PMEs brasileiras investirão US$ 63 bilhões em TI em 2020

dolar_Pesquisa da Intel revela que adoção de cloud deve movimentar um mercado de U$ 6,6 bilhões em quatro anos

Os investimentos em TI das pequenas e médias empresas brasileiras deve saltar de US$ 48 bilhões em 2016 para US$ 63 bilhões até 2020, com as tecnologias baseadas em computação em nuvem e mobilidade crescendo de três a sete vezes mais rapidamente do que as tecnologias tradicionais on premise.Os dados são da pesquisa 2016 Brazil Small & Medium Business: ICT & Cloud Services Tracker Overview, realizada pela AMI Partners a pedido da Intel Brasil. O estudo mapeou tendências e perspectivas na migração para novas tecnologias em todo o universo brasileiro de pequenas e médias. E descobriu que as companhias enxergam investimentos em cloud e mobilidade como prioritários. Para 48% das médias empresas e 30% das pequenas, o investimento em nuvem é prioridade nos próximos 12 meses, para redução de custos e ganho de eficiência.“Nossa estimativa é que o mercado de soluções em Cloud para pequenas e médias empresas em 2020 no Brasil alcance os U$ 6,6 bilhões, já que ainda há um grande terreno a ser conquistado”, afirmou Fabio de Paula, diretor da Intel para o mercado corporativo. “Comparando com os EUA e Canadá, onde cerca de 30 a 40% das PMEs ainda não começou um processo de transição para a nuvem, no Brasil esse número ainda está próximo dos 70% . Apenas 3% das PMEs nacionais foram plenamente transformadas pela nuvem, enquanto nos EUA esse número é de 14%. ”

O interesse da Intel é estar o mais próximo possível dos provedores de serviços de nuvem e integradores, para ampliar e diversificar a oferta de soluções e tornar a adoção mais simples e fácil.

Ainda de acordo com a pesquisa, as pequenas e médias empresas brasileiras têm preocupações diversas em relação à estratégia de TI. As médias, caracterizadas no estudo como empresas com média de 287 empregados, 144 PCs em uso e mais de 10 anos de existência, estão focadas em virtualização de servidores, segurança e prevenção de dados. Já as pequenas (com média de 5 empregados, 4 PCs em uso e 4 anos de existência) estão preocupadas em ter conexões mais velozes, usar social media para marketing digital e investir em soluções de comunicação.

As preocupações com a segurança no momento da adoção de soluções em nuvem também foram abordadas na pesquisa. Perguntadas sobre a preferência por serviços privados ou públicos de nuvem, as empresas médias citam a segurança como fator na escolha pela nuvem privada (36%), enquanto a maior parte das empresas pequenas (36%) não tem preferência.

De modo geral, as médias se mostram mais resistentes do que as pequenas na migração para serviços de nuvem pública, justamente por uma preocupação maior com questões relativas à segurança da informação. “Ainda há um trabalho a ser feito pela indústria para desfazer mitos e inseguranças com relação à segurança da nuvem pública dentro do mercado de médias empresas. Para essas empresas, o modelo de nuvem híbrida tem se mostrado uma solução mais interessante”, comentou Fábio de Paula.

As soluções de segurança mais usadas atualmente pelas empresas são serviços de filtro de Web (13% em empresas pequenas e 25% em empresas médias) e anti-spams (13% e 29% respectivamente). Já quando perguntadas quais serviços de segurança pretendem adotar nos próximos 12 meses, a preferência das pequenas é por gerenciamento unificado de ameaças (sigla UTM em Inglês) com 19%, enquanto 25% das empresas médias pretendem adotar serviços de VPN.

Em relação às aplicações voltadas para a administração dos negócios, as soluções de gestão de documentos são as mais utilizadas tanto nas pequenas quanto nas médias empresas (23%). As médias também já estão adotando soluções de business intelligence (23%) e CRM (17%). Quanto às adoções futuras, 28% das pequenas visam adquirir soluções voltadas especificamente para sua área de atuação, enquanto 21% das médias enxergam serviços de CRM como o próximo passo.

