Contratos de terceirização: Bases para o sucesso

Negcios

Mas não haja como um comprador de primeira-viagem!

São as dicas preciosas de Bart Perkins, para a revista ComputerWorld:

 

  • Ao terceirizar um processo ou uma etapa de um processo, comece perguntando o porquê. Razões para terceirizar incluem atendimento de demandas sazonais, ganho de acesso a conhecimentos especializados, e mudar os custos fixos para custos variáveis. Estas motivações afetam todas as partes do contrato, e são fundamentais para determinar os níveis de serviço, métricas e custos. Na ausência de objetivos claramente acordados, alguns executivos, inevitavelmente, se tornam infelizes com a contratação e resultado final.
  • Ser completo. Analisar a proposta com cuidado. Um contrato de terceirização é um documento complexo que tenta descrever claramente as tarefas que o contratante irá realizar e aqueles que o cliente irá reter. Transparência pode ser difícil, especialmente quando o documento original foi escrito por vários departamentos, ou por técnicos que não gostam de escrever propostas e verificar os horários diferentes, exposições e definições do “trabalho real.”É bastante comum para um contratante para criar uma proposta combinando seções de propostas anteriores. Apressadamente documentos preparados raramente recebem avaliação interna adequada.
  • Construir o seu próprio modelo financeiro. Preços do contratante podem abranger tudo, de medidas técnicas detalhadas de taxas baseadas nos negócios, tais como custo por cheque de folha de pagamento. Independentemente do modelo de preços, comparar o que seus custos seriam com a terceirização e sem ele. Custos de transição de uma só vez das terceirizadas e os custos operacionais em curso são fáceis. Outros custos pode ser mais difíceis de determinar. Estes incluem penalidades para contratos se encerrados prematuramente, futura atualização de tecnologia e pessoal para gerir o contratante. Embora este exercício não pode alterar a decisão, é parte de uma análise minuciosa e é útil se a eventual decisão for sempre questionada.
  • Antecipar o futuro. Normalmente, as equipes de vendas dizem que grandes mudanças de negócios, desconhecidas, será algo que vai ser “negociado de boa fé” ao longo do contrato. Embora ambas as partes devem negociar de boa fé, deixar o mínimo possível por ser alterado no futuro. Considere o modelo de negócio antes de finalizar o contrato. Negócios sazonais precisam ser capazes de aumentar ou diminuir o uso rapidamente, sem ser penalizado. Altamente negócios regulados precisa garantias quanto ao cumprimento continuado.
  • Obter um acordo pré-nupcial. Embora todo mundo espera uma relação de outsourcing será bem-sucedida e duradoura, estas parcerias não são casamentos. Definir os serviços o contratante irá fornecer, se você decidir encerrar o seu relacionamento e mudar para outro contratante. Especificamente, o contratante precisa predefinir taxas, entregar seus dados em um formato prescrito e ajudar com a transição com assistência oportuna.
  • Obter promessas por escrito. Uma vez que o contrato é assinado, a equipe de entrega irá assumir a partir da equipe de vendas. A equipe de entrega não vai saber o que a equipe de vendas prometeu e não estava em contrato, de modo que eles vão ter dificuldade em fazer a conta rentável e receber bônus. Da mesma forma, a equipe de negociação do comprador é susceptível de alterar os contratos, como os executivos se concentrar em outras questões e membros da equipe são realocados. Com tantos novos participantes, apenas os compromissos que estão por escrito serão honrados.
    Reconheça que o contratante não é a sua melhor amiga. Os vendedores são afáveis e muitos parecem ser o seu novo melhor amigo. No entanto, os vendedores são pagos pelo contratante. Isso não significa que os vendedores são antiéticos, isso significa que os compradores devem realizar sua própria análise e não devem ser embalados pela retórica de vendas.
  • Implementar uma estratégia de negociação. Uma boa estratégia de negociação é construída sobre três pilares: informação sobre as necessidades do subcontratante, o conhecimento do exercício do contratante e do nível de acesso de a equipe de vendas tem aos tomadores de decisão do contratante. Determinar quais os termos do contrato são importantes para o vendedor. Organize o caledário de suas negociações para culminar um pouco antes do final de um trimestre ou no final do ano fiscal. Exija uma equipe mais sênior de vendas (especialmente se você quiser algo além das cláusulas contratuais normais) se a sua equipa não tem acesso aos decisores.

