22 expressões em inglês que todo Gestor de Projetos deve conhecer

Long shot, Gray area, Learning curve…Conheça expressões em inglês que você certamente usará algum dia se trabalha com projetos

 

Há muitos anos, as empresas buscam inovação por meio da gestão de projetos. Conduzido por equipes multidisciplinares, esse trabalho também costuma envolver pessoas de várias nacionalidades diferentes. Daí o fato de que saber inglês é uma vantagem competitiva.

Que tal estudar o significado de algumas das expressões mais usadas por quem trabalha nesse universo? Confira a seguir:

Learn the ropes

It is used in situations where someone, usually a new coworker, needs to learn the basics of how something is done.

(Utilizada em situações onde alguém, geralmente é um novo colega de trabalho, precisa aprender conceitos básicos de como algo é feito).

Bring to the table

To bring something of use or benefit (skills, experience, etc.) to a job or business activity (project, meeting, etc.).

(Trazer algo de uso ou benefício) (habilidades, experiências, etc) ao trabalho ou atividade de negócio).

Get off the ground

To start doing a job or project, usually after much discussion or planning.

(Começar um trabalho ou projeto, geralmente, após muita discussão ou planejamento).

Get down to business

Time to start seriously focusing on the actual work, it’s time to get down to business. (Tempo de começar a focar seriamente no trabalho, é tempo de focar nos negócios).

Run around in circles

To keep doing something without achieving any real results. In other words, you’re doing a lot of unnecessary work but not getting anywhere.

(Fazer algo sem alcançar nenhum resultado real. Em outras palavras, você está fazendo muito trabalho desnecessário, mas sem chegar em lugar algum).

Cut corners

To take shortcuts and using the easiest, quickest and cheapest way to do something.

(Tomar atalhos e utilizar o meio mais fácil, rápido e barato para fazer algo).

Go down the drain

It means that your effort, work or money is wasted or lost.

(Significa que seu esforço é em vão – desperdiçado ou perdido).

Go the extra mile

To go the extra mile means to give more effort or do more than what’s expected of you.

(Esforçar-se além do que se espera de você).

Call it a day

When your work has been completed for the day, or when you decide to stop working on an activity, you call it a day.

(Quando seu trabalho foi concluído naquele dia ou quando decide parar uma atividade, ou seja por hoje é só).

From the ground up

To build a business or project from zero or from the bottom.

(Começar um negócio ou projeto do zero).

Back to the drawing board

It means to start over, but it is used more often to describe going back to the first stage of a project or process.

(Começar de novo, mas é mais usado para descrever o retorno ao primeiro estágio de um projeto ou processo).

From day one

Since the beginning. To talk about something that has been true since the very first day a project or business began.

(Desde o começo. Falar sobre algo que foi verdadeiro desde o primeiro dia em que o projeto ou o negócio começou).

Learning curve

It describes the progress someone has to make to gain experience or learn a new skill set. A steep learning curve indicates the task may be difficult and therefore take more effort.  

(O progresso que alguém tem que fazer para ganhar experiência ou para aprender novas habilidades. Uma curva de aprendizado íngreme indica que a tarefa pode ser difícil e por isso precisa de mais esforço).

On a shoestring

To work on a tight budget or with very little money.                

(Trabalhar sobre um orçamento apertado ou com muito pouco dinheiro)

Behind the scenes

It describes something, usually work, that’s done or that happens away from public view.

(Descreve alguma coisa, usualmente no trabalho, que é feito ou acontece longe da vista do público)

The eleventh hour

It is used to describe something that’s done or happens at the last minute.

(Algo que aconteceu no último minuto)

By the book

To do it strictly according to the rules, policies or the law.

(Seguir as regras à risca)

The bottom line

It is the line that shows the total profit or loss. The phrase is used in general to refer to the final outcome, or the most important point to consider.

(É uma linha que mostra o total dos lucros ou das perdas. A frase é usada em geral para se referir ao resultado final, ou ao ponto mais importante a se considerar).

Fifty-fifty

To divide something into equal parts so that both parties get 50%.

(Dividir algo em parte iguais, ou seja, ambas as partes têm 50%).

The big picture

It means to look at the overall view of something, or the situation as a whole and not at the details.

(Ter uma visão abrangente de alguma coisa, ou situação como um todo, e não aos detalhes).

Long shot

It is usually used to describe something that has a very small chance of happening or succeeding.

(Usada geralmente para descrever que algo tem uma pequena chance de acontecer ou ter sucesso).

Gray area

It means the situation isn’t certain. In a gray area there are no clear rules and it’s difficult to say if it’s right or wrong.

(Significa que situação não está certa. Numa área cinza não há regras claras e é muito difícil dizer se é certo ou errado).