Quando perguntadas sobre a adoção de softwares de comunicação e colaboração, 59% das pequenas empresas usam aplicações para a gestão de redes sociais e marketing digital. Entre as empresas de porte médio, o número é ainda maior, chegando a 71%. Nos próximos 12 meses,

Sobre a pesquisa

A pesquisa 2016 Brazil Small & Medium Business: ICT & Cloud Services Tracker Overview  foi realizada no primeiro semestre de 2016 e entrevistou 251 tomadores de decisão em pequenas e médias empresas, atuantes nos segmentos de agronegócio, finanças, manufatura, serviços, varejo, educação, saúde, turismo e entretenimento. A pesquisa não considerou ONGs e órgãos governamentais e nem empresas que não possuem um endereço comercial (home office/home business). A margem de erro é de 5%

Fonte: Computerworld

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Investimento em TI sobe 9,2% no Brasil – segundo o IDC

A edição deste ano do estudo realizado pelo IDC com apoio da ABES sobre o Mercado Brasileiro de Software e Serviços mostra que os investimentos em Tecnologia da Informação no Brasil (incluindo hardware, software e serviços) tiveram um aumento de 9,2%, em 2015 na comparação com 2014.

Os investimentos em TI no Brasil tiveram um aumento de 9,2%, em 2015. Foto: Pexels.

A média global de crescimento dos investimentos em TI foi de 5,6%. No mundo, os investimentos no setor somaram US$ 2,2 trilhões em 2015.

No ranking de investimento no setor de TI na América Latina, o Brasil se manteve em 1º lugar, com 45% dos investimentos da região, somando US$ 59,9 bilhões, seguido por México (20%) e Colômbia (8%). Ao todo, a região latino-americana soma US$ 133 bilhões.

Ao fragmentar os investimentos por setor, o Mercado de Serviços de TI no Brasil cresceu 8,2%, em relação ao ano de 2014, com investimento de U$ 14,3 bilhões. Já o segmento de Software, responsável pelo aumento da média da taxa de crescimento de TI no ano passado, cresceu 30,2%, com investimentos de U$ 12,3 bilhões.

Além disso, o Mercado de Hardware brasileiro bateu a marca de U$ 33,4 bilhões, representando um crescimento de 6,3%, o menor entre os três setores.

No Mercado Mundial de Investimentos em Software e Serviços, que totalizou US$ 1,124 trilhão, o Brasil se coloca na 8ª posição, com US$ 27 bilhões, antecedido pelo Canadá (US$ 32 bi), China (US$ 34 bi), França (US$ 48 bi), Alemanha (US$ 67 bi), Japão (US$ 77 bi), Reino Unido (US$ 83 bi) e Estados Unidos (US$ 470 bi).

No território brasileiro, a região sudeste representa 60,44% da distribuição regional do mercado de TI. As regiões Nordeste (10,72%) e Centro-Oeste (10,64%) seguem em segundo e terceiro lugar, respectivamente.

No ano de 2015, foram identificadas aproximadamente 13.950 empresas atuando no mercado brasileiro de software e serviços, sendo que quase metade delas (41,1%) é dedicada à distribuição e comercialização desses recursos. As outras representam empresas de desenvolvimento e produção (31,6%) e prestação de serviços (27,3%).

As empresas dedicadas ao desenvolvimento e produção, no Brasil, totalizam 4.408 negócios.

Em relação à origem do software, a produção local foi responsável por US$ 2,73 bilhões (21,7%), um crescimento de 25,1% em relação ao ano anterior. O software desenvolvido no exterior representou 76,3%; e a produção local para exportação, 2%, um crescimento de 30,1%, em relação a 2014.

Já os serviços ficaram divididos em “Serviços para o Mercado Local” (85,4%); “Produção Local sob Encomenda” (9,4%); “Desenvolvimento no Exterior” (0,65); e “Serviços para Exportação” (4,5%).

