10 aplicações de IoT {Internet das Coisas} para PME

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O que é Internet das Coisas?

É a nova onda da história da Computação, uma revolução tecnológica que conecta objetos do dia à dia à grande rede, a Internet.

Cada vez mais eletrodomésticos, roupas, sapatos, entre outros objetos do dia a dia estarão conectados à internet com o intuito de haver maior conhecimento sobre a utilização destes utensílios pelo consumidor, podendo haver trocas de dados entre fornecedor e cliente, além de proporcionar mais informação de comportamento do consumidor aos fornecedores, contribuindo para melhorias e evolução dos produtos.

Mas as possibilidades de aplicações de IoT no dia a dia são inúmeras, e vão além do uso cotidiano. Já estão sendo feitos testes de wereables, tais como Google Glass para utilização na área da saúde, utilizados por médicos em cirurgias, por exemplo. Isso pode ser o início da entrada de gadgets móveis para uso médico, principalmente óculos tecnológicos.

Grandes corporações estão se unindo em consórcios e associações para somar conhecimento e expertises para criar soluções inteligentes e funcionais baseadas em IoT.

Para saber mais sobre os impactos e possíbilidades de Internet das Coisas assista o vídeo abaixo, da NIC.br

Pesquisa recente da Unidade de Inteligência Economista (EIU), mostra que 96% dos líderes de negócios esperam que seus negócios estejam usando Internet das Coisas, de uma forma ou de outra, em 2016.

Além disso, 60% dos 779 líderes de negócios globais que participaram da pesquisa concorda que empresas lentas na integração de Internet das Coisas ficarão para trás de seus competidores.

No entanto, tais iniciativas não são apenas para grandes corporações. A Internet das Coisas também oferece muitas oportunidades para as pequenas e médias. Na verdade, investir em aplicações e tecnologia ao invés de mais pessoas, as PMEs e startups podem ser igualmente – ou até mais – competitivas, mesmo continuando pequenas.

Abaixo a lista elaborada pela revista Computerworld mostra aplicações diretas de IoT nas PMEs:

1. Design e Marketing de Produto – Sensores podem reportar exatamente onde, quando e como um produto é usado para ajudar em processos de design e marketing. O processo de coleta de dados em tempo real pode ter um custo menor, ser mais rápido e mais preciso que pesquisas com o consumidor e pesquisas de mercado.

2. Manutenção de Produto – Informação sobre desgaste de componentes pode ajudar a cortar custos de manutenção e operação, além de identificar potenciais falhas de equipamento antes que quebrem completamente. Por exemplo, se uma máquina quebra durante uma impressão o dano financeiro é bem alto incluindo o custo do envio de técnicos para reparos emergenciais, assim como a perda de confiança do consumidor e possíveis penalidades por atraso na entrega. Ao sentir vibrações ou indicações de calor que possam indicar potenciais problemas nos equipamentos, os técnicos podem ser enviados proativamente para prevenir a falha no equipamento.

3. Vendas de Produtos – Monitorando a condição e o uso de componentes conectados, PMEs podem prever quando consumidores precisarão de peças de substituição e garantir que tenham os produtos certos disponíveis no inventário. Vendas proativas de partes de reposição podem também prevenir perda de receita para outros vendedores.

4. Engenharia de Produto – Monitorar condições das máquinas, configurações e uso pode resultar em ajustes que podem melhorar escolhas de materiais e de design.

5. Logística – Sensores em grandes contêineres de entrega podem receber dados em tempo real sobre onde está um pacote, qual a frequência de manuseio e qual sua condição. Ao conectar esta informação com o sistema de gerenciamento do depósito, empresas podem aumentar sua eficiência, acelerar o tempo de entrega e melhorar o atendimento ao consumidor.

6. Processos de Fabricação – Ao monitorar a condição, as definições e o uso do equipamento de produção, os problemas que impactem os níveis de saída podem ser identificados para ativar ações de correção e aumentar o tempo de funcionamento e a eficiência.