***

Se você quiser fazer um teste para saber o quanto está familiarizado com estas expressões e treinar seus conhecimentos, acesse:

22 expressões em inglês que todo gestor de projetos deve conhecer

 

Por Lígia Velozo Crispino, fundadora e sócia-diretora da Companhia de Idiomas

Fonte: Você S/A – Carreira – www.exame.abril.com.br                                                   Data:14/06/2017

 

By Wise Consulting apoia diariamente seus clientes a simplificarem as atividades e processos, aumentando sua produtividade utilizando as soluções TOTVS como ferramenta.

Caso tenha interesse, contate-nos para apoia-lo.

Fale com a gente:

(11) 4575-0338

falecomagente@bywise.com.br

Prepare-se: Sete carreiras de TI que seguirão quentes até 2020

Posicione sua carreira para um crescimento de longo prazo. Empresas normalmente têm um roteiro corporativo que detalha o que elas gostariam de ser em intervalos de três, cinco e 10 anos. Esse plano traz um mapa indicando como elas pretendem chegar lá e de que forma a tecnologia se encaixa nisso. Como profissional de TI, como enxerga seu trabalho dentro de uma perspectiva de futuro?

Captura de Tela 2016-02-26 às 09.58.39

Claro que as organizações ainda precisarão de programadores e desenvolvedores por muito tempo. Contudo, elas pretendem pagar salários melhores por aqueles que souberem programar robôs ou desenvolverem soluções para serem embarcadas em dispositivos móveis. Assim, o mercado de TI seguirá sua evolução e demandará novas habilidades. Veja as apostas de especialistas sobre as carreiras que serão quentes em 2020.

#1. Programadores, especialistas de segurança e gerentes de cloud

Mais de 90% das empresas norte-americanas estão usando alguma forma de computação em nuvem, de acordo com levantamento da CompTIA. Além disso, um relatório de novembro 2014 constatou que as companhias, cada vez mais, movem suas infraestruturas ou aplicativos para ambientes de clouds privadas e públicas. Esse movimento tende a se acelerar, acarretando uma demanda intensa por profissionais para suportar a tendência.

Uma posição relacionada que terá destaque nesse campo é o do gestor de capacidade. “Esperamos que muitas [organizações] operem um ambiente híbrido de modo que a questão tocará sobre como mudar dinamicamente a demanda por computação e armazenamento entre nuvens públicas e privadas”, avalia Mike Sutcliff, executivo-chefe da Accenture Digital. “Isso vai exigir novas técnicas e disciplinas que muitas organizações de TI não têm em vigor hoje em dia”.

Além disso, programadores especializados em Perl, Ruby, Ruby on Rails e Python, Java e JavaScript, bem como aqueles confortáveis com o desenvolvimento de APIs e ambientes DevOps também estarão em alta. Isso deve ocorrer porque a tecnologia em cloud depende muito dessas disciplinas.

#2. Arquitetos de dados, especialistas em integração, profissionais de Hadoop

Cliff Justice, líder da pratica focada em serviços compartilhados e terceirização na KPMG, prevê enormes necessidades organizacionais em torno de analytics. O cenário será, em parte, impulsionado pelo grande volume de dados coletados, mas também pelo aumento do número de aplicações (como a robótica) alimentado por uma abordagem analítica. Como resultado, as empresas estão adicionando e criando vagas para profissionais gabaritados a tal tarefa.

A consultoria aponta para alta demanda pelos seguintes profissionais: arquitetos de dados, que projetam a estrutura para suportar as necessidades emergentes; engenheiros de integração de dados, que garantem que as soluções de dados e análises possam ser integradas a partir de qualquer número de fontes; e analistas de planejamento de TI, que agregam e analisam dados de várias fontes internas e externas para ajudar a TI a saberem o que provavelmente será necessário encomendar junto aos parceiros de negócio no futuro.

Dentre as posições técnicas que são e continuarão quentes ao final da década aparecem posições para desenvolvedor em Hadoop, engenheiro de dados, arquiteto de software para big data, projeta Christian P. Hagen, parceiro da área de consultoria estratégica de TI na AT Kearney.

Ao mesmo tempo, as demandas organizacionais ao redor analytics criarão um novo lote de posições de liderança, que surgem com a tarefa de entender como usar ferramentas e técnicas para alcançar metas e objetivos de negócio. Esses postos incluem diretor de analytics, chief digital officers (CDO), líder de análise de negócios e vice-presidente de dados corporativos.

#3. Hardware, software e especialistas em analytics

Um relatório de 2014 da PwC sobre o futuro dos wearables vê um mundo onde os dispositivos portáteis serão utilizados para treinar novos funcionários, acelerar o processo de vendas, melhorar serviços ao cliente, criar orientação de mãos-livres para os trabalhadores e melhorar a precisão das informações coletadas para servir o crescente movimento de análise pelas empresas.