Ao negociar um contrato de terceirização, respire profundamente e leve o tempo que for necessário para fazê-lo direito. A equipe de vendas vai empurrar para a avaliação rápida e minimizar a importância da due diligence, deixando as pontas soltas a serem abordadas em alterações futuras. O comprador deve determinar o ritmo das negociações e assinar o contrato somente após todas as preocupações têm sido abordadas de forma satisfatória. Criar um contrato de terceirização que irá cumprir com êxito necessidades contínuas da empresa, é um empreendimento complexo. Mas não fazê-lo pode assombrar sua organização enquanto durar o contrato. Em outras palavras, não se comporte como um comprador de primeira viagem!

Bart Perkins é sócio-gerente da alavancagem baseada em Ky. Louisville, Partners Inc., que ajuda as organizações a investir bem em TI. Contacte-lo em BartPerkins@LeveragePartners.com.

ByWise, como TOTVS Business Partner, provê as seguintes soluções BPO TOTVS, que se encaixam em qualquer porte ou tipo de empresa, fazem a gestão e a otimização de processos, visando agregar valor ao negócio do cliente:

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Fonte: ComputerWorld Blog.

5 dicas para redução de custos e eficiência operacional

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A competitividade entre empresas em todos os mercados, exige a constante reavaliação dos processos internos e sua eficiência operacional, visando a otimização, eliminação de gargalos, agilidade, redução de custos, etc.

Uma solução crescente no Brasil, visando a melhoria da eficiência das áreas administrativas da empresa é o Outsourcing ou Terceirização e BPO (business process outsourcing), leia também O que é BPO e porque está sendo adotado por grandes empresas?, que vem se firmando como uma solução eficaz (e por que não, necessária?) para diversas áreas de negócio.

O BPO contribui para o direcionamento do foco das empresas em seu core business, assim dedicando todo o tempo disponível no que mais interessa: crescimento e inovação, deixando as atividades administrativas, e porque não dizer burocráticas, para empresas especializadas realizarem, que portanto pretendem ser mais ágeis e eficientes, e tirarem os custos e retrabalhos da frente, dando espaço para as oportunidades.

Segundo pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Serviços de Apoio Administrativo (Abrapsa) o Brasil está caminhando a passos firmes para o amadurecimento operacional, assim como já ocorre em outros países, como nos EUA, onde cerca de 30% a 35% da folha de pagamento das empresas é terceirizada.

Enquanto a perspectiva de crescimento do PIB brasileiro até 2016 é em média de 4% ao ano (Goldman Sachs), o da terceirização, em geral, atingirá cerca de 10% (dados da IDC).

BPO é uma estratégia que tem sido adotada pelas empresas, mas existem algumas corporações que ainda têm a cultura contrária a este tipo de serviço, principalmente, por não saberem o momento certo para a contratação.

Pensando nisso, listamos algumas dicas importantes para avaliar se esta estratégia se encaixa com o momento de sua empresa:

Cuidados na hora da contratação de uma empresa terceirizada

Deve-se buscar saber se a empresa a ser contratada possui equipe realmente experiente e especializada nas questões trabalhistas, tributárias e fiscais e boas referências no mercado. Todos os comprovantes de pagamentos das obrigações, relativos ao trabalho da contratada, devem ser exigidos por contrato e periodicamente apresentados.

A partir de quantos funcionários

Empresas que possuem a partir de 50 funcionários já terceirizam suas folhas de pagamento através de seus contadores, no entanto, a partir de 2014, entrará em vigor o Sped Social (Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas – o eSocial, leia também E-Social – O que é e o que muda na vida do profissional de RH) que exigirá detalhamento técnico das informações e muitas destas contabilidades têm de estar preparadas para atender às exigências legais, como em consultorias especializadas em BPO.

Processos no RH que podem ser terceirizados:

Execução e processamento dos processos operacionais de Recursos Humanos, incluindo a elaboração e processos da folha de pagamento mensal e adiantamentos; admissões, documentação e benefícios legais; administração de férias individuais ou coletivas; emissão de documentos, guias, holerites e encargos sociais; geração das diversas guias de recolhimento: DARF, GPS, GRFC, relatórios e arquivos eletrônicos operacionais e legais, tais como, crédito de salários, pensão alimentícia, SEFIP e CAGED; gerenciamento total das informações e históricos dos funcionários e rescisões contratuais com acompanhamento nos sindicatos ou no Ministério do Trabalho para homologações.

