compreender e formular o futuro da Internet das coisas”, projeta o especialista.

#6. Profundos conhecedores de segurança

O Bureau of Labor Statistics prevê um crescimento de 37% em cargos de analista de segurança da informação entre 2012 e 2022. A expansão virá devido ao fato de que praticamente todas tecnologias emergentes estão exigindo, e continuarão a exigir, ainda mais atenção a partir do programa de segurança, privacidade e acesso de uma organização.

“Para todas as grandes oportunidades que nuvem, análise social e móvel, e a IoT trarão, os ganhos econômicos que serão realizados por todas essas novas tecnologias podem ser significativamente inferiores caso não existam programas robustos de segurança e protocolos em vigor”, avalia Matt Aiello, sócio no escritório Heidrick & Struggles, empresa especializada em recrutamento de CIOs.

#7. Artesãos digitais

A pressão para ser mais do que um puro técnico continuará nos próximos anos – e isso significa mais do que adicionar uma ou duas habilidades de negócios em seu currículo. Profissionais de tecnologia que navegarem com sucesso as mudanças turbulentas da indústria serão capazes de demonstrar visão de negócios em todo o espectro, avalia Ray Wang, fundador e analista da Constellation Research Inc. Ele chama esses novos especialistas de “artesãos digitais”, explicando que se trata de profissionais que equilibram características distintas dos dois hemisférios do cérebro.

Produtos, serviços e soluções medianas não são mais suficientes para sustentar as empresas em um cenário cada vez mais competitivo, enfatiza Wang. Para prosperar nos próximos 10 anos, as organizações precisam buscar talentos capazes de “pensar fora da caixa, mas executar dentro do sistema”. Para oferecer esse tipo de valor estratégico, os profissionais de TI precisam ser autênticos, relevantes, com uma mentalidade transformadora, desafiadores, rápidos, artísticos e não-conformista.

Fonte: ComputerWorld

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Gartner lista dez tendências tecnológicas de alto impacto para 2016

3d-Business-Graphic-06Consultoria aponta conceitos que afetarão os planos, os programas e as iniciativas das empresas a partir do próximo ano.

O Gartner ligou sua bola de cristal e liberou previsões tecnológicas para 2016. A consultoria listou dez tendências que possuem potencial de influenciar significativamente as organizações em um horizonte de doze meses.Fatores que denotam o impacto desses conceitos incluem a elevada possibilidade de interferência nos negócios, nos usuários finais ou na TI; a necessidade de grande investimento; ou o risco de ser tarde demais para adotá-lo. Na visão de analistas, essas tecnologias afetam os planos, os programas e as iniciativas das empresas em longo prazo.

As três primeiras apostas do Gartner abordam a fusão dos mundos físico e virtual e o surgimento da malha digital. “Enquanto as organizações se concentram nos mercados digitais, o negócio algorítmico está surgindo – e logo essas relações e interligações definirão o futuro dos negócios”, afirma.

De acordo com a consultoria, no mundo algorítmico, muitas coisas acontecem em um plano em que as pessoas não estão diretamente envolvidas. Isso é possibilitado por máquinas inteligentes, abordadas pelas três tendências seguintes.

As quatro últimas tendências apresentadas se referem à nova realidade de TI, com a arquitetura e a plataforma de tendências necessárias para apoiar os negócios digitais e algorítmico.

1. Malha de dispositivos – O termo ‘malha de dispositivos’ refere-se a um extenso conjunto de pontos utilizados para acessar aplicativos e informações ou para interagir com pessoas, redes sociais, governos e empresas. Ele inclui dispositivos móveis, wearables (tecnologias para vestir), aparelhos eletrônicos de consumo e domésticos, dispositivos automotivos e ambientais – tais como os sensores da Internet das Coisas (IoT).

“O foco está no usuário móvel, que é cercado por uma malha de dispositivos que se estende muito além dos meios tradicionais”, diz David Cearley, vice-presidente do Gartner. Segundo ele, embora os dispositivos estejam cada vez mais ligados a sistemas back-end por meio de diversas redes, eles muitas vezes operam isoladamente. Como a malha evolui, esperamos que surjam modelos de conexão para expandir e aprimorar a interação cooperativa entre os dispositivos.