7. Manutenção de Frota – Sensores podem ser usados para monitorar velocidade, quilômetros por litro, quilometragem, número de paradas e saúde do motor para frotas de serviço de campo. Ao monitorar a condição do veículo e problemas de uso, reparos podem ser agendados evitando interrupções inesperadas na logística, comportamentos que diminuam a eficiência do combustível podem ser identificados e dicas de condução customizadas podem ser distribuídas. Além de diminuir os custos do combustível, manutenção e condução mais eficientes podem diminuir emissões de CO² e aumentar a expectativa de vida dos veículos.

8. Transporte – PMEs podem oferecer serviços baseados em aplicações de Internet das Coisas para promover a tendência de cidade inteligente. Por exemplo, Barcelona oferece parquímetros inteligentes que operam através de Wi-Fi na cidade toda, fornecendo aos moradores atualizações em tempo real sobre vagas disponíveis e permitindo que paguem com seu próprio telefone. Pontos de ônibus inteligentes exibem os horários de chegada de forma precisa e possibilitam que os passageiros recebam atualizações adicionais em tempo real através de painéis touch screen.

9. Agricultura – Sensores podem ser usados para monitorar temperatura do ar, do solo, velocidade do vento, umidade, radiação solar, probabilidade de chuva, umidade das folhas e coloração das frutas. Agricultores podem melhorar seus rendimentos utilizando estes dados para ajustar fatores como horários e quantidades de irrigação e períodos de colheita.

10. Medicina – Usando Internet das Coisas, os médicos e hospitais podem coletar e organizar dados vindos de dispositivos médicos conectados, incluindo wearables e monitores de saúde instalados nas casas. Ao coletar dados em tempo real, profissionais da medicina têm dados mais completos de seus pacientes, melhorando o atendimento através de diagnósticos e tratamentos mais eficazes.

Fontes: TechTudo, NIC.br, Computerworld

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Nova validação da NF-e: Como está sua FCI?

863x286x9e1febc759b1af16bd6b04e0edbae3d3_bannerfci-863-286-c.png.pagespeed.ic.tJ1hKw3Z2CEm 1º de Julho de 2016 inicia nova validação na NF-e no campo código de origem da mercadoria.

Agora, o programa da NF-e está validando o campo do código de origem da mercadoria com o campo da alíquota aplicada à operação.

“A nova validação da NF-e reforça ainda mais a importância do cálculo da FCI, pois, o bloqueio do faturamento por utilizar alíquota/CST de origem não correspondente, na maioria das vezes acontece pela FCI, sendo através de inconsistência ou por falta do cálculo” alerta o especialista em FCI, Maicon José Gorges.

Com essas novas regras de validação, será rejeitado o arquivo da NF-e que tiver alíquota interestadual de ICMS incompatível com o Código de origem da mercadoria.

Estas regras de validação dos arquivos da NF-e constam da NT 2015.003 (Versão 1.80) e serão aplicadas a partir de 1º de julho de 2016.
A seguir confira as alíquotas de ICMS aplicáveis às operações interestaduais e seus respectivos Códigos de origem das mercadorias:

 Alíquotas de ICMS

Alíquotas de ICMS aplicáveis às operações interestaduais e seus respectivos Códigos de origem das mercadorias

Em operação interestadual – Alíquota de 4%

Em operação interestadual - Alíquota de 4%

Em operação interestadual – Alíquota de 4%

863x286x9e1febc759b1af16bd6b04e0edbae3d3_bannerfci-863-286-c.png.pagespeed.ic.tJ1hKw3Z2CEm operação interestadual – Alíquota de 7% e 12%

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A seguir veja exemplos de arquivos válidos:

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Exemplos de arquivos rejeitados:

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Importante lembrar que, quando se tratar de operação interestadual com mercadorias estrangeiras, a alíquota do ICMS será de 4% e caso a mercadoria seja nacional, será de 7% ou 12% (observadas às exceções).

Fique atento, pois, para evitar rejeição do arquivo da NF-e é necessário analisar e sanear possíveis inconsistências existentes nos parâmetros até 30 de junho.

Fonte: Quirius

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Quatro palestras alucinantes que mudarão sua visão sobre TI

surreal_cloud_sonhoUm dos maiores desafios para qualquer profissional envolvido com tecnologia é se manter atualizado em um cenário de constante mudança. Porém, por vezes, ficamos tão focados em avanços que afetam nosso trabalho diário, nossa indústria e nossos objetivos, que perdemos de perspectiva evoluções mais vastas e amplas.

