10 aplicações de IoT {Internet das Coisas} para PME

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O que é Internet das Coisas?

É a nova onda da história da Computação, uma revolução tecnológica que conecta objetos do dia à dia à grande rede, a Internet.

Cada vez mais eletrodomésticos, roupas, sapatos, entre outros objetos do dia a dia estarão conectados à internet com o intuito de haver maior conhecimento sobre a utilização destes utensílios pelo consumidor, podendo haver trocas de dados entre fornecedor e cliente, além de proporcionar mais informação de comportamento do consumidor aos fornecedores, contribuindo para melhorias e evolução dos produtos.

Mas as possibilidades de aplicações de IoT no dia a dia são inúmeras, e vão além do uso cotidiano. Já estão sendo feitos testes de wereables, tais como Google Glass para utilização na área da saúde, utilizados por médicos em cirurgias, por exemplo. Isso pode ser o início da entrada de gadgets móveis para uso médico, principalmente óculos tecnológicos.

Grandes corporações estão se unindo em consórcios e associações para somar conhecimento e expertises para criar soluções inteligentes e funcionais baseadas em IoT.

Para saber mais sobre os impactos e possíbilidades de Internet das Coisas assista o vídeo abaixo, da NIC.br

Pesquisa recente da Unidade de Inteligência Economista (EIU), mostra que 96% dos líderes de negócios esperam que seus negócios estejam usando Internet das Coisas, de uma forma ou de outra, em 2016.

Além disso, 60% dos 779 líderes de negócios globais que participaram da pesquisa concorda que empresas lentas na integração de Internet das Coisas ficarão para trás de seus competidores.

No entanto, tais iniciativas não são apenas para grandes corporações. A Internet das Coisas também oferece muitas oportunidades para as pequenas e médias. Na verdade, investir em aplicações e tecnologia ao invés de mais pessoas, as PMEs e startups podem ser igualmente – ou até mais – competitivas, mesmo continuando pequenas.

Abaixo a lista elaborada pela revista Computerworld mostra aplicações diretas de IoT nas PMEs:

1. Design e Marketing de Produto – Sensores podem reportar exatamente onde, quando e como um produto é usado para ajudar em processos de design e marketing. O processo de coleta de dados em tempo real pode ter um custo menor, ser mais rápido e mais preciso que pesquisas com o consumidor e pesquisas de mercado.

2. Manutenção de Produto – Informação sobre desgaste de componentes pode ajudar a cortar custos de manutenção e operação, além de identificar potenciais falhas de equipamento antes que quebrem completamente. Por exemplo, se uma máquina quebra durante uma impressão o dano financeiro é bem alto incluindo o custo do envio de técnicos para reparos emergenciais, assim como a perda de confiança do consumidor e possíveis penalidades por atraso na entrega. Ao sentir vibrações ou indicações de calor que possam indicar potenciais problemas nos equipamentos, os técnicos podem ser enviados proativamente para prevenir a falha no equipamento.

3. Vendas de Produtos – Monitorando a condição e o uso de componentes conectados, PMEs podem prever quando consumidores precisarão de peças de substituição e garantir que tenham os produtos certos disponíveis no inventário. Vendas proativas de partes de reposição podem também prevenir perda de receita para outros vendedores.

4. Engenharia de Produto – Monitorar condições das máquinas, configurações e uso pode resultar em ajustes que podem melhorar escolhas de materiais e de design.

5. Logística – Sensores em grandes contêineres de entrega podem receber dados em tempo real sobre onde está um pacote, qual a frequência de manuseio e qual sua condição. Ao conectar esta informação com o sistema de gerenciamento do depósito, empresas podem aumentar sua eficiência, acelerar o tempo de entrega e melhorar o atendimento ao consumidor.

6. Processos de Fabricação – Ao monitorar a condição, as definições e o uso do equipamento de produção, os problemas que impactem os níveis de saída podem ser identificados para ativar ações de correção e aumentar o tempo de funcionamento e a eficiência.

7. Manutenção de Frota – Sensores podem ser usados para monitorar velocidade, quilômetros por litro, quilometragem, número de paradas e saúde do motor para frotas de serviço de campo. Ao monitorar a condição do veículo e problemas de uso, reparos podem ser agendados evitando interrupções inesperadas na logística, comportamentos que diminuam a eficiência do combustível podem ser identificados e dicas de condução customizadas podem ser distribuídas. Além de diminuir os custos do combustível, manutenção e condução mais eficientes podem diminuir emissões de CO² e aumentar a expectativa de vida dos veículos.

8. Transporte – PMEs podem oferecer serviços baseados em aplicações de Internet das Coisas para promover a tendência de cidade inteligente. Por exemplo, Barcelona oferece parquímetros inteligentes que operam através de Wi-Fi na cidade toda, fornecendo aos moradores atualizações em tempo real sobre vagas disponíveis e permitindo que paguem com seu próprio telefone. Pontos de ônibus inteligentes exibem os horários de chegada de forma precisa e possibilitam que os passageiros recebam atualizações adicionais em tempo real através de painéis touch screen.

9. Agricultura – Sensores podem ser usados para monitorar temperatura do ar, do solo, velocidade do vento, umidade, radiação solar, probabilidade de chuva, umidade das folhas e coloração das frutas. Agricultores podem melhorar seus rendimentos utilizando estes dados para ajustar fatores como horários e quantidades de irrigação e períodos de colheita.

10. Medicina – Usando Internet das Coisas, os médicos e hospitais podem coletar e organizar dados vindos de dispositivos médicos conectados, incluindo wearables e monitores de saúde instalados nas casas. Ao coletar dados em tempo real, profissionais da medicina têm dados mais completos de seus pacientes, melhorando o atendimento através de diagnósticos e tratamentos mais eficazes.

Fontes: TechTudo, NIC.br, Computerworld

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Nova validação da NF-e: Como está sua FCI?