2. Experiência ambiente-usuário – A malha de dispositivos estabelece a base para uma nova experiência de usuário contínua e de ambiente. Locais imersivos, que fornecem realidade virtual e aumentada, possuem potencial significativo, mas são apenas um aspecto da experiência. A vivência ambiente-usuário preserva a continuidade por meio das fronteiras da malha de dispositivos, tempo e espaço. A experiência flui regularmente em um conjunto de dispositivos de deslocamento e canais de interação, misturando ambiente físico, virtual e eletrônico, ao passo que o usuário se move de um lugar para outro. “Projetar aplicativos móveis continua sendo um importante foco estratégico para a empresa. No entanto, o projeto objetiva fornecer uma experiência que flui e explora diferentes dispositivos, incluindo sensores da Internet das Coisas e objetos comuns, como automóveis, ou mesmo fábricas. Projetar essas experiências avançadas será um grande diferencial para fabricantes independentes de software (ISVs) e empresas similares até 2018”, afirma Cearley.

3. Impressão 3D – Os investimentos em impressão 3D (três dimensões) já possibilitaram o uso de uma ampla gama de materiais, incluindo ligas avançadas de níquel, fibra de carbono, vidro, tinta condutora, eletrônicos, materiais farmacêuticos e biológicos. Essas inovações estão impulsionando a demanda do usuário, e as aplicações práticas estão se expandindo para mais setores, incluindo o aeroespacial, médico, automotivo, de energia e militar. A crescente oferta de materiais conduzirá a uma taxa de crescimento anual de 64,1% em carregamentos de impressoras 3D empresariais até 2019. Esses avanços exigirão uma reformulação nos processos de linha de montagem e na cadeia de suprimentos.

“Ao longo dos próximos 20 anos, a impressão 3D terá uma expansão constante dos materiais que podem ser impressos, além do aprimoramento da velocidade com que os itens podem ser copiados e do surgimento de novos modelos para imprimir e montar peças”, estima o analista.

4. Informação de tudo – Tudo na malha digital produz, utiliza e transmite informação. Esses dados vão além da informação textual, de áudio e de vídeo, incluindo informações sensoriais e contextuais. O termo ‘informação de tudo’ aborda essa afluência com estratégias e tecnologias para conectar dados de todas essas diferentes fontes.

A informação sempre existiu em toda parte, mas muitas vezes isolada, incompleta, indisponível ou ininteligível. Os avanços nas ferramentas semânticas, como bancos de dados de gráfico e outras técnicas de análise de classificação e de informação emergente, trarão significado para o dilúvio, muitas vezes caótico, de informações.

5. Aprendizagem avançada de máquina – No aprendizado avançado de máquina, as Redes Neurais Profundas (DNN) movem-se além da computação clássica e da gestão da informação, criando sistemas que podem aprender a perceber o mundo de forma autônoma.

As múltiplas fontes de dados e a complexidade da informação tornam inviáveis e não rentáveis a classificação e a análise manual. As DNNs automatizam essas tarefas e possibilitam a abordagem de desafios-chave relacionados a tendências.

As DNNs são uma forma avançada de aprendizado de máquina particularmente aplicável a conjuntos de dados grandes e complexos, e fazem equipamentos inteligentes aparentarem ser ‘inteligentes’. Elas permitem que sistemas de hardware ou baseados em software aprendam por si mesmos todos os recursos em seu ambiente, desde os menores detalhes até grandes classes abstratas de conteúdo de varredura.

Essa área está evoluindo rapidamente, e as organizações devem avaliar como aplicar essas tecnologias para obter vantagem competitiva.

6. Agentes e equipamentos autônomos – O aprendizado de máquina dá origem a um espectro de implementações de equipamentos inteligentes – incluindo robôs, veículos, Assistentes Pessoais Virtuais (APV) e assessores inteligentes –, que atuam de forma autônoma ou, pelo menos, semiautônoma. Embora os avanços em máquinas inteligentes físicas, como robôs, chamem a atenção, elas, quando baseadas em software apresentam um retorno mais rápido e impacto mais amplo.