Grandes avanços estão sendo realizados na ciência e na tecnologia, e eles prometem mudar não somente a maneira em que conduzimos negócios, mas também a forma como vivemos, percebemos o mundo ou até nosso entendimento do que significa ser humano. Para quem está na vanguarda da tecnologia é importante se manter atualizado dessas incríveis descobertas.

Felizmente a TED Talks fez com que isso seja possível em apenas alguns minutos. Aqui listamos quatro palestras que, em pouco mais de uma hora, irão providenciar uma pequena amostra de como o mundo pode ser na próxima década!

1. Podemos criar novos sentidos para o ser humano?

Duração: 20 minutos e 34 segundos
Postada em: Março de 2015
Palestrante: David Eagleman (neurocientista)

Limitados pelos nossos cinco sentidos – visão, tato, olfato, paladar e audição – até os mais perceptivos seres humanos conseguem captar apenas uma pequena amostra do que está realmente acontecendo no mundo. Devido as limitações dos nossos receptores sensoriais, não estamos equipados para ter uma experiência completa do nosso ecossistema – raios de luz, raios gama, ondas sonoras e etc. – que nos envolvem ou passam por nossos corpos, diz David Eagleman, neurocientista, autor e criador da série de seis capítulos “The Brain” (O Cérebro).

Portanto, esta experiência sensorial é a nossa realidade objetiva e nós a aceitamos como o nosso mundo. A missão de Eagleman é expandir a realidade ou a experiência de ser humano. O palestrante parte do ponto de que é trabalho do nosso cérebro receber dados externos, extrair padrões destes dados e associar a eles um significado. Porque nosso cérebro não se importa de onde vem esses dados, ele diz, nos precisamos pensar além de nossa experiências sensoriais (ou periféricas) e alimentar nosso cérebro com novas fontes de dados.

Eagleman descreve e demonstra sua pesquisa em substituição sensorial, na qual pessoas com deficiência visuais o auditivas ganham a percepção de estarem vendo e ouvindo através de mecanismos alternativos de “entradas” sensoriais. Por exemplo, surdos “ouvindo” através de “coletes sônicos” que transforma pequenas vibrações em informação auditiva.

O próximo passo seria a adição de novos sentidos, que permitiriam a humanos experiências sensoriais novas. Um exemplo (que Eagleman demonstra) é habilidade de canalizar informação em tempo real da bolsa de valores ou do Twitter para o cérebro através de receptores vibratórios. Essa é a diferença, segundo o neurocientista, entre acessar “big data” e experimentar “big data”.

Então, você quer experimentar o mundo em sua completude? A resposta parece estar apenas a um dispositivo sensorial de se tornar real.

2. O que acontece quando os computadores se tornarem mais inteligentes que nós?

Duração: 16 minutos e 31 segundos
Postada em: Março de 2015
Palestrante: Nick Bostrom

A história da inteligência humana, desde o chipanzé até físicos que estudam a teoria das cordas, é muito curta se comparada ao tempo de vida da Terra que habitamos. Apenas aguarde, diz o filósofo Nick Bostrom. O próximo capitulo – inteligência artificial que atinge níveis humanos de aprendizado – vai acontecer mais rápido que você imagina, entre os próximos 30 ou 40 anos.

Quando o dia chegar, Bostrom diz, os humanos não vão mais precisar inventar, pois as máquinas vão faze-lo por nós. Quando essa superinteligência nascer, é bom esperar que ela esteja do nosso lado, diz o filósofo.

Para Bostrom, inteligência significa poder e, inteligência “suprema” – seja ela de homens ou da máquinas – sempre vencerá. Portanto, enquanto a IA poderia, potencialmente, desenvolver curas para doenças ou criar ecossistemas habitáveis no espaço, sua busca por otimização poderia ser guiada por interesses e objetivos desconexos com o que humanos consideram relevante.

O filósofo argumenta que o trabalho que vem sendo conduzido em inteligência artificial deve ser acompanhado, ou mesmo precedido, por maneiras de treinar máquinas para apreender valores humanos, prever o que nos aprovaríamos e agir de acordo com esse prisma. Caso contrário, diz Bostrom, nosso futuro pode ser determinado pela preferências da inteligência artificial, quaisquer sejam essas preferências.