863x286x9e1febc759b1af16bd6b04e0edbae3d3_bannerfci-863-286-c.png.pagespeed.ic.tJ1hKw3Z2CEm 1º de Julho de 2016 inicia nova validação na NF-e no campo código de origem da mercadoria.

Agora, o programa da NF-e está validando o campo do código de origem da mercadoria com o campo da alíquota aplicada à operação.

“A nova validação da NF-e reforça ainda mais a importância do cálculo da FCI, pois, o bloqueio do faturamento por utilizar alíquota/CST de origem não correspondente, na maioria das vezes acontece pela FCI, sendo através de inconsistência ou por falta do cálculo” alerta o especialista em FCI, Maicon José Gorges.

Com essas novas regras de validação, será rejeitado o arquivo da NF-e que tiver alíquota interestadual de ICMS incompatível com o Código de origem da mercadoria.

Estas regras de validação dos arquivos da NF-e constam da NT 2015.003 (Versão 1.80) e serão aplicadas a partir de 1º de julho de 2016.
A seguir confira as alíquotas de ICMS aplicáveis às operações interestaduais e seus respectivos Códigos de origem das mercadorias:

 Alíquotas de ICMS

Alíquotas de ICMS aplicáveis às operações interestaduais e seus respectivos Códigos de origem das mercadorias

Em operação interestadual – Alíquota de 4%

Em operação interestadual - Alíquota de 4%

Em operação interestadual – Alíquota de 4%

863x286x9e1febc759b1af16bd6b04e0edbae3d3_bannerfci-863-286-c.png.pagespeed.ic.tJ1hKw3Z2CEm operação interestadual – Alíquota de 7% e 12%

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A seguir veja exemplos de arquivos válidos:

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Exemplos de arquivos rejeitados:

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Importante lembrar que, quando se tratar de operação interestadual com mercadorias estrangeiras, a alíquota do ICMS será de 4% e caso a mercadoria seja nacional, será de 7% ou 12% (observadas às exceções).

Fique atento, pois, para evitar rejeição do arquivo da NF-e é necessário analisar e sanear possíveis inconsistências existentes nos parâmetros até 30 de junho.

Fonte: Quirius

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Quatro palestras alucinantes que mudarão sua visão sobre TI

surreal_cloud_sonhoUm dos maiores desafios para qualquer profissional envolvido com tecnologia é se manter atualizado em um cenário de constante mudança. Porém, por vezes, ficamos tão focados em avanços que afetam nosso trabalho diário, nossa indústria e nossos objetivos, que perdemos de perspectiva evoluções mais vastas e amplas.

Grandes avanços estão sendo realizados na ciência e na tecnologia, e eles prometem mudar não somente a maneira em que conduzimos negócios, mas também a forma como vivemos, percebemos o mundo ou até nosso entendimento do que significa ser humano. Para quem está na vanguarda da tecnologia é importante se manter atualizado dessas incríveis descobertas.

Felizmente a TED Talks fez com que isso seja possível em apenas alguns minutos. Aqui listamos quatro palestras que, em pouco mais de uma hora, irão providenciar uma pequena amostra de como o mundo pode ser na próxima década!

1. Podemos criar novos sentidos para o ser humano?

Duração: 20 minutos e 34 segundos
Postada em: Março de 2015
Palestrante: David Eagleman (neurocientista)

Limitados pelos nossos cinco sentidos – visão, tato, olfato, paladar e audição – até os mais perceptivos seres humanos conseguem captar apenas uma pequena amostra do que está realmente acontecendo no mundo. Devido as limitações dos nossos receptores sensoriais, não estamos equipados para ter uma experiência completa do nosso ecossistema – raios de luz, raios gama, ondas sonoras e etc. – que nos envolvem ou passam por nossos corpos, diz David Eagleman, neurocientista, autor e criador da série de seis capítulos “The Brain” (O Cérebro).

Portanto, esta experiência sensorial é a nossa realidade objetiva e nós a aceitamos como o nosso mundo. A missão de Eagleman é expandir a realidade ou a experiência de ser humano. O palestrante parte do ponto de que é trabalho do nosso cérebro receber dados externos, extrair padrões destes dados e associar a eles um significado. Porque nosso cérebro não se importa de onde vem esses dados, ele diz, nos precisamos pensar além de nossa experiências sensoriais (ou periféricas) e alimentar nosso cérebro com novas fontes de dados.

Eagleman descreve e demonstra sua pesquisa em substituição sensorial, na qual pessoas com deficiência visuais o auditivas ganham a percepção de estarem vendo e ouvindo através de mecanismos alternativos de “entradas” sensoriais. Por exemplo, surdos “ouvindo” através de “coletes sônicos” que transforma pequenas vibrações em informação auditiva.

O próximo passo seria a adição de novos sentidos, que permitiriam a humanos experiências sensoriais novas. Um exemplo (que Eagleman demonstra) é habilidade de canalizar informação em tempo real da bolsa de valores ou do Twitter para o cérebro através de receptores vibratórios. Essa é a diferença, segundo o neurocientista, entre acessar “big data” e experimentar “big data”.

Então, você quer experimentar o mundo em sua completude? A resposta parece estar apenas a um dispositivo sensorial de se tornar real.

2. O que acontece quando os computadores se tornarem mais inteligentes que nós?

Duração: 16 minutos e 31 segundos
Postada em: Março de 2015
Palestrante: Nick Bostrom

A história da inteligência humana, desde o chipanzé até físicos que estudam a teoria das cordas, é muito curta se comparada ao tempo de vida da Terra que habitamos. Apenas aguarde, diz o filósofo Nick Bostrom. O próximo capitulo – inteligência artificial que atinge níveis humanos de aprendizado – vai acontecer mais rápido que você imagina, entre os próximos 30 ou 40 anos.

Quando o dia chegar, Bostrom diz, os humanos não vão mais precisar inventar, pois as máquinas vão faze-lo por nós. Quando essa superinteligência nascer, é bom esperar que ela esteja do nosso lado, diz o filósofo.