Assistentes Pessoais Virtuais como o Google Now, o Cortana da Microsoft e o Siri da Apple estão se tornando mais inteligentes e são precursores de agentes autônomos. O surgimento da noção de assistência alimenta a experiência usuário-ambiente, no qual um agente autônomo se torna a interface com o usuário principal. Em vez de interagir com menus, formulários e botões em um smartphone, o indivíduo fala com um aplicativo, que é realmente um agente inteligente.

“Ao longo dos próximos cinco anos evoluiremos para um mundo pós-aplicativos, com agentes inteligentes fornecendo ações e interfaces dinâmicas e contextuais. Os líderes de TI devem explorar como usar equipamentos e agentes autônomos para aumentar a atividade, permitindo que as pessoas façam apenas os trabalhos que humanos podem fazer. No entanto, eles devem reconhecer que agentes e equipamentos inteligentes são um fenômeno de longo prazo, que evoluirá continuamente e expandirá seus usos nos próximos 20 anos”, projeta o vice-presidente do Gartner.

7. Arquitetura de segurança adaptativa – As complexidades dos negócios digitais e a economia algorítmica, combinadas com uma ‘indústria hacker’ emergente, aumentam significativamente a superfície de ameaça às organizações. Basear-se no perímetro de defesa fundamentado em regras é pouco, especialmente pelo fato de que as empresas exploram muitos serviços baseados em nuvem e Interfaces de Programação de Aplicação (API) abertas para clientes e parceiros de integração com seus sistemas.

Os líderes de TI devem concentrar-se em detectar e responder às ameaças, assim como no bloqueio mais tradicional e em outras medidas para prevenir ataques. A autoproteção de aplicativos e a análise de comportamento de usuários e entidades ajudarão a cumprir a arquitetura de segurança adaptativa.

8. Arquitetura de sistema avançado – A malha digital e as máquinas inteligentes requerem demandas intensas de arquitetura de computação para torná-las viáveis para as organizações. Isso aciona um impulso em arquitetura neuromórfica ultraeficiente e de alta potência. Alimentada por matrizes de Portas Programáveis em Campo (FPGA) como tecnologia subjacente, ela possibilita ganhos significativos, como a execução em velocidades de mais de um teraflop com alta eficiência energética.

“Sistemas construídos em Unidades de Processamento Gráfico (GPU) e FPGAs funcionarão como cérebros humanos, particularmente adequados para serem aplicados à aprendizagem profunda e a outros algoritmos de correspondência de padrão usados pelas máquinas inteligentes. A arquitetura baseada em FPGA possibilitará uma maior distribuição de algoritmos em formatos menores, usando consideravelmente menos energia elétrica na malha de dispositivo e permitindo que as capacidades avançadas de aprendizado da máquina sejam proliferadas nos mais ínfimos pontos finais da Internet das Coisas, tais como residências, carros, relógios de pulso e até mesmo seres humanos”, afirma Cearley.

9. Aplicativo de rede e arquitetura de serviço – Designs monolíticos de aplicação linear, como arquitetura de três camadas, estão dando lugar a uma abordagem integrativa de acoplamento mais informal: aplicativos e serviços de arquitetura. Ativada por serviços de aplicativos definidos por software, essa nova abordagem permite desempenho, flexibilidade e agilidade como as da web.

A arquitetura de microsserviços é um padrão emergente para a criação de aplicações distribuídas, que suportam o fornecimento ágil e a implantação escalável tanto no local quanto na cloud. Contêineres estão emergindo como uma tecnologia essencial para permitir o desenvolvimento e a arquitetura de microsserviços ágeis. Levar elementos móveis e de IoT para a arquitetura de aplicativos cria um modelo abrangente para lidar com a escalabilidade em nuvem de back-end e a experiência de malha de dispositivos de front-end.

Equipes de aplicativos devem criar arquiteturas modernas para fornecer utilitários baseados em nuvem que sejam ágeis, flexíveis e dinâmicos, com experiências de usuário também ágeis, flexíveis e dinâmicas abrangendo a malha digital.

10. Plataformas de Internet das Coisas (IoT) – As plataformas de IoT complementam o aplicativo de rede e a arquitetura de serviço. Gerenciamento, segurança, integração e outras tecnologias e padrões da plataforma são um conjunto básico de competências para elementos de criação, gestão e fixação na Internet das Coisas.