Se você for um entusiasta ou cético sobre os desenvolvimentos em inteligência artificial, a perspectiva apresentada por Bostrom vale a nossa consideração. Pelo menos, deveríamos questionar a nossa capacidade de controlar nossa invenções sem conduzir um trabalho sério antes que essas invenções se completem.

3. Agora podemos editar nosso DNA. Mas vamos fazê-lo com sabedoria

Duração: 15 minutos e 53 segundos
Postada em: Setembro de 2015
Palestrante: Jennifer Doudna

Mais uma palestra que levanta preocupações com o futuro foi feita por outra palestrante da TED, Jennifer Doudna, co-criadora da revolucionária ferramenta de edição do genoma humano, CRISPR-Cas9. Enquanto a engenharia de genoma vem se desenvolvendo desde os anos 70, a ferramenta CRISPR (acrônimo para “short clustered, regularly interspaced, short palindromic repeat”) é exponencialmente mais simples e efetiva. Tanto, que é vista como algo que vai nos guiar para uma era de humanos geneticamente modificados.

A técnica deriva de pesquisas focadas em como bactérias combatem infecções virais. Pesquisadores descobriram o processo CRISPR, que busca e corta DNA viral de maneira muito precisa. Doudna e seu time realizaram que poderiam utilizar a funcionalidade do CRISPR programando-o a reconhecer sequências particulares de DNA e, reparar, deletar ou inserir novos pedaços de DNA sobre ou próximo do local “danificado”.

Essa capacidade permitiria aos cientista corrigir mutações que causam fibroses císticas, anemia falciforme e outras doenças genéticas. O CRISPR, ao que tudo indica, é como um software para o genoma, de acordo com Doudna, faz com que a edição de gene seja tão precisa como consertar um erro de digitação em arquivos de textos como o Microsoft Word.

Estas técnicas estão sendo testadas atualmente em ratos e macacos, porém tem progredido tão rapidamente que Doudna acredita que haverão aplicações em humanos adultos nos próximos 10 anos. A questão é que é justamente aí que mora o problema: por mais que a promessa de aplicação do CRISPR exista para curar doenças, as suas consequências não intencionais podem ser desastrosas.

Por exemplo, o CRISPR poderia ser utilizado para melhorar genes humanos em estágio embrionário para eliminar genes causadores de doenças ou manipular traços como a cor dos olhos e altura. Enquanto Doudna reitera que essas capacidades ainda não são possíveis de executar, ela também concede que a engenharia genética não está mais no campo da ficção-cientifica. Dessa forma, a pesquisadora organizou um pedido para moratória de qualquer aplicação clínica do CRISPR-Cas9, para permitir aos pesquisadores tempo para debater as importantes questões éticas e sociólogas pertinentes a engenharia genética..

4. Minha filha, minha esposa, meu robô e a busca pela imortalidade

Duração: 21 minutos e 04 segundos
Postada em: Março de 2015
Palestrantes: Sessão de perguntas e respostas com Martine Rothblatt e Cris Anderson da TED.

A história de Martine Rothblatt é repleta de temas tradicionais aos empreendedores americanos, amor a primeira vista, devoção dos pais e recompensas por nunca desistir. Por outro lado, sua vida ilustra a mudança de cenários causadas pelo desenvolvimento de diversos tipos de tecnologia.

O que inclui sua dissertação 2001 sobre xenotransplante (transplante de órgãos de uma espécie para a outra); seu trabalho pioneiro em comunicação via satélite (ela é co-fundadora da Sirius XM); a sua fundação de biotecnologia que, entre outras coisas, mantém pulmões viáveis para transplante mesmo fora de corpos humanos; seu ativismo pelos direitos dos transgêneros e sua própria mudança de gênero; seu lançamento do movimento transhumanista Terasem, que é focado na consciência cibernética e a imortalidade tecnológica; e o desenvolvimento da Bina48, um robô “sensível” modelado com base na sua esposa.