O que esperar de uma empresa de terceirização de folha de pagamento?

– Ter a capacidade de fornecer outros serviços que a diferenciem de um contador ou de uma empresa que apenas processa a folha de pagamento. Poder apoiar o cliente com soluções de RH, a nível estratégico e com alto valor agregado, com certeza é um diferencial.

– Possuir uma equipe multidisciplinar com advogados trabalhistas, especialista em recursos humanos, equipe de tecnologia dedicada e contadores à disposição para atender e sanar as eventuais dúvidas;

– Utilizar ferramentas para gestão de pessoas, com tecnologias de ponta, que suporte os processos e gerenciamento dos colaboradores da contratante adequado as melhores práticas de mercado.

– Ter uma visão consultiva, que possibilite gerar soluções integradas, frente a eventuais necessidades de: diagnósticos de processos de gestão de pessoas, pesquisas de clima e salarial, políticas de  contratação/remuneração/cargos & salários e participação de lucros (PLR), gestão por objetivos e competências, etc.

Gestão de benefícios: Possibilitar a contratação e gerenciamento do programa de benefícios corporativos como: assistência médica, odontológica, vale refeição, alimentação, transporte, seguros de vida, perda de renda, previdência privada, entre outros.

A estruturação das políticas de benefícios aderentes com o mercado em que a empresa atua, é uma ferramenta fundamental no processo de atração e retenção de talentos.

– Velocidade nas respostas, desenvolvimento de SLAs e matriz de responsabilidade (RACI): O modelo de comunicação com o fornecedor, alinhamento das responsabilidades entre as empresas e o prazo de execução/entrega devem ser acordados e monitorados no início da relação entre as empresas para que todas as obrigações legais sejam cumpridas.

Quando não há terceirização da folha de pagamento o que as empresas podem perder?

Os custos diretos (headcount, horas extras e materiais de consumo),  os custos indiretos (espaço físico e tecnologia) e custos alocados (centro corporativo, parte da gestão do RH e tecnologia corporativa), podem ser drasticamente reduzidos com a contratação de consultoria de BPO.

O BPO pode ser uma ótima ferramenta para o empreendedor, e, mais do que uma tendência, tem se mostrado elemento necessário para atingir altas performances operacionais, estratégicas e mercadológicas.

ByWise, como TOTVS Business Partner, provê as seguintes soluções BPO TOTVS, que se encaixam em qualquer porte ou tipo de empresa, fazem a gestão e a otimização de processos, visando agregar valor ao negócio do cliente:

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Fonte: Baguete (www.baguete.com.br)

 

E-Social – O que é e o que muda na vida do profissional de RH

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O que é o E-Social?

E-Social é um projeto do Governo Federal, que envolve a Receita Federal, o Ministério do Trabalho, o INSS e a Caixa Econômica Federal. Seu principal objetivo é a consolidação das obrigações acessórias da área trabalhista em uma única entrega.

Ou seja, o E-Social irá unificar o envio de informações referente aos trabalhadores das empresas. Com a plena implantação do E-Social, o profissional de RH fará em um único envio todas as informações relevantes para CAGED, GFIP, RAIS, etc.

O que muda com o E-Social?

Diariamente, os profissionais de RH irão realizar alguns “reports” para o sistema do E-Social. A partir do envio, o sistema da Receita Federal irá validar a informação enviada e emitirá um número de protocolo de recebimento desta informação.

Não existirá um prazo fixo para envio de todas as informações, os prazos variarão de acordo com o assunto. Confira a seguir alguns exemplos:

Admissões ou demissões: precisarão ser informadas imediatamente quando ocorrerem. O trabalhador não poderá ser admitido ou demitido sem que o arquivo com a informação já esteja na base da Receita.

Folha de pagamento: o envio deverá ser realizado todo dia 07 do mês subsequente.

Jornada de trabalho e alterações de horários: deverão ser informadas na medida em que acontecerem as alterações de horários. Inclusive para trabalhadores isentos de marcação de ponto.