Para Bostrom, inteligência significa poder e, inteligência “suprema” – seja ela de homens ou da máquinas – sempre vencerá. Portanto, enquanto a IA poderia, potencialmente, desenvolver curas para doenças ou criar ecossistemas habitáveis no espaço, sua busca por otimização poderia ser guiada por interesses e objetivos desconexos com o que humanos consideram relevante.

O filósofo argumenta que o trabalho que vem sendo conduzido em inteligência artificial deve ser acompanhado, ou mesmo precedido, por maneiras de treinar máquinas para apreender valores humanos, prever o que nos aprovaríamos e agir de acordo com esse prisma. Caso contrário, diz Bostrom, nosso futuro pode ser determinado pela preferências da inteligência artificial, quaisquer sejam essas preferências.

Se você for um entusiasta ou cético sobre os desenvolvimentos em inteligência artificial, a perspectiva apresentada por Bostrom vale a nossa consideração. Pelo menos, deveríamos questionar a nossa capacidade de controlar nossa invenções sem conduzir um trabalho sério antes que essas invenções se completem.

3. Agora podemos editar nosso DNA. Mas vamos fazê-lo com sabedoria

Duração: 15 minutos e 53 segundos
Postada em: Setembro de 2015
Palestrante: Jennifer Doudna

Mais uma palestra que levanta preocupações com o futuro foi feita por outra palestrante da TED, Jennifer Doudna, co-criadora da revolucionária ferramenta de edição do genoma humano, CRISPR-Cas9. Enquanto a engenharia de genoma vem se desenvolvendo desde os anos 70, a ferramenta CRISPR (acrônimo para “short clustered, regularly interspaced, short palindromic repeat”) é exponencialmente mais simples e efetiva. Tanto, que é vista como algo que vai nos guiar para uma era de humanos geneticamente modificados.

A técnica deriva de pesquisas focadas em como bactérias combatem infecções virais. Pesquisadores descobriram o processo CRISPR, que busca e corta DNA viral de maneira muito precisa. Doudna e seu time realizaram que poderiam utilizar a funcionalidade do CRISPR programando-o a reconhecer sequências particulares de DNA e, reparar, deletar ou inserir novos pedaços de DNA sobre ou próximo do local “danificado”.

Essa capacidade permitiria aos cientista corrigir mutações que causam fibroses císticas, anemia falciforme e outras doenças genéticas. O CRISPR, ao que tudo indica, é como um software para o genoma, de acordo com Doudna, faz com que a edição de gene seja tão precisa como consertar um erro de digitação em arquivos de textos como o Microsoft Word.

Estas técnicas estão sendo testadas atualmente em ratos e macacos, porém tem progredido tão rapidamente que Doudna acredita que haverão aplicações em humanos adultos nos próximos 10 anos. A questão é que é justamente aí que mora o problema: por mais que a promessa de aplicação do CRISPR exista para curar doenças, as suas consequências não intencionais podem ser desastrosas.

Por exemplo, o CRISPR poderia ser utilizado para melhorar genes humanos em estágio embrionário para eliminar genes causadores de doenças ou manipular traços como a cor dos olhos e altura. Enquanto Doudna reitera que essas capacidades ainda não são possíveis de executar, ela também concede que a engenharia genética não está mais no campo da ficção-cientifica. Dessa forma, a pesquisadora organizou um pedido para moratória de qualquer aplicação clínica do CRISPR-Cas9, para permitir aos pesquisadores tempo para debater as importantes questões éticas e sociólogas pertinentes a engenharia genética..

4. Minha filha, minha esposa, meu robô e a busca pela imortalidade

Duração: 21 minutos e 04 segundos
Postada em: Março de 2015
Palestrantes: Sessão de perguntas e respostas com Martine Rothblatt e Cris Anderson da TED.

A história de Martine Rothblatt é repleta de temas tradicionais aos empreendedores americanos, amor a primeira vista, devoção dos pais e recompensas por nunca desistir. Por outro lado, sua vida ilustra a mudança de cenários causadas pelo desenvolvimento de diversos tipos de tecnologia.

O que inclui sua dissertação 2001 sobre xenotransplante (transplante de órgãos de uma espécie para a outra); seu trabalho pioneiro em comunicação via satélite (ela é co-fundadora da Sirius XM); a sua fundação de biotecnologia que, entre outras coisas, mantém pulmões viáveis para transplante mesmo fora de corpos humanos; seu ativismo pelos direitos dos transgêneros e sua própria mudança de gênero; seu lançamento do movimento transhumanista Terasem, que é focado na consciência cibernética e a imortalidade tecnológica; e o desenvolvimento da Bina48, um robô “sensível” modelado com base na sua esposa.

Seria fácil dispensar o trabalho de Rothblatt como sendo utópico ou ainda muito longe da realidade, não fosse as diversas barreiras intransponíveis que a americana já superou. Como ela descreve neste vídeo da TED em formato de entrevista, ela precisou de três entrevista com a GLAXO WELLCOME para que a gigante farmacêutica vendesse sua licença para um tratamento em desenvolvimento para hipertensão pulmonar, uma rara doença pulmonária com que sua filha lutava diariamente. Então, Rothblatt, fundou a United Therapeutics, avaliada em mais de 6 bilhões de dólares (USD) a empresa desenvolveu um medicamento e detém o progressão da doença. Sua filha que foi diagnosticada com 5 anos de idade, hoje tem 30.

A combinação do brilhantismo de Rothblatt com sua persistência, paixão e capacidade de formar times de líderes de pensamento ultra capazes faz com que seus sonhos de clonagem da mente, transferência de consciência e ciber-humanos mereçam a nossa atenção.

Fonte: Computerworld

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Como Gates, Musk, Zuckerberg e Buffett empreendem tão bem?

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produtividade pode ser o grande divisor de águas entre negócios que têm sucesso e negócios que fracassam: sem saber tirar o melhor proveito de seu tempo, não há como levar sua empresa para frente.