Essas plataformas constituem o trabalho que a equipe de TI faz nos bastidores, de um ponto de vista arquitetônico e tecnológico, para tornar a IoT uma realidade. A Internet das Coisas é parte da malha digital, que inclui a experiência do usuário, e o ambiente do mundo emergente e dinâmico das plataformas é o que a torna possível.

“Qualquer empresa que adote a IoT precisará desenvolver uma estratégia de plataforma, porém abordagens incompletas de provedores concorrentes dificultarão sua implementação até 2018”, projeta Cearley.

By Wise Consulting apoia diariamente seus clientes a simplificarem as atividades e processos, utilizando das soluções TOTVS como ferramenta.

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Fonte: Computer World

5 dicas para redução de custos e eficiência operacional

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A competitividade entre empresas em todos os mercados, exige a constante reavaliação dos processos internos e sua eficiência operacional, visando a otimização, eliminação de gargalos, agilidade, redução de custos, etc.

Uma solução crescente no Brasil, visando a melhoria da eficiência das áreas administrativas da empresa é o Outsourcing ou Terceirização e BPO (business process outsourcing), leia também O que é BPO e porque está sendo adotado por grandes empresas?, que vem se firmando como uma solução eficaz (e por que não, necessária?) para diversas áreas de negócio.

O BPO contribui para o direcionamento do foco das empresas em seu core business, assim dedicando todo o tempo disponível no que mais interessa: crescimento e inovação, deixando as atividades administrativas, e porque não dizer burocráticas, para empresas especializadas realizarem, que portanto pretendem ser mais ágeis e eficientes, e tirarem os custos e retrabalhos da frente, dando espaço para as oportunidades.

Segundo pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Serviços de Apoio Administrativo (Abrapsa) o Brasil está caminhando a passos firmes para o amadurecimento operacional, assim como já ocorre em outros países, como nos EUA, onde cerca de 30% a 35% da folha de pagamento das empresas é terceirizada.

Enquanto a perspectiva de crescimento do PIB brasileiro até 2016 é em média de 4% ao ano (Goldman Sachs), o da terceirização, em geral, atingirá cerca de 10% (dados da IDC).

BPO é uma estratégia que tem sido adotada pelas empresas, mas existem algumas corporações que ainda têm a cultura contrária a este tipo de serviço, principalmente, por não saberem o momento certo para a contratação.

Pensando nisso, listamos algumas dicas importantes para avaliar se esta estratégia se encaixa com o momento de sua empresa:

Cuidados na hora da contratação de uma empresa terceirizada

Deve-se buscar saber se a empresa a ser contratada possui equipe realmente experiente e especializada nas questões trabalhistas, tributárias e fiscais e boas referências no mercado. Todos os comprovantes de pagamentos das obrigações, relativos ao trabalho da contratada, devem ser exigidos por contrato e periodicamente apresentados.

A partir de quantos funcionários

Empresas que possuem a partir de 50 funcionários já terceirizam suas folhas de pagamento através de seus contadores, no entanto, a partir de 2014, entrará em vigor o Sped Social (Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas – o eSocial, leia também E-Social – O que é e o que muda na vida do profissional de RH) que exigirá detalhamento técnico das informações e muitas destas contabilidades têm de estar preparadas para atender às exigências legais, como em consultorias especializadas em BPO.

Processos no RH que podem ser terceirizados:

Execução e processamento dos processos operacionais de Recursos Humanos, incluindo a elaboração e processos da folha de pagamento mensal e adiantamentos; admissões, documentação e benefícios legais; administração de férias individuais ou coletivas; emissão de documentos, guias, holerites e encargos sociais; geração das diversas guias de recolhimento: DARF, GPS, GRFC, relatórios e arquivos eletrônicos operacionais e legais, tais como, crédito de salários, pensão alimentícia, SEFIP e CAGED; gerenciamento total das informações e históricos dos funcionários e rescisões contratuais com acompanhamento nos sindicatos ou no Ministério do Trabalho para homologações.

O que esperar de uma empresa de terceirização de folha de pagamento?