Alterações de Salário: o envio das informações deverá ser feito no dia subsequente à alteração.

O programa E-Social estará interligado com o ambiente da Receita Federal. Sendo assim, é de extrema importância que o profissional de RH verifique a consistência das informações no registro do programa de folha de pagamento.

É papel do RH garantir a acuracidade das informações referente ao trabalhador e que as suas movimentações estejam alinhadas conforme legislação vigente no país.

As informações de cargo, por exemplo, serão informadas através do número de CBO (Classificação Brasileira de Ocupações). Então, independente se o nome do cargo estiver em português, inglês ou em outro idioma, é necessário que esteja com o CBO correto.

Algumas informações adicionais serão solicitadas através do E-Social para composição de dados estatísticos, como por exemplo, se o colaborador já possui imóvel próprio e se utiliza recursos do FGTS para a aquisição do mesmo.

Com a obrigatoriedade do cumprimento do E-Social, teremos mais argumentos para buscar a cooperação de outros setores da empresa ou de nossos clientes, como nos casos de empresas do ramo de Contabilidade, por exemplo.

Um exemplo disso é nos casos de marcação de férias dos trabalhadores. Habitualmente, quando esta responsabilidade é da Gestão da empresa e não do  setor de Recursos Humanos, não há o correto cumprimento do Art. 135 da CLT (“…o trabalhador deve ser comunicado de suas férias, com 30 dias de antecedência, no mínimo, da data de início de suas férias”).

Com a implantação do E-Social, as férias deverão ser comunicadas para a Receita dentro do prazo estipulado em CLT.

Com estes exemplos fica mais fácil entender o que muda com o E-Social. É  importante a conscientização os colaboradores sobre as principais mudanças impostas pelo programa, bem como sobre a importância do cumprimento dos prazos legais e garantir o apoio e envolvimento de todos na implementação e manutenção do E-Social na empresa.

Quando o E-social entrará em Vigor?

O prazo para implantação do E-Social em empresas do Lucro Real, com receita anual acima de R$ 78 milhões, foi em Outubro/2014.

As demais empresas, com receita menor, terão até Janeiro/2015 para ter o sistema completamente implantado.

As empresas brasileiras com faturamento superior a R$ 78 milhões, no ano de 2014, passarão a utilizar o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), obrigatoriamente, a partir da competência setembro de 2016, para prestar informações relativas aos trabalhadores, como cadastramento, vínculos, contribuições previdenciárias, folha de pagamento e etc.

Publicado cronograma de implantação do eSocial

O cronograma que fixa as datas de obrigatoriedade para utilização do eSocial foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), em 25/06/15, por meio da Resolução nº 1 do Comitê Diretivo do eSocial.

Assinada pelos secretários-executivos da Fazenda, Tarcísio de Godoy; da Previdência Social, Marcelo Freitas; do Trabalho e Emprego, Francisco Ibiapina; e da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, José Constantino, a normativa fixa prazo diferente para a obrigatoriedade de prestar informações relativas ao ambiente de trabalho. Neste caso, as empresas serão obrigadas a utilizar o eSocial para transmitir informações sobre monitoramento da saúde do trabalhador e condições do ambiente de trabalho, bem como comunicação de acidente de trabalho, somente a partir da competência janeiro de 2017.

A resolução estabelece ainda que a partir da competência janeiro de 2017, os demais empregadores, inclusive microempresas e empresas de pequeno porte, como o empreendedor individual com empregado, o empregador doméstico, o pequeno produtor rural, o contribuinte individual equiparado à empresa e o segurado especial que possua trabalhadores que lhes prestem serviços – deverão enviar as informações sobre os seus empregados por meio do novo sistema. Já os eventos relativos ao ambiente de trabalho devem ser enviados pelos demais entes utilizando o eSocial a partir da competência julho de 2017.

A By Wise Consulting oferece soluções tanto para Implantação do e-Social bem como para projetos de redesenho de processos, apoiando as empresas a se adaptarem aos novos prazos e processos exigidos pela nova legislação, assim evitando multas e outros inconvenientes.