Falar é fácil, difícil é saber como, exatamente, exercer seu conhecimento dentro da rotina tão atribulada de um dono de negócio. Nessas horas, uma boa ideia pode ser aprender com quem já passou pela mesma situação. Empreendedores como Bill Gates, fundador da Microsoft; Elon Musk, da Tesla; Mark Zuckerberg, criador do Facebook; e o megainvestidor Warren Buffett possuem hábitos próprios para sempre responderem rápido às mudanças de seus respectivos mercados.

QUER UMA DICA? TODOS RESSALTAM A IMPORTÂNCIA DE SEMPRE SE APRIMORAR.

Esse é um investimento de tempo que vale muito a pena no futuro: afinal, um empreendedor que sempre procura aprender é também uma pessoa que terá todas as ferramentas necessárias para lidar com situações futuras da melhor forma.

Confira, a seguir, o que esses quatro grandes empreendedores podem ensinar sobre como ser bem sucedido:

  • Bill Gates

O fundador da Microsoft é também um ávido leitor: Gates já contou ao New York Times que lê por volta de 50 livros por ano. Muitos dos seus livros favoritos falam sobre “como as coisas funcionam”, segundo o empreendedor.

“[Ler] é uma das minhas principais maneiras de aprender, e tem sido desde quando eu era criança. Agora eu também posso visitar lugares interessantes, encontrar cientistas e assistir a muitas aulas online. Mas ler ainda é a maior forma de eu aprender novas coisas e, ao mesmo tempo, testar meu entendimento.”

  • Elon Musk

O empreendedor Elon Musk sonha alto: seus projetos envolvem carros elétricos e viagem espacial, por exemplo. Tudo por meio de empresas conhecidas, como a Tesla e a SpaceX.

Ainda que seus planos envolvam tecnologia, ele possui um hábito bem tradicional para manter-se no pico de sua produtividade: leitura.
Houve épocas em que Musk lia até dois livros por dia, conta seu irmão para a Bloomberg. O empreendedor lia desde textos de filosofia até um clássico da ficção científica: o livro “Guia do Mochileiro das Galáxias.”

  • Mark Zuckerberg

O criador do Facebook, assim como Gates e Musk, repete um hábito de produtividade que parece ser uma constante no universo da tecnologia: ler, e muito. No ano passado, o empreendedor prometeu ler um livro a cada duas semanas, e criou uma página, chamada A Year for Books, para quem quisesse acompanhá-lo na mesma meta.

  • Warren Buffet

Warren Buffett é um dos investidores mais renomados do mundo – veja as ações em que ele investe e como ele virou um bilionário, em suas próprias palavras.

Esse conhecimento de mercado não vem fácil: Buffett passa de cinco a seis horas do seu dia lendo. Suas leituras diárias incluem os jornais Financial Times, New York Times, Omaha World-Herald, USA Today e Wall Street Journal, diz a rede CNBC. Fora tantos outros materiais, que vão desde revistas até relatórios corporativos.

Conteúdo originalmente publicado na Exame.com

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ECF: Pontos de Atenção e Registros L200 e L210

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Revisando o histórico a respeito dos projetos em que atuamos no ano de 2015, identificamos, entre as dificuldades encontradas na composição dos blocos e registros da ECF, alguns tópicos que consideramos os mais relevantes e que elencamos como base para a geração de nosso conteúdo.

Nesse sentido, pensando em provocar maiores reflexões por parte dos profissionais, clientes e parceiros que nos acompanham.

Entre os principais problemas nesse aspecto, podemos apontar:

  • Os problemas de estruturação do plano de contas societário, relacionado ao plano de contas referencial;
  • Inexatidão das informações verificadas na ECF em relação ao BP e DRE, também em consequência de problemas encontrados na composição dos relacionamentos entre os planos de conta;
  • A questão das contas contábeis com critério de distribuição por centros de custos;
  • Inconsistências relacionadas aos saldos das contas;
  • O detalhamento dos saldos das contas de resultado antes do encerramento;
  • E até mesmo a não adequação de alguns sistemas de gestão aos layouts e mudanças na composição dos arquivos.
  • LALUR

    Um grande desafio enfrentado pelos profissionais da área Contábil é a complexidade existente na montagem do bloco M da ECF que, em substituição da DIPJ, relaciona a composição da apuração do lucro líquido e detalha as adições e exclusões nos casos em que a apuração é realizada pelo método de balanço ou balancete de suspensão ou redução. Esse talvez é o ponto mais polêmico de todos, cuja complexidade inerente à sua escrituração, ainda é fonte de grandes questionamentos no meio contábil.

    O LALUR, incorporado à ECF e detalhado de forma nunca antes explorada em sua composição na antiga DIPJ, foi a fonte de muitas dúvidas e dificuldades relatadas por nossos clientes e parceiros. Historicamente, as empresas não tinham o hábito de detalhar de forma correta a parte A do LALUR e muitas jamais haviam escriturado a parte B, responsável por demonstrar o controle dos valores que não constam na escrituração comercial, mas que devem influenciar a determinação do lucro real em períodos futuros.

  • Registros L200 e L210

    Método de Avaliação do Estoque Final e Informativo da Composição de Custos respectivamente:

    Os registros L200 relacionam a metodologia de custeio de estoque.

    Os registros L210 apresentam as apropriações das contas do grupo de custos.

    Essas são informações relativamente simples de serem mapeadas pelas equipes de Planejamento e Controle da Produção e Contabilidade e, ao mesmo tempo, elas complementam um conjunto de dados que já são periodicamente disponibilizadas ao fisco por meio de outras fontes: os valores referentes às aquisições da empresa (enviadas mensalmente por meio das EFD ICMS/IPI e EFD Contribuições) e o registro de inventário composto das quantidades e valores dos itens de estoque.