Seria fácil dispensar o trabalho de Rothblatt como sendo utópico ou ainda muito longe da realidade, não fosse as diversas barreiras intransponíveis que a americana já superou. Como ela descreve neste vídeo da TED em formato de entrevista, ela precisou de três entrevista com a GLAXO WELLCOME para que a gigante farmacêutica vendesse sua licença para um tratamento em desenvolvimento para hipertensão pulmonar, uma rara doença pulmonária com que sua filha lutava diariamente. Então, Rothblatt, fundou a United Therapeutics, avaliada em mais de 6 bilhões de dólares (USD) a empresa desenvolveu um medicamento e detém o progressão da doença. Sua filha que foi diagnosticada com 5 anos de idade, hoje tem 30.

A combinação do brilhantismo de Rothblatt com sua persistência, paixão e capacidade de formar times de líderes de pensamento ultra capazes faz com que seus sonhos de clonagem da mente, transferência de consciência e ciber-humanos mereçam a nossa atenção.

Fonte: Computerworld

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Como Gates, Musk, Zuckerberg e Buffett empreendem tão bem?

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produtividade pode ser o grande divisor de águas entre negócios que têm sucesso e negócios que fracassam: sem saber tirar o melhor proveito de seu tempo, não há como levar sua empresa para frente.

Falar é fácil, difícil é saber como, exatamente, exercer seu conhecimento dentro da rotina tão atribulada de um dono de negócio. Nessas horas, uma boa ideia pode ser aprender com quem já passou pela mesma situação. Empreendedores como Bill Gates, fundador da Microsoft; Elon Musk, da Tesla; Mark Zuckerberg, criador do Facebook; e o megainvestidor Warren Buffett possuem hábitos próprios para sempre responderem rápido às mudanças de seus respectivos mercados.

QUER UMA DICA? TODOS RESSALTAM A IMPORTÂNCIA DE SEMPRE SE APRIMORAR.

Esse é um investimento de tempo que vale muito a pena no futuro: afinal, um empreendedor que sempre procura aprender é também uma pessoa que terá todas as ferramentas necessárias para lidar com situações futuras da melhor forma.

Confira, a seguir, o que esses quatro grandes empreendedores podem ensinar sobre como ser bem sucedido:

  • Bill Gates

O fundador da Microsoft é também um ávido leitor: Gates já contou ao New York Times que lê por volta de 50 livros por ano. Muitos dos seus livros favoritos falam sobre “como as coisas funcionam”, segundo o empreendedor.

“[Ler] é uma das minhas principais maneiras de aprender, e tem sido desde quando eu era criança. Agora eu também posso visitar lugares interessantes, encontrar cientistas e assistir a muitas aulas online. Mas ler ainda é a maior forma de eu aprender novas coisas e, ao mesmo tempo, testar meu entendimento.”

  • Elon Musk

O empreendedor Elon Musk sonha alto: seus projetos envolvem carros elétricos e viagem espacial, por exemplo. Tudo por meio de empresas conhecidas, como a Tesla e a SpaceX.

Ainda que seus planos envolvam tecnologia, ele possui um hábito bem tradicional para manter-se no pico de sua produtividade: leitura.
Houve épocas em que Musk lia até dois livros por dia, conta seu irmão para a Bloomberg. O empreendedor lia desde textos de filosofia até um clássico da ficção científica: o livro “Guia do Mochileiro das Galáxias.”

  • Mark Zuckerberg

O criador do Facebook, assim como Gates e Musk, repete um hábito de produtividade que parece ser uma constante no universo da tecnologia: ler, e muito. No ano passado, o empreendedor prometeu ler um livro a cada duas semanas, e criou uma página, chamada A Year for Books, para quem quisesse acompanhá-lo na mesma meta.

  • Warren Buffet

Warren Buffett é um dos investidores mais renomados do mundo – veja as ações em que ele investe e como ele virou um bilionário, em suas próprias palavras.

Esse conhecimento de mercado não vem fácil: Buffett passa de cinco a seis horas do seu dia lendo. Suas leituras diárias incluem os jornais Financial Times, New York Times, Omaha World-Herald, USA Today e Wall Street Journal, diz a rede CNBC. Fora tantos outros materiais, que vão desde revistas até relatórios corporativos.

Conteúdo originalmente publicado na Exame.com

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