Além disso a By Wise possui a solução de BPO de Folha de Pagamento, que consiste na terceirização completa ou parcial das atividades relativas às obrigações do Departamento Pessoal. Leia também  O que é BPO e porque está sendo adotado por grandes empresas?

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Fonte: Blog Sobre Administração www.sobreadministração.com e Receita Federal do Brasil http://idg.receita.fazenda.gov.br

Empregado sobrecarregado: A maior preocupação do RH nas organizações

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Pesquisa da Deloitte identifica a necessidade de simplificar o ambiente de trabalho a fim de criar mais tempo para reflexão e aumentar a produtividade nas organizações.

Você está sobrecarregado com informações e atividades relativas ao trabalho? Você não está sozinho. Isso é o que diz a pesquisa da Deloitte, que, após coletar opiniões de mais de 2,5 mil líderes empresariais e de RH, em 94 países, constatou que o empregado sobrecarregado é uma preocupação global no mundo dos negócios.

A globalização, a hiperconectividade e o excesso de informação parecem nos manter ligados ao trabalho 24 horas por dia e contribuem para o fenômeno do “empregado sobrecarregado”.

As organizações consideram isso como um desafio para a produtividade individual e para o desempenho geral da empresa, mas têm dificuldades para lidar com esse problema.

Enquanto dois terços dos líderes reconhecem a necessidade de mudar esse contexto, quase a metade deles afirma “não estar preparado” para lidar com isso.

Grafico 1

“De acordo com pesquisa divulgada pela Google, em agosto de 2014, o brasileiro vive uma realidade de hiperconexão, hipermobilidade e hiperinformação: 74% da população entre 16 e 49 anos das classes A, B e C vive conectada. Esse número tem crescido, sobretudo em relação aos dispositivos móveis: enquanto 29% dos brasileiros usam smartphones, o número sobe para 45% entre jovens entre 16 e 34 anos.”
Fonte: bit.ly/1OVyyi8

Diante deste cenário, a Deloitte traz algumas recomendações sobre como as empresas podem iniciar esforços para simplificar o ambiente de trabalho, aumentar a produtividade e impulsionar o engajamento dos funcionários. As principais conclusões dos estudos de Tendências Globais de Capital Humano, tanto de 2014 quanto de 2015, estão concentradas em três áreas:

A importância de se abordar a tendência do empregado sobrecarregado
A Deloitte concluiu que as interrupções e a participação em fluxos de comunicação constantes e múltiplos (hiperconectividade) estão minando a capacidade dos trabalhadores de absorver e processar informações. Além disso, numa economia global, novas informações estão constantemente sendo geradas, criando dificuldades inesperadas para os empregados que tentam encontrar a informação “correta”. Perdidos em um mar de informações, 72% dos trabalhadores dizem que “não conseguem encontrar a informação que precisam dentro dos sistemas de informação de suas empresas”. Fazer uma triagem eficiente através dessa avalanche de informações e criar mais tempo para pensar e produzir ideias são as mensagens centrais dessa pesquisa.

Para evitar uma visão vitimista, o relatório também observa que os empregados se apegam a culturas empresariais que consideram “estar sempre ocupado como uma medalha de honra ao mérito”. Confundem sucesso com atividade, ao invés de insight, e assim reforçam o ciclo do empregado sobrecarregado.

Dada esta complexidade, não surpreende o relatório concluir que 65% dos executivos classificam o empregado sobrecarregado como uma tendência “urgente” ou “importante”. Além disso, este é um problema identificado em todos os 94 países pesquisados.

As respostas das organizações a este empregado sobrecarregado
Não obstante o fato de que dois terços dos pesquisados classificam essa questão como “importante” ou “urgente”, os resultados mostraram que 57% dos entrevistados acreditam que suas organizações são “fracas” quando se trata de auxiliar os trabalhadores a enfrentar a sobrecarga de informações e ajudar os líderes administrarem suas agendas lotadas. Além disso, quase a metade (44%) afirma que não é capaz de abordar o problema, ou seja: não sabem como tratar a questão do empregado sobrecarregado como um “problema generalizado que exige uma resposta da empresa”.

O estudo concluiu que, embora as organizações reconheçam a importância e o impacto negativo do empregado sobrecarregado, lacunas nas estruturas existentes impedem as organizações de aplicarem estratégias de mitigação. Os líderes simplesmente não sabem o que fazer, e, paradoxalmente, a sua própria sobrecarga de informações pode estar impactando no tempo que têm para pensar criativamente sobre uma resposta estratégica.