    A exemplo da ECD e Fcont em períodos anteriores, atualmente (e para os próximos períodos) a ECF contempla os saldos contábeis das contas de estoque e o valor do custo das mercadorias vendidas.

    Portanto, com o advento da ECF e sua complexidade peculiar, o fisco passa a ter todas as ferramentas necessárias para realizar auditorias relacionadas aos custos de uma empresa. Lembrando que ainda não se iniciaram as entregas dos dados escriturados por meio do novo bloco K integrante da EFD ICMS/IPI – este, diretamente relacionado às informações aqui mencionadas.

    Vale alertar a respeito dessas variáveis e de suas consequências, visando desenvolver escopos de projetos de consultoria que atendam desde a elaboração e mapeamento das inúmeras fontes de controle utilizadas na montagem das escriturações e também seus desdobramentos observados nas relações entre os blocos e registros exigidos nos guias de layout da RFB. E, indo mais além, nas diversas análises criadas a partir do cruzamento dessa massa de dados com as demais fontes de informação disponibilizadas ao fisco através das demais obrigações enviadas periodicamente aos servidores da Receita Federal.

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    Fonte: Quirius

CEST: Prorrogada a obrigatoriedade para 1 de Outubro

863x286x51a3334635e6dcc3682871981faa8ef8_banner-cest2-863-286-c.png.pagespeed.ic.t2PavrVmweO CEST vinha trazendo um certo receio e algumas dúvidas quanto à sua obrigatoriedade e implantação. O novo código recebeu uma série de críticas, principalmente pelos setores fiscais e os softwares houses.

Prorrogada a obrigatoriedade do CEST

A área de TI considerava o prazo de implementação muito curto. Mesmo com a prorrogação para abril deste ano, os profissionais de tecnologia alegavam que sua parametrização nos ERPs era muito complexa para a data limite estipulada.

Já nós, da área Fiscal, tínhamos dúvidas tanto quanto à sua obrigatoriedade, quanto sobre como vincular cada NCM a um CEST, sem prejudicar a empresa emitente e a que irá receber a NF-e.

E ainda, para agravar as incertezas, foram descobertas diversas falhas nas tabelas do código, com vários produtos sem código NCM, sem CEST ou até mesmo com códigos repetidos – sem mencionar os produtos inclusos na Substituição Tributária que não aparecem nas tabelas.

Neste cenário, a implantação desta nova regra dentro dos ERPs estava prestes a gerar uma grande quantia de notas rejeitadas. Por fim, acredito que atendendo aos nossos pedidos, o CEST foi postergado mais uma vez, conforme a publicação feita dia 24/03/2016, feita pelo CONFAZ. O convênio nos trouxe a notícia de prorrogação do CEST para 01/10/2016.

CONVÊNIO

Cláusula primeira O incido I  da cláusula sexta do convênio ICMS 92, de 20 de agosto de 2015, passa a vigorar com a seguinte redação:

“I – ao §1º da cláusula terceira, a partir de 1º de outubro de 2016.”Leia na integra a alteração em:  https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/convenios/2016/cv15_16

Sendo assim, vamos aproveitar esse tempo que nós, contribuintes e desenvolvedores, ganhamos. Afinal, com a nova data, todos nos beneficiamos, pois o prazo para adaptarmos nossos softwares foi ampliado consideravelmente, dando mais tempo para identificar o CEST de cada um de nossos produtos e garantir que não teremos NF-e rejeitadas. Acredito também que, com esse tempo de prorrogação, é possível que o próprio CONFAZ aproveite para realizar o lançamento de uma Tabela CEST atualizada e corrigida.

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Fonte: Quirius

Mercado de TI do Brasil voltará a crescer em 2017, aponta Gartner

business-intelligence-marketing-markets-and-it-service-management-requirements11Horrível. Esse foi o adjetivo utilizado pelo Gartner para classificar o desempenho do mercado brasileiro de TI em 2015. A consultoria observou retração de 30% nos gastos das empresas do País com recursos computacionais ao longo do ano passado, em comparação ao período anterior.

O cenário segue ruim no curto prazo, porém, o revés será menos acentuado em 2016, com perspectiva queda da ordem 12,9% nos gastos. A projeção reverte uma previsão anterior da companhia de análise de mercado, que apontava para avanço de 0,6% sobre os US$ 95,8 bilhões transacionados no ano passado.

O cenário apresenta sinais de melhora a partir de 2017. É aí que a indústria de tecnologia no país começa a retornar taxas de evolução “no azul”. A expectativa é de um crescimento de 1,6% nos investimentos alocados em recursos computacionais frente a 2016.

A evolução, contudo, vem sobre um ambiente que sofreu bastante no passado recente. Dessa forma, as quedas nos investimentos medidos pelo Gartner levam o setor a patamares semelhantes aos movimentados até o ano de 2013.

Dois pontos merecem destaque. O primeiro deles reside no fato de a consultoria não detalhar valores absolutos que serão transacionados no país esse ano. Contudo, uma queda superior a 10% sobre o desempenho verificado no ano anterior faria o mercado local girar quantias na casa dos US$ 80 bilhões.

Além disso, é importante ressaltar que o Gartner reporta o desempenho em dólares norte-americanos. Dessa forma, a oscilação monstruosa do câmbio verificada desde meados de 2015 é uma das principais vilãs nos estragos causados. Assim, muito possivelmente, em moeda constante a retração não seja tão acentuada.

Donald Feinberg, vice-presidente de pesquisa da consultoria, aposta que o cenário representa visto agora uma mescla entre esses dois fatores. O especialista observa compradores mais cautelosos em função do ambiente político e econômico no país e reforça o peso do impacto cambial nos projetos.

Nuvens locais

O especialista destaca que o momento é ideal para que os CIOs comecem a avançar com mais intensidade rumo à computação em nuvem. “Cloud é uma forma de as empresas economizarem imediatamente. É um tema muito importante para o momento no Brasil”, afirma.