Jack Cullen, presidente da empresa de recursos humanos TI Modis, prevê a mudança rumo às tecnologias vestíveis poderá estimular o empreendedorismo tanto ou mais que o advento dos smartphones. “Em 2020, esses dispositivos serão tão comuns quanto o iPhone é hoje. Isso cria novas oportunidades”, comentou.

O especialista espera que organizações de todos os tipos identifiquem posições de trabalho e processos que podem se beneficiar dos wearables, o que, por sua vez, significa que os departamentos de TI vão procurar tecnólogos com a capacidade de implantar, gerenciar e manter hardware, bem como especialistas que podem desenvolver, personalizar e apoiar aplicações e programas de análise que tornarão esses vestíveis úteis dentro das organizações.

#4. Especialistas que aplique conceitos de inteligência artificial/robótica nas empresas

Inteligência artificial e robótica já passaram da ficção científica para a realidade há algum tempo. Em breve, são conceitos que chegarão em um negócios (bem) perto de você. De acordo com um relatório do Pew Research Center, essas tecnologias “irão permear várias facetas da vida diária em 2025, com enormes implicações para uma variedade de indústrias, tais como saúde, transporte e logística, atendimento ao cliente e manutenção residencial”.

Não surpreendentemente, especialistas nesta área verificarão alta demanda, comenta Justice, da KPMG. Ele observa que os profissionais de TI terão papéis a desempenhar na programação, integrando e construindo a infraestrutura para aplicações organizacionais da IA e robótica.

#5. Pesquisadores com visão sistêmica

A IDC prevê que o mercado de internet das coisas saltará de um patamar de US$ 1,9 trilhão em 2013 para US$ 7,1 trilhões em 2020. “A tecnologia está sendo construída sobre tudo que conhecemos”, cometa David Dodd, vice-presidente de TI e CIO da Stevens Institute of Technology. Isso significa um futuro brilhante para tecnólogos que compreendam os fundamentos desse tipo de conectividade. Na verdade, a IoT pode desencadear o surgimento de um novo especialista que pode combinar habilidades em hardware, engenharia, programação, análise, privacidade e segurança.

Dodd, no entanto, acredita que a habilidade mais demanda dentro do conceito será na compreensão do valor passível de se extraído de toda essa conectividade. As organizações percebem que não basta simplesmente conectar itens e coletar dados, elas precisam saber como essas conexões e os dados que eles geram podem resolver problemas ou fazer avançar os objetivos organizacionais. As empresas “querem pessoas que possam compreender e formular o futuro da Internet das coisas”, projeta o especialista.

#6. Profundos conhecedores de segurança

O Bureau of Labor Statistics prevê um crescimento de 37% em cargos de analista de segurança da informação entre 2012 e 2022. A expansão virá devido ao fato de que praticamente todas tecnologias emergentes estão exigindo, e continuarão a exigir, ainda mais atenção a partir do programa de segurança, privacidade e acesso de uma organização.

“Para todas as grandes oportunidades que nuvem, análise social e móvel, e a IoT trarão, os ganhos econômicos que serão realizados por todas essas novas tecnologias podem ser significativamente inferiores caso não existam programas robustos de segurança e protocolos em vigor”, avalia Matt Aiello, sócio no escritório Heidrick & Struggles, empresa especializada em recrutamento de CIOs.

#7. Artesãos digitais

A pressão para ser mais do que um puro técnico continuará nos próximos anos – e isso significa mais do que adicionar uma ou duas habilidades de negócios em seu currículo. Profissionais de tecnologia que navegarem com sucesso as mudanças turbulentas da indústria serão capazes de demonstrar visão de negócios em todo o espectro, avalia Ray Wang, fundador e analista da Constellation Research Inc. Ele chama esses novos especialistas de “artesãos digitais”, explicando que se trata de profissionais que equilibram características distintas dos dois hemisférios do cérebro.

Produtos, serviços e soluções medianas não são mais suficientes para sustentar as empresas em um cenário cada vez mais competitivo, enfatiza Wang. Para prosperar nos próximos 10 anos, as organizações precisam buscar talentos capazes de “pensar fora da caixa, mas executar dentro do sistema”. Para oferecer esse tipo de valor estratégico, os profissionais de TI precisam ser autênticos, relevantes, com uma mentalidade transformadora, desafiadores, rápidos, artísticos e não-conformista.

Fonte: ComputerWorld

By Wise Consulting apoia diariamente seus clientes a simplificarem as atividades e processos, utilizando das soluções TOTVS como ferramenta.

Fale com a gente:

(11) 3831-3242

(11) 4563-4927

falecomagente@bywise.com.br