Práticas cotidianas para reduzir a sobrecarga de informações
O relatório identifica quatro tipos de estratégias empresariais que estão sendo implantadas para influenciar a comunicação e os padrões laborais, de modo a reduzir a tendência do “empregado sobrecarregado”:

  • Utilizar equipes menores e ágeis: as pesquisas de Hackman (um ex-professor das universidades de Harvard e Yale) demonstram que equipes pequenas têm um desempenho superior ao de equipes maiores. Isso vem estimulando um foco na interação entre essa pequena equipe (reduzindo os fluxos de informação) e em estabelecer limites para o tamanho dessas equipes, bem como no número de participantes e no tempo de duração de uma reunião, por exemplo.
  • Simplificar as práticas de RH e os sistemas para o empregado: a pesquisa aponta políticas e práticas de RH para promover a flexibilidade no ambiente de trabalho e permitir que os trabalhadores espaireçam e se “desliguem” um pouco. Algumas empresas, como a Adobe, eliminaram etapas em seus processos de avaliação de desempenho para economizar tempo. Outras se concentraram na interface dos sistemas de RH a fim de minimizar o número de cliques que o usuário final precisa realizar.
  • Terceirizar ou internalizar atividades acessórias: a Pfizer desenvolveu um programa para permitir que seus funcionários se livrem de tarefas técnicas e administrativas não essenciais, resultando em cientistas empenhando mais tempo em atividades de valor agregado, que de fato utilizam as suas competências científicas.
  • Mudar as expectativas em relação ao trabalho: o relatório mostra que algumas organizações estão fazendo experiências com um “período sem email”. Uma das empresas restringiu o uso do “cc” ou “responder a todos”, reduzindo o envio de emails em cópia para várias pessoas, e reservou meio dia por semana para se concentrar em iniciativas de liderança da empresa.

O estudo apresenta quatro iniciativas sobre como as empresas podem iniciar a simplificação do trabalho:

1. Tornar a simplificação uma prioridade para o negócio e para o RH
Comece por criar uma equipe dedicada à simplificação do ambiente de trabalho. Reconheça o problema e busque um consenso sobre a necessidade de se simplificar o trabalho. Pergunte aos funcionários sobre desperdícios de tempo e processos complexos e desenvolva um business case para embasar uma reformulação. Certifique-se de que o RH está envolvido em qualquer discussão sobre a simplificação do trabalho.
2. Ter emails e reuniões improdutivas sob controle
Reduzir o número de emails, reuniões e teleconferências proporciona às pessoas um ambiente mais calmo, mais relaxado para trabalhar e pensar. A pesquisa também aponta que pessoas que usam seus telefones para emails durante a noite são menos produtivas durante o dia.
3. Investir em tecnologias mais integradas e mais simples
Grandes fornecedores de tecnologia agora investem em programas para simplificar seus aplicativos e ferramentas. As grandes desenvolvedoras de soluções de tecnologia, por exemplo, vão ao mercado promover o valor da simplificação de TI. Em vez de procurar por mais funcionalidades, as empresas deveriam avaliar os softwares também em relação à sua facilidade de uso. Além disso a busca por terceirização de processos que não façam parte do core business das empresas, é uma maneira de focar na atividade fim.
4. Implementar o design thinking e a simplificação de processos no âmbito do RH
design thinking é um processo novo que envolve desenvolvedores de interface, especialistas em processos e designers gráficos juntos para tornar os sistemas de trabalho mais funcionais e mais fáceis de usar. Equipes de RH devem servir como modelo para a organização, ao remover etapas e usar o design thinking para desenvolver processos e tecnologias “simples e suficientes” para ajudar as pessoas na realização do trabalho.

A conclusão deste estudo da Deloitte é que “as empresas precisam reconhecer que este empregado hiperconectado e sobrecarregado já é uma preocupação para os negócios. A prioridade para os líderes empresariais e de RH consiste em encontrar maneiras de tornar mais fácil encontrar informações, simplificar processos e sistemas, manter as equipes pequenas, e garantir que os líderes mantenham o foco”. Este tipo de intervenção irá ajudar a melhorar o engajamento, o trabalho em equipe e a produtividade.