Porém, com base no levantamento recente, os gastos com soluções “as a Service” também foram afetados pelo momento turbulento. Os gastos em serviços de nuvem pública tiveram retração de 9,6% em 2015, de acordo com o Gartner.

Isso tende a mudar ainda em 2016, com expansão prevista de 5,6% esse ano. A consultoria observa que a contratação de soluções como serviço no país terá uma aceleração em 2017, com expansão de 19,8%.

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Fonte: IDG Now

Retorno sobre o Investimento na área Fiscal

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O tema “Retorno sobre o investimento (ROI)” chama a atenção principalmente dos gestores que se deparam com novos projetos, onde além do montante de investimento ser expressivo, requerer a demonstração da viabilidade, e do retorno para a organização.

Hoje, com as dificuldades enfrentadas em diversos setores da economia brasileira, uma das áreas que merece atenção redobrada, e tem sofrido com mudanças constantes,  desta forma necessitando de um cuidado especial é a área tributária. Por isso, mais do que nunca, todo e qualquer investimento para solução de problemas na organização precisa estar atrelado a um retorno real e palpável. Logo, a busca por produtos e serviços que possam contribuir na maximização dos resultados, através de ações diretas nas atividades operacionais, tem sido cada vez maior.

O PAPEL DO ERP NA ÁREA FISCAL

Um dos principais solucionadores de problemas de gestão nas empresas tem sido os sistemas ERP – Enterprises Resource Planning. Além de integrar todas as informações das áreas da empresa, auxilia a visão de negócio para todos os gestores de cada setor envolvido. Apesar do sucesso do produto, o investimento é alto para aquisição do software que também é complexo na sua utilização, o que dificulta em demonstrar o retorno sobre o investimento que ele apresenta.

Apesar disso, é possível encontrar alguns retornos mais comum que indicam, como por exemplo, ganho de tempo ou redução de estoques:

Com a implementação do ERP, teremos em 6 meses, uma redução de 25% no nível de estoques*

  • Redução de 15% do lead time de produção*

*Números meramente ilustrativos

 Esses dois retornos representam um início de otimização da organização, mas cuidado, isso não é tudo para que uma empresa possa sobreviver. Com todas as exigências do fisco e a complexidade dos impostos, já se tornou um diferencial competitivo as empresas que possuem um controle fiscal que vai muito além do que os resultados gerados pelo ERP. Infelizmente, com as repentinas mudanças econômicas, além de provocar novas exigências no cenário fiscal das empresas, é necessário um cuidado ainda mais aprofundado da gestão empresarial.

O MAIOR DESAFIO DO GESTOR FISCAL

O grande desafio para o gestor fiscal está em estudar detalhadamente como os processos da sua área são realizados no sistema ERP contratado e identificar qual a melhor forma de complementar toda metodologia que envolve a gestão dos documentos e das obrigações fiscais. Neste cenário, para obter um melhor resultado é importante que cada empresa encontre um produto ou serviço focado na gestão fiscal que contemple a dinâmica e complexidade do ERP que ela trabalha. Ou seja, é preciso de muita flexibilidade e dinamismo, pois a complexidade dos impostos pela atual legislação, requerem um alto nível de especialização e atualização contínua das informações dos sistemas escolhidos.

As boas práticas da gestão fiscal sugerem considerar a obtenção tanto de resultados tangíveis quanto de intangíveis. Portanto, é possível haver ganho na eficiência, na qualidade da informação, mas também na redução do nível de exposição fiscal. Mas como alcançar esses tipos de resultados?

Com a ajuda de um processo completo de Governança e Compliance Fiscal integrado ao ERP da empresa, a gestão fiscal passa a ser mais do que o controle das informações, e inicia um processo de gestão de riscos, compliance e maximização de resultados da empresa. Por exemplo, tudo o que envolve o recebimento fiscal passa a ser controlado de forma mais automática, impactando no resultado final da empresa. Veja alguns exemplos abaixo:

  1. Recepção do caminhão na portaria;
  2. Conferência física da mercadoria;
  3. Verificação antes mesmo da chegada deste caminhão, da coerência do pedido com a nota fiscal;
  4. Verificação de tempos em tempos se o fornecedor não cancelou a nota fiscal;
  5. A ciência da operação e a confirmação da operação via manifesto do destinatário;
  6. O download do xml não enviado, entre outras.

 E aí, você tem feito esse controle com profundidade? Ou então, tem conseguido medir o retorno sobre todo o tempo ou investimento realizado sobre essas atividades?

A DOR DE CABEÇA DAS DIVERGÊNCIAS E RETRABALHOS

Todo final de mês acontece o fechamento contábil e fiscal, e é aquela correria, problemas para resolver em pouco tempo e muitas coisas acabam ficando sem solução devido à falta de tempo. A grande dificuldade enfrentada está em realizar essa importante atividade parcialmente e não apenas ao final do mês. Portanto, apesar de todos estarem ciente da importância de realizar esse processo durante os dias ou semanas do mês, o que ocorre é que uma boa parte das empresas ainda acabam realizando apenas ao final do mês, por consequência, tornando a rotina dos envolvidos nesse processo muito árduas, o que por consequência reduz o nível de qualidade da informação gerada, disponibilizando aos gestores, informações que não espelham 100% a realidade, e também a uma exposição fiscal desnecessária.

Mas, afinal, o que impede de realizar diariamente as validações, e semanalmente estabelecer fechamentos parciais?

As empresas que ainda mantém muitas atividades manuais na área fiscal, e que por consequência acabam gerando retrabalhos e morosidades, acabam tendo grandes desperdícios de tempo. Por isso, mais do que nunca o uso da tecnologia e a automatização dos processos vem para oferecer mais agilidade aos profissionais da área fiscal, permitindo assim que cada atividade seja realizada no menor tempo possível, com qualidade, e visão de negócio para obtenção de um melhor resultado.