– Ter a capacidade de fornecer outros serviços que a diferenciem de um contador ou de uma empresa que apenas processa a folha de pagamento. Poder apoiar o cliente com soluções de RH, a nível estratégico e com alto valor agregado, com certeza é um diferencial.

– Possuir uma equipe multidisciplinar com advogados trabalhistas, especialista em recursos humanos, equipe de tecnologia dedicada e contadores à disposição para atender e sanar as eventuais dúvidas;

– Utilizar ferramentas para gestão de pessoas, com tecnologias de ponta, que suporte os processos e gerenciamento dos colaboradores da contratante adequado as melhores práticas de mercado.

– Ter uma visão consultiva, que possibilite gerar soluções integradas, frente a eventuais necessidades de: diagnósticos de processos de gestão de pessoas, pesquisas de clima e salarial, políticas de  contratação/remuneração/cargos & salários e participação de lucros (PLR), gestão por objetivos e competências, etc.

Gestão de benefícios: Possibilitar a contratação e gerenciamento do programa de benefícios corporativos como: assistência médica, odontológica, vale refeição, alimentação, transporte, seguros de vida, perda de renda, previdência privada, entre outros.

A estruturação das políticas de benefícios aderentes com o mercado em que a empresa atua, é uma ferramenta fundamental no processo de atração e retenção de talentos.

– Velocidade nas respostas, desenvolvimento de SLAs e matriz de responsabilidade (RACI): O modelo de comunicação com o fornecedor, alinhamento das responsabilidades entre as empresas e o prazo de execução/entrega devem ser acordados e monitorados no início da relação entre as empresas para que todas as obrigações legais sejam cumpridas.

Quando não há terceirização da folha de pagamento o que as empresas podem perder?

Os custos diretos (headcount, horas extras e materiais de consumo),  os custos indiretos (espaço físico e tecnologia) e custos alocados (centro corporativo, parte da gestão do RH e tecnologia corporativa), podem ser drasticamente reduzidos com a contratação de consultoria de BPO.

O BPO pode ser uma ótima ferramenta para o empreendedor, e, mais do que uma tendência, tem se mostrado elemento necessário para atingir altas performances operacionais, estratégicas e mercadológicas.

ByWise, como TOTVS Business Partner, provê as seguintes soluções BPO TOTVS, que se encaixam em qualquer porte ou tipo de empresa, fazem a gestão e a otimização de processos, visando agregar valor ao negócio do cliente:

  • BPO de Folha de Pagamento
  • BPO Administrativo Financeiro
  • BPO Fiscal
  • BPO Jurídico
  • BPO de Segmento

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Fonte: Baguete (www.baguete.com.br)

 

E-Social – O que é e o que muda na vida do profissional de RH

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O que é o E-Social?

E-Social é um projeto do Governo Federal, que envolve a Receita Federal, o Ministério do Trabalho, o INSS e a Caixa Econômica Federal. Seu principal objetivo é a consolidação das obrigações acessórias da área trabalhista em uma única entrega.

Ou seja, o E-Social irá unificar o envio de informações referente aos trabalhadores das empresas. Com a plena implantação do E-Social, o profissional de RH fará em um único envio todas as informações relevantes para CAGED, GFIP, RAIS, etc.

O que muda com o E-Social?

Diariamente, os profissionais de RH irão realizar alguns “reports” para o sistema do E-Social. A partir do envio, o sistema da Receita Federal irá validar a informação enviada e emitirá um número de protocolo de recebimento desta informação.

Não existirá um prazo fixo para envio de todas as informações, os prazos variarão de acordo com o assunto. Confira a seguir alguns exemplos:

Admissões ou demissões: precisarão ser informadas imediatamente quando ocorrerem. O trabalhador não poderá ser admitido ou demitido sem que o arquivo com a informação já esteja na base da Receita.

Folha de pagamento: o envio deverá ser realizado todo dia 07 do mês subsequente.

Jornada de trabalho e alterações de horários: deverão ser informadas na medida em que acontecerem as alterações de horários. Inclusive para trabalhadores isentos de marcação de ponto.

Alterações de Salário: o envio das informações deverá ser feito no dia subsequente à alteração.

O programa E-Social estará interligado com o ambiente da Receita Federal. Sendo assim, é de extrema importância que o profissional de RH verifique a consistência das informações no registro do programa de folha de pagamento.