A Bywise Consulting apoia diariamente seus clientes a simplificarem as atividades e processos, utilizando das soluções TOTVS como ferramenta, bem como a terceirização de processos de negócios (BPO – Business Process Outsourcing), leia também O que é BPO e porque está sendo adotado por grandes empresas?.

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Fonte: Mindquest Educação Corporativa (Blog)

O que é BPO e porque está sendo adotado por grandes empresas?

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Business Process Outsourcing é uma valiosa estratégia para adoção de serviços em processos de negócios para companhias em busca de novas maneiras de aumentar o desempenho empresarial, por um maior controle dos custos, redução dos riscos, fomentar a colaboração e incrementar a transparência. Saiba mais:

Como é composto?

O BPO proporciona alto desempenho aos processos de negócios dos clientes por meio do gerenciamento da execução operacional, este gerenciamento é composto por uma boa prática para o processo de negócio em questão, tecnologia aplicada ao processo de negócio e um modelo de governança para o processo de negócio.

Como se aplica?

O BPO de processos de negócios aplica uma boa prática na execução operacional das diversas atividades, eventos, tarefas, etc. definidas em um mapa do processo de negócio e organizadas em fluxo de trabalho e sequência de procedimentos, apropriada para obter ganhos de produtividadade e aumentar a eficiência deste processo de negócio terceirizado.

Automação de Processos

O BPO de processos de negócios adota a tecnologia da informação e comunicação, infra-estrutura, software aplicativos e ferramentas de gestão da comunicação e da automação do processo de negócio, para tornar mais eficaz as entradas em sistemas, o processamento, e a produção de relatórios, arquivos de integração com sistemas do governo e outros sistemas internos.

Gestão

O BPO de processos de negócios propõe ainda que no gerenciamento de Outsourcing, seja adotado um modelo de governança dos serviços para os processos de negócios. Padrões, métricas, e indicadores, aliados a reuniões periódicas torna-se uma valiosa ferramenta para medir o desempenho do processo de negócio, registrar os prazos e a qualidade dos resultados produzidos, bem como analisar a causa por eventuais defeitos, propor a melhoria continua e a inovação nos processos de negócios em busca de aumentar a sua produtividade e novos patamares de excelência operacional.

Principal Característica

O BPO de processos de negócios se caracteriza e se diferencia das demais vertentes do Outsourcing pela responsabilidade civil e pela garantia na entrega dos níveis de serviço acordados em contrato especifico para a prestação de serviços de execução operacional destes processos de negócios.

Desta forma, o BPO não é outsourcing de software aplicativos,  o BPO não é outsourcing de infraestrutura computacional e de comunicação, o BPO não é outsourcing de mão-de-obra, mesmo que especializada, como por exemplo “call centers”.

Especialização

Os provedores de BPO de processos de negócios tem foco e especialização em oferecer processos de negócios com determinado padrão e excelência operacional, gestão por processo, e automação dos processos.

Nível de Serviço Contratado

Os compradores de BPO de processos de negócios adquirem os serviços especializados dos provedores, elegendo os processos de negócios que farão parte do escopo de contratação, os volumes que serão consumidos pelo processo, e os níveis de serviço esperados, tais como prazo de entrega do serviço e padrão de qualidade exigidos, definindo-se a quantidade de defeitos para determinado volume de transações em determinado espaço de tempo.

 Vantagens

O BPO de processos de negócios ajuda as companhias a alcançar alto desempenho por:

1. Elevar a eficácia organizacional;

2. Melhorar o fluxo de caixa e a liquidez;

3. Preparar-se para o crescimento ao estabelecer operações e novas funções com maior velocidade;

4. Transformar processos existentes com maior controle e aumento de produtividade;

5. Facilitar a integração de novos projetos e novas operações;

 

A ByWise, como TOTVS Business Partner, provê as seguintes soluções BPO TOTVS, que se encaixam em qualquer porte ou tipo de empresa, fazem a gestão e a otimização de processos, visando agregar valor ao negócio do cliente:

  • BPO de Folha de Pagamento
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Fonte: Abrapsa – Associação Brasileira de Prestadores de Serviços Admnistrativos.