Há inúmeras divergências em relação a cadeia fiscal da empresa, mas uma que chama a atenção é o baixo nível de compliance na área de compras que reflete diretamente nas atividades fiscais. Independente da organização ter no seu ERP ou em sistema especialista todas as funcionalidades que auxiliam nos processos de qualificação do fornecedor, cotação de preços, e efetivação do pedido, poderá ocorrer inconsistências entre as informações dos pedidos aprovados em relação as notas fiscais emitidas pelos fornecedores, como:

  1. Valor unitário
  2. Quantidade
  3. Condição de Pagamento
  4. Tipo de Frete
  5. Data de entrega, entre outros.

Quando o profissional recebe a mercadoria e detecta algum erro referente a nota fiscal versus o pedido, o tempo dedicado ao ajuste é irreparável, além de que mercadoria parada, é pedido não atendido, que gera cliente insatisfeito, e que por aí vai. Mas como evitar esse tipo de problema? O ideal é que haja um controle minucioso, e de preferência automatizado, que permita a verificação antecipada dessas informações.

O desafio para o gestor Fiscal é grande conforme já mencionamos, pois além de lidar com a complexidade e constantes mudanças da legislação, a área fiscal é uma das áreas onde desembocam informações de quase toda a organização.

Assim é necessário estar sempre em busca de soluções flexíveis e que demonstrem formas práticas de alcançar o ROI para os projetos que implementarão.

By Wise Consulting apoia diariamente seus clientes a simplificarem as atividades e processos, utilizando das soluções TOTVS como ferramenta.

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Fonte: Quirius

Prepare-se: Sete carreiras de TI que seguirão quentes até 2020

Posicione sua carreira para um crescimento de longo prazo. Empresas normalmente têm um roteiro corporativo que detalha o que elas gostariam de ser em intervalos de três, cinco e 10 anos. Esse plano traz um mapa indicando como elas pretendem chegar lá e de que forma a tecnologia se encaixa nisso. Como profissional de TI, como enxerga seu trabalho dentro de uma perspectiva de futuro?

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Claro que as organizações ainda precisarão de programadores e desenvolvedores por muito tempo. Contudo, elas pretendem pagar salários melhores por aqueles que souberem programar robôs ou desenvolverem soluções para serem embarcadas em dispositivos móveis. Assim, o mercado de TI seguirá sua evolução e demandará novas habilidades. Veja as apostas de especialistas sobre as carreiras que serão quentes em 2020.

#1. Programadores, especialistas de segurança e gerentes de cloud

Mais de 90% das empresas norte-americanas estão usando alguma forma de computação em nuvem, de acordo com levantamento da CompTIA. Além disso, um relatório de novembro 2014 constatou que as companhias, cada vez mais, movem suas infraestruturas ou aplicativos para ambientes de clouds privadas e públicas. Esse movimento tende a se acelerar, acarretando uma demanda intensa por profissionais para suportar a tendência.

Uma posição relacionada que terá destaque nesse campo é o do gestor de capacidade. “Esperamos que muitas [organizações] operem um ambiente híbrido de modo que a questão tocará sobre como mudar dinamicamente a demanda por computação e armazenamento entre nuvens públicas e privadas”, avalia Mike Sutcliff, executivo-chefe da Accenture Digital. “Isso vai exigir novas técnicas e disciplinas que muitas organizações de TI não têm em vigor hoje em dia”.

Além disso, programadores especializados em Perl, Ruby, Ruby on Rails e Python, Java e JavaScript, bem como aqueles confortáveis com o desenvolvimento de APIs e ambientes DevOps também estarão em alta. Isso deve ocorrer porque a tecnologia em cloud depende muito dessas disciplinas.

#2. Arquitetos de dados, especialistas em integração, profissionais de Hadoop

Cliff Justice, líder da pratica focada em serviços compartilhados e terceirização na KPMG, prevê enormes necessidades organizacionais em torno de analytics. O cenário será, em parte, impulsionado pelo grande volume de dados coletados, mas também pelo aumento do número de aplicações (como a robótica) alimentado por uma abordagem analítica. Como resultado, as empresas estão adicionando e criando vagas para profissionais gabaritados a tal tarefa.

A consultoria aponta para alta demanda pelos seguintes profissionais: arquitetos de dados, que projetam a estrutura para suportar as necessidades emergentes; engenheiros de integração de dados, que garantem que as soluções de dados e análises possam ser integradas a partir de qualquer número de fontes; e analistas de planejamento de TI, que agregam e analisam dados de várias fontes internas e externas para ajudar a TI a saberem o que provavelmente será necessário encomendar junto aos parceiros de negócio no futuro.

Dentre as posições técnicas que são e continuarão quentes ao final da década aparecem posições para desenvolvedor em Hadoop, engenheiro de dados, arquiteto de software para big data, projeta Christian P. Hagen, parceiro da área de consultoria estratégica de TI na AT Kearney.

Ao mesmo tempo, as demandas organizacionais ao redor analytics criarão um novo lote de posições de liderança, que surgem com a tarefa de entender como usar ferramentas e técnicas para alcançar metas e objetivos de negócio. Esses postos incluem diretor de analytics, chief digital officers (CDO), líder de análise de negócios e vice-presidente de dados corporativos.

#3. Hardware, software e especialistas em analytics

Um relatório de 2014 da PwC sobre o futuro dos wearables vê um mundo onde os dispositivos portáteis serão utilizados para treinar novos funcionários, acelerar o processo de vendas, melhorar serviços ao cliente, criar orientação de mãos-livres para os trabalhadores e melhorar a precisão das informações coletadas para servir o crescente movimento de análise pelas empresas.

Jack Cullen, presidente da empresa de recursos humanos TI Modis, prevê a mudança rumo às tecnologias vestíveis poderá estimular o empreendedorismo tanto ou mais que o advento dos smartphones. “Em 2020, esses dispositivos serão tão comuns quanto o iPhone é hoje. Isso cria novas oportunidades”, comentou.