É papel do RH garantir a acuracidade das informações referente ao trabalhador e que as suas movimentações estejam alinhadas conforme legislação vigente no país.

As informações de cargo, por exemplo, serão informadas através do número de CBO (Classificação Brasileira de Ocupações). Então, independente se o nome do cargo estiver em português, inglês ou em outro idioma, é necessário que esteja com o CBO correto.

Algumas informações adicionais serão solicitadas através do E-Social para composição de dados estatísticos, como por exemplo, se o colaborador já possui imóvel próprio e se utiliza recursos do FGTS para a aquisição do mesmo.

Com a obrigatoriedade do cumprimento do E-Social, teremos mais argumentos para buscar a cooperação de outros setores da empresa ou de nossos clientes, como nos casos de empresas do ramo de Contabilidade, por exemplo.

Um exemplo disso é nos casos de marcação de férias dos trabalhadores. Habitualmente, quando esta responsabilidade é da Gestão da empresa e não do  setor de Recursos Humanos, não há o correto cumprimento do Art. 135 da CLT (“…o trabalhador deve ser comunicado de suas férias, com 30 dias de antecedência, no mínimo, da data de início de suas férias”).

Com a implantação do E-Social, as férias deverão ser comunicadas para a Receita dentro do prazo estipulado em CLT.

Com estes exemplos fica mais fácil entender o que muda com o E-Social. É  importante a conscientização os colaboradores sobre as principais mudanças impostas pelo programa, bem como sobre a importância do cumprimento dos prazos legais e garantir o apoio e envolvimento de todos na implementação e manutenção do E-Social na empresa.

Quando o E-social entrará em Vigor?

O prazo para implantação do E-Social em empresas do Lucro Real, com receita anual acima de R$ 78 milhões, foi em Outubro/2014.

As demais empresas, com receita menor, terão até Janeiro/2015 para ter o sistema completamente implantado.

As empresas brasileiras com faturamento superior a R$ 78 milhões, no ano de 2014, passarão a utilizar o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), obrigatoriamente, a partir da competência setembro de 2016, para prestar informações relativas aos trabalhadores, como cadastramento, vínculos, contribuições previdenciárias, folha de pagamento e etc.

Publicado cronograma de implantação do eSocial

O cronograma que fixa as datas de obrigatoriedade para utilização do eSocial foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), em 25/06/15, por meio da Resolução nº 1 do Comitê Diretivo do eSocial.

Assinada pelos secretários-executivos da Fazenda, Tarcísio de Godoy; da Previdência Social, Marcelo Freitas; do Trabalho e Emprego, Francisco Ibiapina; e da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, José Constantino, a normativa fixa prazo diferente para a obrigatoriedade de prestar informações relativas ao ambiente de trabalho. Neste caso, as empresas serão obrigadas a utilizar o eSocial para transmitir informações sobre monitoramento da saúde do trabalhador e condições do ambiente de trabalho, bem como comunicação de acidente de trabalho, somente a partir da competência janeiro de 2017.

A resolução estabelece ainda que a partir da competência janeiro de 2017, os demais empregadores, inclusive microempresas e empresas de pequeno porte, como o empreendedor individual com empregado, o empregador doméstico, o pequeno produtor rural, o contribuinte individual equiparado à empresa e o segurado especial que possua trabalhadores que lhes prestem serviços – deverão enviar as informações sobre os seus empregados por meio do novo sistema. Já os eventos relativos ao ambiente de trabalho devem ser enviados pelos demais entes utilizando o eSocial a partir da competência julho de 2017.

A By Wise Consulting oferece soluções tanto para Implantação do e-Social bem como para projetos de redesenho de processos, apoiando as empresas a se adaptarem aos novos prazos e processos exigidos pela nova legislação, assim evitando multas e outros inconvenientes.

Além disso a By Wise possui a solução de BPO de Folha de Pagamento, que consiste na terceirização completa ou parcial das atividades relativas às obrigações do Departamento Pessoal. Leia também  O que é BPO e porque está sendo adotado por grandes empresas?

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Fonte: Blog Sobre Administração www.sobreadministração.com e Receita Federal do Brasil http://idg.receita.fazenda.gov.br