O setor de software brasileiro tem como principal segmentação os aplicativos, com US$ 5,33 bilhões (42,3%) de participação. Os aplicativos citados no estudo incluem os pacotes de aplicativos para consumidores, aplicativos comerciais, aplicativos industriais e programas específicos para automação de processos industriais ou de negócios.

O segmento “Ambientes de Desenvolvimento” representou 33,4% do mercado de software brasileiro; Infraestrutura e Segurança, 22,3%; um crescimento de 35,8%, em relação a 2014.

Para 2016, a pesquisa aponta que a relação entre TI e a área de negócios das empresas irá se estreitar ainda mais, gerando a digitalização dos processos e integração das linhas de produção. O estudo aponta que 54% das médias e grandes empresas no Brasil irão realizar investimentos na chamada Transformação Digital em 2016.

Além disso, as vendas de dispositivos tecnológicos permanecerão em alta, apesar das quedas recentes. Estima-se que no Brasil sejam adquiridos, em 2016, 40 milhões de telefones móveis, 6 milhões de computadores e 5 milhões de tablets.

O levantamento ainda demonstra que, com a visibilidade da internet das coisas, o setor deve atingir US$ 4,1 bilhões só no Brasil.

O estudo aponta que a preocupação com segurança dos sistemas também crescerá pelo menos em 2% do orçamento total em TI. Em 2016, em torno de 50% das companhias irão restringir o uso de “BYOD” (Bring your own Device), e mais de 70% delas terão alguma maneira de controle das tarefas realizadas no contexto de mobilidade.

Para o IDC, A busca por eficiência nos negócios, produtividade e competitividade em empresas de todos os mercados da economia irá fazer com que a TI continue a ser um setor estratégico.

A expectativa para 2016 é a de que o segmento cresça 3% contra um crescimento médio mundial de 2,4%, e o de TIC aumente um pouco menos, algo em torno de 2,6%.

Fonte: Baguete e IDC

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De olho na indústria alimentícia, Totvs lança pacote de ferramentas com foco em produtores de orgânicos

Ideia é atender demandas desse nicho que, de acordo com a empresa, está crescendo exponencialmente

De olho na indústria alimentícia, Totvs lança pacote de ferramentas com foco em produtores

De olho na indústria alimentícia, a Totvs anunciou novo pacote de ferramentas com foco em produtores de orgânicos. O intuito é atender o crescimento exponencial desse mercado.

As ferramentas ajudam produtores a seguir restrições ou certificações, como orgânicos, vegetarianos, veganos e produtos livres de lactose e glúten. A oferta inclui desde módulos de rastreabilidade, produção, centralização de informações, qualidade, business intelligence e compliance, até a plataforma de produtividade fluig.

Com a solução, o produtor tem acesso a recursos de rastreabilidade, o qual fornece informações detalhadas que possibilitam isolar um problema de qualidade e prever o grau de impacto na produção, incluindo quais itens foram atingidos e a origem do defeito. O fluig entra nesse fluxo como uma plataforma de produtividade que centraliza todo esse conhecimento e garante que workflows de engenharia de produto, compras, compliance e outros sejam atualizados e cada passo seja cumprido por seu responsável.

“Temos acompanhado o crescimento de mercados como o de produtos orgânicos, vegetarianos e saudáveis em geral, além de outros que exigem alto nível de controle de processos. Por isso, criamos soluções que dão suporte para esse tipo de produção, garantindo uma gestão simples e eficiente, para que essas empresas, as quais passam por auditorias constantes para manter certificações, tenham tranquilidade para focar em seus negócios core”, comenta Carlos Valle, diretor do segmento de Manufatura da Totvs.

Muitos fabricantes desse setor começaram pequenos e estão experimentando um crescimento veloz de seus negócios, o que traz também uma série de responsabilidades, como responder rapidamente às exigências fiscais e de órgãos regulatórios; gerir a qualidade e rastreabilidade de produtos; garantir a composição do produto orgânico ou com outro tipo de característica; prever corretamente demandas futuras; reduzir custos nos processos operacionais e logísticos; aumentar a produtividade para atender um mercado em desenvolvimento.

Fonte: IT Mídia

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