O especialista espera que organizações de todos os tipos identifiquem posições de trabalho e processos que podem se beneficiar dos wearables, o que, por sua vez, significa que os departamentos de TI vão procurar tecnólogos com a capacidade de implantar, gerenciar e manter hardware, bem como especialistas que podem desenvolver, personalizar e apoiar aplicações e programas de análise que tornarão esses vestíveis úteis dentro das organizações.

#4. Especialistas que aplique conceitos de inteligência artificial/robótica nas empresas

Inteligência artificial e robótica já passaram da ficção científica para a realidade há algum tempo. Em breve, são conceitos que chegarão em um negócios (bem) perto de você. De acordo com um relatório do Pew Research Center, essas tecnologias “irão permear várias facetas da vida diária em 2025, com enormes implicações para uma variedade de indústrias, tais como saúde, transporte e logística, atendimento ao cliente e manutenção residencial”.

Não surpreendentemente, especialistas nesta área verificarão alta demanda, comenta Justice, da KPMG. Ele observa que os profissionais de TI terão papéis a desempenhar na programação, integrando e construindo a infraestrutura para aplicações organizacionais da IA e robótica.

#5. Pesquisadores com visão sistêmica

A IDC prevê que o mercado de internet das coisas saltará de um patamar de US$ 1,9 trilhão em 2013 para US$ 7,1 trilhões em 2020. “A tecnologia está sendo construída sobre tudo que conhecemos”, cometa David Dodd, vice-presidente de TI e CIO da Stevens Institute of Technology. Isso significa um futuro brilhante para tecnólogos que compreendam os fundamentos desse tipo de conectividade. Na verdade, a IoT pode desencadear o surgimento de um novo especialista que pode combinar habilidades em hardware, engenharia, programação, análise, privacidade e segurança.

Dodd, no entanto, acredita que a habilidade mais demanda dentro do conceito será na compreensão do valor passível de se extraído de toda essa conectividade. As organizações percebem que não basta simplesmente conectar itens e coletar dados, elas precisam saber como essas conexões e os dados que eles geram podem resolver problemas ou fazer avançar os objetivos organizacionais. As empresas “querem pessoas que possam compreender e formular o futuro da Internet das coisas”, projeta o especialista.

#6. Profundos conhecedores de segurança

O Bureau of Labor Statistics prevê um crescimento de 37% em cargos de analista de segurança da informação entre 2012 e 2022. A expansão virá devido ao fato de que praticamente todas tecnologias emergentes estão exigindo, e continuarão a exigir, ainda mais atenção a partir do programa de segurança, privacidade e acesso de uma organização.

“Para todas as grandes oportunidades que nuvem, análise social e móvel, e a IoT trarão, os ganhos econômicos que serão realizados por todas essas novas tecnologias podem ser significativamente inferiores caso não existam programas robustos de segurança e protocolos em vigor”, avalia Matt Aiello, sócio no escritório Heidrick & Struggles, empresa especializada em recrutamento de CIOs.

#7. Artesãos digitais

A pressão para ser mais do que um puro técnico continuará nos próximos anos – e isso significa mais do que adicionar uma ou duas habilidades de negócios em seu currículo. Profissionais de tecnologia que navegarem com sucesso as mudanças turbulentas da indústria serão capazes de demonstrar visão de negócios em todo o espectro, avalia Ray Wang, fundador e analista da Constellation Research Inc. Ele chama esses novos especialistas de “artesãos digitais”, explicando que se trata de profissionais que equilibram características distintas dos dois hemisférios do cérebro.

Produtos, serviços e soluções medianas não são mais suficientes para sustentar as empresas em um cenário cada vez mais competitivo, enfatiza Wang. Para prosperar nos próximos 10 anos, as organizações precisam buscar talentos capazes de “pensar fora da caixa, mas executar dentro do sistema”. Para oferecer esse tipo de valor estratégico, os profissionais de TI precisam ser autênticos, relevantes, com uma mentalidade transformadora, desafiadores, rápidos, artísticos e não-conformista.

Fonte: ComputerWorld

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Mais: novidades tributárias 2016

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Leia mais sobre prazos e obrigações fiscais de 2016:

Abaixo, o Diário do Comércio traz algumas das mudanças fiscais e tributárias previstas para entrarem em vigor em 2016.

Escrituração Contábil Fiscal

Houve alteração do prazo de entrega da ECF para o último dia útil do mês de junho no ano calendário subsequente ao da escrituração.

Além disso, para o ano-calendário 2016, passou a ser obrigatório o preenchimento do Demonstrativo de Livro Caixa (Registro P020) para as pessoas jurídicas optantes pela sistemática do lucro presumido que se utilizem da prerrogativa prevista no parágrafo único do art. 45 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro 1995, e cuja receita bruta no ano seja superior a R$ 1,2 milhão, ou proporcionalmente ao período a que se refere.

Também, todas as imunes ou isentas estão obrigadas a entregar a ECF. A mudança foi publicada no Diário Oficial da União do dia 3/12.

Ganho de Capital (Janeiro 2016) 

Foram estabelecidas novas alíquotas, previstas para entrarem em vigor no ano que vem, para a tributação do ganho de capital na alienação de bens. A alíquota atual de 15% do Imposto de Renda será substituída por quatro alíquotas (15%, 20%, 25% e 30%), que vão incidir conforme o valor do ganho.

A mudança, que afeta empresas do Simples Nacional, foi instituída por meio da Medida Provisória (MP 692/15) e passa a valer a partir de primeiro de janeiro de 2016.

Os valores das alíquotas serão determinados em faixas e terão uma tributação maior conforme o ganho de capital resultante da alienação.

Imposto de Renda para Profissionais Liberais

No Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2016 os profissionais liberais, a exemplo de médicos, advogados, dentistas, entre outros, terão de informar o CPF de cada paciente ou cliente, além de terem de discriminar os valores recebidos de cada um deles. Até então só era preciso informar a somatória mensal dos valores recebidos.

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Fonte: Fenacon